Em um mundo repleto de momentos especiais, a busca por maneiras criativas e significativas de preservar memórias tem se tornado cada vez mais essencial. Reconhecendo essa necessidade, a inventora Nair Oliveira, membro da Associação Nacional dos Inventores (ANI), deu vida a uma inovação cativante: caixas de lembranças personalizáveis que transcendem a estática das lembranças tradicionais. Com um toque único e inovador, essas caixas incorporam estampas turísticas que retratam os pontos turísticos mais emblemáticos do Brasil, oferecendo um elo tangível com as belezas do país.
“Ao longo dos anos, as lembranças têm desempenhado um papel crucial na nossa conexão com o passado. Fotografias, cartões postais e artesanatos regionais capturam momentos que desejamos reviver e compartilhar. No entanto, essas formas de lembranças muitas vezes permanecem confinadas a porta-retratos, álbuns ou molduras, limitando sua interação com nosso ambiente cotidiano”, observa a inventora.
Essa limitação inspirou Nair Oliveira a repensar a maneira como as lembranças podem ser incorporadas à nossa vida diária, mantendo viva a rica tapeçaria de experiências. A resposta veio na forma de caixas de lembranças personalizáveis. Feitas de materiais que vão do papelão à madeira, as caixas podem ser utilizadas como souvenir e também fabricadas em latas, e não são apenas contêineres físicos, mas também veículos emocionais para as memórias mais preciosas. O destaque inegável é a incorporação de estampas turísticas que celebram os icônicos pontos turísticos do Brasil.
“Viajantes que exploram as maravilhas deste país diversificado agora podem levar para casa mais do que apenas fotografias. Eles podem transportar uma parte palpável da experiência, permitindo que eles revivam suas aventuras sempre que abrirem a caixa. Além disso, essas caixas personalizáveis oferecem um presente significativo, capaz de transmitir a rica cultura, arte e beleza do Brasil para amigos e familiares”, ressalta Nair Oliveira.
A caixa de lembranças personalizáveis criada por ela não se limita apenas à estética exterior. Ela também incorpora um compartimento translúcido flexível, que permite a inserção e remoção de imagens como fotografias, cartões postais e outras lembranças visuais. Isso não só oferece versatilidade na personalização, mas também simplifica o processo de troca das lembranças ao longo do tempo.
Para a diretora da ANI, Daniela Mazzei, com essa inovação, Nair Oliveira elevou a experiência das lembranças a um novo patamar, unindo a nostalgia com a vibrante cultura do Brasil. “Essas caixas de lembranças personalizáveis se tornam portais para reviver momentos inesquecíveis e são testemunhas silenciosas de nossas viagens e conquistas”, observa.
Para mais informações sobre esse projeto inovador, entre em contato com a Associação Nacional dos Inventores (ANI). A ANI é uma instituição dedicada ao apoio e divulgação de projetos inovadores, e terá prazer em fornecer detalhes adicionais sobre essa criação.
Serviço:
Associação Nacional dos Inventores (ANI)
Endereço: Rua Dr. Homem Melo, 1109, São Paulo (SP)
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt
Co-Founder Greener
Investidor
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Cerimônia aconteceu na área externa da unidade e foi acompanhada por parentes e profissionais de saúde
A manhã da última quarta-feira (8) foi de emoção para o paciente da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), José Honorato da Silva, 84. O ex-vigilante foi batizado pelo pastor de uma igreja evangélica nas dependências da unidade, ao som de violino.
Honorato, que está há 8 meses na unidade, em tratamento de sequelas de trombose e acidente vascular cerebral (AVC), fez o pedido, após conversa com o filho, José Eudes de Araújo, 61. “Eu passei a frequentar a igreja na pandemia para buscar fé naquele momento difícil. Até que decidi me batizar e me tornar evangélico e meu pai ficou interessado no assunto, o que me deixou surpreso. Ele contou que se sentia angustiado com a internação e queria paz, então me perguntou como fazia para ser batizado. Deus tocou no coração dele”, revela o filho.
Eudes decidiu procurar a equipe da CCC para combinar o processo, já que devido às condições de saúde do idoso, não era indicado levá-lo a outro local. “Alinhamos todo o processo para que fosse feito de forma segura para o paciente. Tudo que aproxima o paciente da família e tem estímulos fora do leito ajudam na evolução do tratamento”, explica o médico Felipe Gurgel.
A esposa do paciente, Maria Elenira Oliveira Lima, 65, esteve ao lado do companheiro durante todo o tempo. Mesmo sendo católica, ela apoiou a decisão. “Esse é um momento único. Durante a cerimônia, senti uma paz incrível, mesmo sendo de outra religião, afinal nosso Deus é único. O mais importante de tudo é ter fé, afinal é uma jornada árdua”.
Para a assistente social Maiara Lopes, ações como essa devem ser feitas prevalecendo o respeito, a segurança do paciente e também que estejam de acordo com o propósito da unidade.
“Toda crença religiosa deve ser respeitada e a segurança do paciente é primordial. Por isso, fizemos quando o quadro clínico do paciente esteve estabilizado e o médico autorizou”, afirma a profissional.
“Estou muito feliz e realizado. Agradeço o esforço da minha família e à equipe da Casa de Cuidados por me permitir viver esse momento”, agradeceu o paciente.
Transição hospitalar
A Casa de Cuidados do Ceará (CCC) é um equipamento de transição hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). O paciente é assistido por equipe multiprofissional, de acordo com suas necessidades.
A função do equipamento acompanha uma tendência mundial de desospitalização precoce, evitando lotação em unidades hospitalares de emergência a partir da rotatividade no atendimento, priorizando leitos para aqueles com quadros mais severos.
Os muros centenários do Parque Zoobotânico em Belém se tornaram uma galeria a céu aberto com a presença do mural.
A artista visual e designer Amanda Nunes, nascida na periferia do Distrito Federal e radicada no Ceará desde a infância, acaba de concluir um mural de cerca de 150m² no Museu Paraense Emílio Goeldi, referência internacional em ciência e patrimônio amazônico.
Fundado em 1866, o Goeldi é considerado o segundo museu mais antigo do Brasil e abriga o maior acervo dedicado à Amazônia no mundo.
O mural levou ao todo duas semanas para ser concluído e foi realizado junto a uma imersão com os pesquisadores do Museu.
Para a construção da obra, Amanda trouxe inspirações na pesquisa da instituição dedicada à preservação da fauna, flora, arqueologia e culturas amazônicas e as cosmovisões de pensadores como Ailton Krenak e Antônio Bispo (Nego Bispo), que compreendem seres humanos e não humanos como parte de um mesmo organismo vivo, tecido por relações de confluência, em oposição ao modelo ocidental capitalista e colonial.
Ela também se inspirou no acervo do equipamento e em elementos como a cerâmica marajoara, os igarapés, os fungos, as plantas, os bichos que fazem parte do ecossistema amazônico e a lenda do boto rosa.
“A partir dessas referências, pensei num cenário surrealista amazônico que narra uma coexistência plena e harmoniosa interespécies, com seres híbridos vivendo em meio à natureza e sendo a própria natureza. Fabular futuros dignos através da arte é um ato político” Diz ela.
A intervenção faz parte da 3ª edição do Museu de Arte Urbana de Belém (MAUB), que reuniu 19 artistas de diferentes regiões do país para criar obras inspiradas na Amazônia, na ciência, na cultura e na educação ambiental. Além das pinturas, os artistas também participam de ações educativas junto a comunidades periféricas, ampliando o alcance social do projeto.