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Open Insurance: segunda fase da implementação no Brasil termina este mês

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Prill Tecnologia aposta em nova era de oportunidades personalizadas para consumidores brasileiros. Fase III de oferta de serviços já baseados em Open insurance deve começar nos próximos meses

São Paulo, Julho, 2023 – A Prill Tecnologia, empresa de integração pioneira na jornada do Open Finance, que atende grandes bancos nacionais e internacionais, telecom e seguradoras, aposta que o setor de seguros no Brasil está embarcando em uma nova jornada transformadora, cuja segunda fase – de cruzamento de dados pessoais dos consumidores – termina este mês de julho de 2023. A primeira fase foi o compartilhamento de dados públicos sobre canais e produtos. A fase III já trará serviços adaptados à nova realidade.

Alvo de grandes debates, o Open Insurance é uma iniciativa revolucionária que vai promover a inovação, a competitividade e a transparência no mercado de seguros, trazendo benefícios significativos tanto para os consumidores finais quanto para as empresas do setor.

O Open Insurance permite aos consumidores maior controle sobre seus dados e a liberdade de compartilhá-los com seguradoras e outras empresas autorizadas, por meio de uma abordagem baseada em APIs (Interfaces de Programação de Aplicações), especialidade da Prill.

“Essa abertura de dados possibilitará a criação de novos serviços e soluções personalizadas, levando a uma experiência do cliente mais ágil e adaptada às necessidades individuais”, diz Eduardo Prillwitz, sócio fundador da Prill Tecnologia, que tem sede no Rio de Janeiro.

As vantagens para o consumidor final são inúmeras: os segurados poderão comparar facilmente diferentes opções de cobertura e preços, sem a necessidade de fornecer repetidamente as mesmas informações pessoais. Isso resulta em maior transparência, conveniência e uma maior diversidade de produtos no mercado de seguros. Para as seguradoras a aderência ao Open Insurance oferece agilidade e disponibilidade, além de redução de custo para implementação e manutenção das API. Hoje, as integrações estão acontecendo ponto a ponto dependendo de acordos específicos. Com interfaces (APIs) padronizadas para todos os participantes esse custo será reduzido.

“Nos últimos dois anos, desde o início das discussões sobre Open Insurance, a Prill tem levantado o debate do Open Innovation – que inclui todas as verticais, não só de seguros – para desmistificar o medo da indústria de que a mudança impactaria negativamente algumas partes do ecossistema de seguros. Quem sai ganhando é o consumidor e consequentemente todo o mercado que se torna mais competitivo e atraente”, afirma Eduardo.

Outro papel crucial é justamente o das empresas de integração de APIs nesse ecossistema em evolução, que desempenham papel fundamental na garantia da conectividade e da interoperabilidade entre as diversas partes envolvidas, de forma segura, regulada e transparente, permitindo o fluxo seguro e eficiente dos dados.

“As integradoras são as grandes responsáveis por facilitar a integração dos sistemas legados das seguradoras com as novas interfaces de dados, permitindo que as empresas do setor se beneficiem das oportunidades geradas pelo Open Insurance.” explica Eduardo Prillwitz.

Consumidores se beneficiarão com a possibilidade de acessar serviços financeiros mais integrados e personalizados, assim como já ocorre com serviços financeiros. Com o Open Insurance, os dados do cliente poderão ser compartilhados de forma segura entre seguradoras, instituições financeiras e outras empresas autorizadas, o que permitirá ofertas mais relevantes e uma gestão mais eficiente dos serviços financeiros.

O Open Insurance fomenta a inovação, incentiva a entrada de novos participantes no setor, como insurtechs e fintechs, com soluções disruptivas e estimula a concorrência. Outro cenário, para aqueles que ainda não estão obrigados, é colocar as ofertas antes dos concorrentes de mesmo porte. Por exemplo, um seguro viagem que seja contratado por um cliente à caminho do aeroporto, vai ganhar a seguradora que apresentar a proposta imediatamente.

Essa abertura também criará um ambiente propício para o desenvolvimento de parcerias estratégicas e colaborativas entre as seguradoras e outras empresas, com o objetivo de oferecer aos clientes uma gama mais ampla de produtos e serviços de qualidade.

O Open Insurance está alinhado com as melhores práticas globais e com a tendência de abertura de dados em vários setores da economia. O Brasil demonstra cada vez mais sua liderança ao implementar essa iniciativa. O que é necessário cada vez mais é educar o mercado, os players e informar de forma clara e precisa os consumidores, para que compreendam as vantagens em suas vidas e qual o papel deles nesse processo.

A fase III começará nos próximos meses e já será a oferta de serviços aos consumidores, que sentirão de imediato a melhoria da experiência e da transparência.

Sobre a Prill:
A Prill Tecnologia é uma empresa brasileira de consultoria, tecnologia e desenvolvimento de software para o mercado corporativo. Com mais de 20 anos de atuação, a Prill Tecnologia soluciona os mais complexos paradigmas de negócios, integrando sistemas, ambientes e protocolos não ortodoxos, desenvolvendo aplicações especializadas e de missão crítica, utilizando tecnologia de última geração e com o melhor custo-benefício, agregando valor aos negócios de seus clientes https://www.prill.com.br/

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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