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Saúde

Acreditação na saúde: de que forma os processos hospitalares impactam na segurança dos pacientes

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Diretora Técnica da maior Acreditadora da América Latina, Quality Global Alliance (QGA), responde perguntas sobre a metodologia e os procedimentos aplicados nas instituições de saúde

Você confia no hospital ou na instituição de saúde que você frequenta?

Você sabe quais são os padrões de qualidade que a organização segue? Se essas perguntas o deixam mais preocupado em relação à sua segurança, saiba que existem metodologias que os hospitais podem implementar, melhorando a qualidade dos processos, além de garantir mais segurança aos pacientes.

Realizamos uma entrevista com a Dra. Melissa Morais, Diretora Técnica da Quality Global Alliance (QGA), maior Acreditadora da América Latina, sobre o processo de Acreditação, a metodologia aplicada nas instituições de saúde e o impacto que isso causa na vida dos pacientes, nas organizações e no sistema de saúde do país. Confira a entrevista na íntegra.

De maneira simples, o que é Acreditação?

A Acreditação é um processo isento e voluntário em que uma empresa terceira avalia um serviço de saúde e reconhece os seus processos.  É importante que esta avaliação seja isenta, porque, dessa forma, é possível entender quais procedimentos precisam de auxílio e melhora, a partir de uma visão externa da instituição. A metodologia Qmentum vai além de apenas uma avaliação e a concessão de um selo de reconhecimento. O nosso método ajuda as instituições de saúde a caminharem para a maturidade dos processos. Nós temos equipes específicas que ajudam a instituição na construção da maturidade e qualidade de segurança.

De quais maneiras a Acreditação interfere na vida do paciente?

A Acreditação, quando olha para os processos de segurança, faz com que os serviços de saúde desenvolvam protocolos assistenciais específicos, olhem para barreiras de segurança, identifiquem prospectivamente os riscos e isso faz com que o paciente receba um cuidado mais seguro.

A gente estimula que a organização olhe para os riscos, antecipe os problemas e, a partir disso, implemente barreiras de segurança que realizem protocolos baseados nas melhores evidências internacionais para o atendimento dos pacientes. Além disso, promovemos o envolvimento dos diversos membros da equipe multiprofissional, fazendo com que todos contribuam para o planejamento de um cuidado integrado. O resultado disso é uma entrega de cuidados específicos voltados às necessidades de cada indivíduo, entendendo o paciente como uma pessoa, não uma doença. O paciente está doente, ele não é a doença.

Quais são os riscos que uma instituição de saúde pode ter, caso não seja Acreditada?

Quando a instituição não é acreditada, ela está muito mais sujeita à variabilidade dos processos. Ela não tem processos bem definidos e desenhados e, com isso, a atuação da equipe assistencial e administrativa não é organizada, não trabalha a diminuição de desperdício e otimização dos recursos, desencadeando problemas relacionados com sustentabilidade. Também, a imagem da instituição pode ser prejudicada por conta de casos com desfechos indesejados que podem ser expostos na mídia.

Quais instituições podem ser acreditadas?

Todas. Seja pública ou particular. Desde grandes instituições que já têm maturidade, até serviços pequenos, clínicas, serviços de diagnóstico; unidades de atenção primária, serviços de remoção, entre outros. A metodologia Qmentum utiliza padrões internacionais definidos por comitês técnicos altamente especializados e, com base nisso, desenvolve um método que pode ser aplicado a qualquer tipo de instituição de saúde.

Hoje, a QGA também aplica o Qmentum 360º, possibilitando que redes de atenção à saúde com os mais diferentes tipos de serviços: hospitais, serviços de atenção primária, home care, laboratórios, serviços de imagem, entre outros – e que podem ter níveis diferentes de maturidade dentro da mesma rede – consigam estar juntos, falando uma mesma linguagem em termos de qualidade e segurança. Cada serviço recebe o reconhecimento, de acordo com o próprio nível, seja ele Gold, Platinum ou Diamond. O objetivo é que todos trabalhem para um dia alcançar o nível máximo de excelência, o Diamond.

Qual a vantagem que as organizações de saúde acreditadas possuem em relação às que não são?

Isso está muito ligado com o risco. Durante a implementação de uma metodologia de segurança, o serviço de saúde trabalha processos mais bem desenhados, desenvolve equipes assistenciais que sabem o seu papel dentro da cadeia de cuidado e que se sentem mais reconhecidas dentro do processo. Também há a otimização de recursos, seja ela financeiro, pessoas, tempo ou insumos. Além disso, a diminuição do desperdício faz com que as instituições acreditadas alcancem melhores resultados, em termos de entrega e financeiros.

Um exemplo foi a pandemia de COVID-19. Durante esse período, todas as organizações de saúde foram afetadas. Mas os serviços acreditados pela metodologia Qmentum tiveram uma recuperação e um retorno à “normalidade” mais rápido que os demais, isto porque a Qmentum é a única metodologia que possui uma estrutura robusta, focada em Preparação para desastres e emergência, como o que ocorreu na pandemia.

Qual seria o impacto na saúde brasileira, caso as instituições olhassem com mais atenção para a Acreditação?

A nossa metodologia foi criada no Canadá. Lá, 100% das organizações de saúde são acreditadas. No Brasil, menos de 7% das instituições são acreditadas, ou seja, ainda temos um campo enorme para trabalhar. Trabalhando o processo de Acreditação com um volume maior de instituições, seria possível desenvolver um olhar mais colaborativo entre os serviços de saúde e menos competitivo, promovendo o aprendizado coletivo, pensando no sistema de saúde como um todo, refletindo de forma utópica.

Com um olhar voltado para a Acreditação, as instituições deixam de ter o pensamento de que ter problemas é ruim. Ruim é não saber que os problemas existem e não saber como resolvê-los.

Sobre a QGA

A Quality Global Alliance (QGA) é cocriadora da única e mais inovadora Aliança Global para o desenvolvimento e a implementação de padrões mundiais de excelência em saúde com foco no paciente, a Health Standards Organization (HSO), que acumula mais de 16 mil serviços acreditados no mundo, distribuídos em 37 países. Esta aliança está estruturada para trazer ainda mais valor para as organizações de saúde, sistemas de saúde e pacientes. Ela é composta pelas organizações Accreditation Canada, Institute for Quality Management in Healthcare, Health Assessment Europe, Qualicor Europe/Holanda e QGA. A QGA é acreditada internacionalmente pela ISQua – International Society for Quality in Healthcare.

Site: https://qga.global/

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/qgaglobal/

Instagram: https://www.linkedin.com/company/qgaglobal/

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Saúde

Resposta à Matéria sobre Litigância Predatória nas Ações de Propagandistas: Uma Correção Técnica

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A recente matéria publicada pelo portal Panorama Farmacêutico sobre a condenação de uma Propagandista por litigância de má-fé contém imprecisões que merecem ser corrigidas. O equívoco central está em vincular, de maneira indevida, a Nota Técnica n. 7 do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) a supostas práticas predatórias por parte dos advogados que representam profissionais Propagandistas. Essa Nota, emitida pela Comissão de Inteligência do TRT-2, tem como foco o combate à litigância predatória, mas não faz qualquer menção específica a escritórios de advocacia ou a casos concretos envolvendo ações trabalhistas de Propagandistas.

Contexto da Nota Técnica n. 7

A Nota Técnica n. 7, publicada em 16 de maio de 2024, estabelece critérios para a identificação e combate da litigância predatória no âmbito do TRT-2. Ela alerta para práticas que envolvem o abuso do direito de ação por meio de ajuizamentos massivos de processos com pedidos e causas de pedir semelhantes, sem embasamento adequado, apenas com o intuito de tumultuar o andamento processual e prejudicar a parte contrária. Contudo, em nenhum momento essa Nota Técnica cita nominalmente advogados ou escritórios, sendo voltada para a uniformização de procedimentos e estratégias de combate à litigância predatória, de forma ampla e genérica.

Ações de Propagandistas: Não se Trata de Litigância Predatória
A matéria publicada incorre em outro erro ao sugerir que ações movidas por Propagandistas contra empresas do setor farmacêutico configuram litigância predatória. A defesa de direitos desses profissionais não deve ser confundida com práticas abusivas. Decisões judiciais em várias instâncias têm confirmado que essas ações são legítimas, sendo movidas por trabalhadores que buscam a correção de direitos relacionados à remuneração, premiações e enquadramentos sindicais, por exemplo.

No processo mencionado na matéria, que envolveu uma Propagandista e uma Indústria Farmacêutica, o juiz da 43ª Vara do Trabalho de São Paulo de fato condenou a reclamante por litigância de má-fé, mas isso se deu com base em contradições nas alegações feitas durante o processo. A condenação foi isolada, ligada às particularidades daquele caso, e não representa uma prática generalizada entre os profissionais da categoria.

Empresas Farmacêuticas Já Foram Condenadas

É importante destacar que empresas farmacêuticas já foram condenadas em diversos casos por alegarem, de maneira infundada, que essas ações constituem litigância predatória. Um exemplo disso pode ser encontrado na condenação de uma Farmacêutica no processo 0020XXX-58.2022.5.04.XXX5, julgado pela 5ª Vara do Trabalho de Porto Alegre. A sentença foi proferida em 30 de agosto de 2024, e o juiz rejeitou a acusação de litigância predatória por parte dos advogados do reclamante, observando que “há muitos anos são discutidas as mesmas matérias, sem qualquer adequação setorial às decisões proferidas pelo Judiciário trabalhista”.

O magistrado questionou quem realmente poderia ser considerado responsável por práticas predatórias, mencionando: “Os trabalhadores, que buscam horas extraordinárias e remuneração variável? Os empregadores, que… ainda insistem, em 2024 (!), em trabalho externo incompatível com a fiscalização da jornada?” Concluiu-se que “não é devida multa por litigância de má-fé pleiteada pela reclamada”​.

Outro exemplo que merece ser citado ocorreu no processo 0020XXX-20.2023.5.04.XXX3, movido por um trabalhador contra outra Farmacêutica, julgado pela 23ª Vara do Trabalho de Porto Alegre. A sentença, datada de 21 de agosto de 2024, rejeitou a tentativa da empresa de desqualificar as ações como práticas predatórias, afirmando que “não há qualquer ilícito em tal situação” quando advogados especializados defendem categorias de trabalhadores, como Propagandistas Vendedores. A sentença destacou que “a reclamada está utilizando linguagem subversiva, aliada à inversão de valores, para assediar processualmente o trabalhador”, e condenou a empresa por “assédio processual, visando intimidar e cercear o direito do trabalhador ao acesso à justiça”. A empresa foi, então, condenada a pagar uma multa de 10% sobre o valor corrigido da causa, além de honorários advocatícios​.

Essas decisões ilustram claramente que alegar litigância predatória como estratégia para deslegitimar as ações movidas por Propagandistas pode ser uma tentativa de desvirtuar o direito legítimo desses trabalhadores de buscar a reparação de seus direitos. As condenações das empresas mostram que, ao invés de utilizarem defesas consistentes, algumas optam por estratégias que visam desqualificar o direito de ação dos trabalhadores.

Adicionalmente, as alegações de litigância predatória frequentemente se apoiam em linguagem subversiva, com o objetivo de assediar processualmente os trabalhadores e impedir seu direito de acesso à Justiça. Conforme destacado em decisões recentes, essa prática deve ser fortemente rechaçada pela Justiça, como já demonstrado na condenação de várias empresas farmacêuticas por tentativas de desqualificar ações trabalhistas legítimas.

Além disso, qualquer alegação de “advocacia predatória” extrapola a competência desta Justiça, devendo, caso exista fundamento, ser direcionada aos órgãos competentes de classe para investigação adequada. Tentativas de desviar o foco com tais acusações apenas confirmam o esforço de algumas empresas em intimidar os trabalhadores e seus advogados.

Conclusão

É necessário reafirmar que as ações movidas por Propagandistas têm como objetivo garantir direitos trabalhistas, como a remuneração variável, prêmios por desempenho e enquadramentos sindicais, que, muitas vezes, não são corretamente observados pelas empresas. Essas ações não constituem, em si, litigância predatória. Pelo contrário, tais demandas devem ser vistas como parte do legítimo exercício do direito de acesso à Justiça. A Nota Técnica n. 7 do TRT-2 não valida a interpretação que a reportagem tentou sugerir, sendo apenas um instrumento técnico voltado ao combate de abusos no Judiciário, sem focar em casos ou categorias específicas.

Portanto, a narrativa de que ações de Propagandistas são exemplos de litigância predatória é equivocada. A defesa dos direitos desses trabalhadores deve ser respeitada e protegida pelo ordenamento jurídico, conforme garantido pela Constituição Federal.

As ações legítimas de Propagandistas devem ser tratadas com o devido respeito e não confundidas com práticas abusivas, que podem ocorrer em outros contextos, mas não caracterizam o cenário enfrentado por esses profissionais.

Autor(es)
Dr. Thiago Lima e Dra. Graci Evaldt
Escritório Lima Advogados

*O texto publicado de autoria dos advogados Dr. Thiago Lima e Dra. Grazi Evaldt é apenas uma replica, não sendo de responsabilidade do site.

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Saúde

Crianças em silêncio na terapia: O Especialista explica no seu novo livro: Katia Papala

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A psicóloga infantil Katia Papala, com mais de 10 anos de experiência no atendimento de crianças, acaba de lançar seu primeiro livro: O mundo divertido da criança na psicoterapia, pela Casa Kids Editorial. A obra promete ser um divisor de águas no campo da psicoterapia infantil, ao inserir o lúdico como uma ferramenta fundamental para melhorar a comunicação entre crianças e terapeutas.

Fotos com o livro

Psicóloga Katia Papala Lança seu primeiro livro infantil “O mundo divertido da criança na psicoterapia “na Bienal de São Paulo.

Voltado para pais, psicólogos e terapeutas, o livro aborda de forma leve e didática como o universo do brincar pode ser utilizado para facilitar o processo terapêutico. Katia acredita que a diversão pode ajudar as crianças a se expressarem melhor, quebrando o silêncio que muitas vezes predomina nas sessões de terapia.

A importância do lúdico no processo terapêutico

No livro de Katia Papala, a autora nos lembra de algo simples, mas essencial: as crianças se expressam brincando. Ela destaca que, muitas vezes, essa forma de comunicação é ignorada em alguns ambientes. “As crianças não têm o vocabulário emocional que os adultos têm”, explica Katia. Por isso, é no ato de brincar que elas conseguem mostrar o que sentem e as experiências que vivem de maneira mais autêntica e natural.

O mundo divertido da criança na psicoterapia oferece aos profissionais de saúde mental novas ferramentas e sugestões práticas de como incluir jogos, histórias e brincadeiras nas sessões de terapia, promovendo um ambiente mais leve e acolhedor para as crianças. “O lúdico funciona como uma ponte entre o terapeuta e a criança, abrindo caminho para que ela fale sobre seus sentimentos sem se sentir pressionada”, comenta Katia.

A obra também é um convite para os pais entenderem melhor o universo da psicoterapia infantil. Muitas vezes, o ambiente terapêutico é visto como um mistério pelos pais, que não sabem exatamente o que se passa durante as sessões. O livro de Katia visa desmistificar esse processo, mostrando que o terapeuta é, na visão da criança, um amigo que a ajuda a entender suas emoções de maneira divertida e leve.

“O livro foi pensado para ser uma ferramenta de acesso para os pais. Eles podem acompanhar o progresso da criança e até replicar algumas das atividades em casa, tornando o ambiente familiar mais aberto e acolhedor para o diálogo sobre sentimentos”, explica Katia.

Desde o lançamento, O mundo divertido da criança na psicoterapia tem sido bem recebido tanto por pais quanto por profissionais da área. Psicólogos relatam que a adoção de métodos mais lúdicos tem resultado em maior participação e abertura por parte das crianças nas sessões. “Com as atividades que o livro propõe, os pequenos começam a se soltar e a se comunicar de uma forma mais natural, o que acelera o progresso terapêutico”, afirma um terapeuta que adotou o livro como ferramenta de trabalho.

Além disso, o livro oferece uma série de exemplos práticos de como os terapeutas podem estruturar suas sessões de forma mais envolvente. Com sugestões de jogos, histórias e dinâmicas interativas, a obra oferece um guia completo para tornar o processo terapêutico mais acessível e produtivo para as crianças.

Katia Papala reforça que a ideia de tornar a psicoterapia infantil um processo mais lúdico não é apenas uma moda passageira, mas sim uma necessidade em um mundo onde as crianças enfrentam cada vez mais pressões emocionais e psicológicas. “O lúdico é a chave para criar um ambiente de confiança e segurança para a criança. Quando ela se sente à vontade, o progresso acontece de forma muito mais rápida e eficiente”, afirma a autora.

O livro já está disponível nas principais livrarias e promete ser um recurso indispensável para pais e profissionais que desejam ajudar as crianças a entenderem e lidarem com suas emoções de forma saudável e divertida.

Conheça mais no link abaixo!
https://www.instagram.com/katiapapala?igsh=MXBtaHRsOGVwNzNkcQ==

Link do livro!
https://editorialcasa.com.br/produto/o-mundo-divertido-da-crianca-na-psicoterapia/

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Saúde

Goioerê: Excelência em Estética com a Dra. Daniella Oliveira

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Goioerê Clínica de Estética oferece os mais avançados tratamentos faciais na cidade

Goioerê, uma cidade acolhedora no Paraná, é conhecida por seu ambiente tranquilo e pela hospitalidade de seus moradores. Além disso, Goioerê destaca-se na área de saúde e bem-estar, principalmente graças à Goioerê Clínica de Estética, liderada pela renomada Dra. Daniella Oliveira. Esta clínica se tornou referência na região, oferecendo tratamentos estéticos de alta qualidade e resultados excepcionais.

Dentre os tratamentos oferecidos, destaca-se o Botox, uma solução eficaz para o rejuvenescimento facial. A Dra. Daniella Oliveira, com sua vasta experiência e conhecimento em harmonização facial, aplica o Botox com precisão, garantindo resultados naturais e duradouros. O procedimento é ideal para aqueles que buscam suavizar rugas e linhas de expressão, devolvendo ao rosto uma aparência jovem e descansada.

Além do Botox, a clínica oferece uma ampla gama de tratamentos, incluindo o Laser Lavieen, que é eficaz no tratamento de manchas, melasma e rejuvenescimento da pele. Este tratamento utiliza a tecnologia de laser mais avançada, proporcionando uma pele mais uniforme e revitalizada. Os pacientes de Goioerê elogiam a clínica pela excelência no atendimento e pelos resultados satisfatórios obtidos.

Goioerê Clínica de Estética é o destino certo para quem busca realçar a beleza de forma segura e eficaz. A Dra. Daniella Oliveira, sempre atenta às inovações do mercado, garante que cada paciente receba um atendimento personalizado, focado em suas necessidades específicas. Com isso, a clínica tornou-se um pilar de confiança para os moradores de Goioerê e regiões vizinhas.

Para quem deseja transformar sua aparência e elevar a autoestima, a Goioerê Clínica de Estética oferece consultas detalhadas, onde a Dra. Daniella Oliveira avalia a melhor abordagem para cada caso. Este compromisso com a qualidade e o bem-estar faz da clínica a escolha ideal para tratamentos estéticos na região.

Contato e Agendamento: Para agendar sua consulta, entre em contato pelo Instagram: @dradaniellaoliveira ou @goioereclinicadeestetica.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

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