Barra
Connect with us

Negócios

A Confraria Somos como espaço de desenvolvimento pessoal e profissional

Published

on

O empoderamento feminino no Brasil vem crescendo de forma significativa, e iniciativas que oferecem suporte para o desenvolvimento pessoal e profissional têm desempenhado um papel crucial. Um dos exemplos mais impactantes é a Confraria Somos, fundada por Cíntia Almeida, que se consolidou como o maior grupo de networking feminino qualificado em São Paulo, com o apoio do SEBRAE. O grupo tem ajudado a transformar a vida de centenas de empresárias ao criar uma rede robusta de apoio e desenvolvimento, que combina eventos, mentorias e treinamentos com uma plataforma digital avançada.

De acordo com o SEBRAE, mulheres que participam de redes formais de networking têm 35% mais chances de alcançar cargos de liderança, o que reflete o impacto de iniciativas como a Confraria. Além disso, 73% dos profissionais conseguem empregos através de networking, um dado relevante em um contexto onde as mulheres ainda enfrentam barreiras no mercado de trabalho​. A Confraria foi responsável por um crescimento de 200% em um ano, conectando mais de 400 mulheres de alta performance e gerando mais de R$2 milhões em negócios desde sua criação.

“Nosso objetivo é proporcionar um ambiente onde as mulheres podem se desenvolver de forma segura, seja na vida pessoal ou profissional. Criamos um espaço de confiança e colaboração, onde fazemos não apenas contatos, mas também amigas de verdade”, explica Cíntia Almeida, fundadora da Confraria​ Somos.

O Núcleo de Educação é um dos pilares do sucesso da Confraria. Ele oferece treinamentos e workshops que ajudam as mulheres a desenvolverem habilidades fundamentais para suas carreiras e vida pessoal. Segundo dados internos, 87% das participantes relataram um aumento na confiança em suas habilidades profissionais após um ano de participação. O apoio oferecido pelo SEBRAE foi essencial para estruturar os programas e atividades que têm impactado positivamente a trajetória de muitas mulheres.

Cíntia Almeida, idealizadora da Confraria, explica: “Nós acreditamos que a chave para o empoderamento feminino está na educação e no suporte mútuo. Por isso, criamos um espaço onde as mulheres podem aprender, compartilhar e se desenvolver juntas, essa é a nossa missão.”

Entre as histórias de sucesso, podemos destacar Camila Ortiz, fundadora da Loft Style, e Gislene Gallete, da Gallete Chocolates, ambas confreiras que expandiram significativamente seus negócios com o apoio da rede. 

Além de estimular o desenvolvimento profissional, a Confraria também oferece suporte jurídico e administrativo, facilitando o crescimento das suas confreiras. Aline Grafiette, CEO da Mental One, reforça: “Os recursos e mentorias que encontrei na Confraria mudaram minha perspectiva de negócios, ampliando minhas oportunidades e fortalecendo minha liderança.”

A Confraria oferece também uma diversidade de encontros, incluindo mentorias e workshops focados no desenvolvimento de inteligência emocional, liderança e gestão. Essas atividades têm fortalecido as mulheres participantes, criando um ambiente propício ao crescimento. Jeniffer Cazelato, diretora de marketing, destaca: “Os treinamentos da Confraria me permitiram aplicar habilidades que antes eu não dominava completamente. É um lugar onde somos encorajadas a ser a melhor versão de nós mesmas.”

Esse apoio, estruturado através de núcleos como o de Educação, já impactou mais de 300 mulheres diretamente, com resultados expressivos. Patricia Bastazini, especialista em contabilidade e confreira, compartilha: “Os treinamentos são dinâmicos e transformadores. A Confraria foi fundamental para que eu alcançasse um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.”

A expansão da Confraria é notável. Desde sua fundação em 2020, o grupo já ampliou sua atuação para além da Zona Norte de São Paulo, com um crescimento de 32% na participação de outras regiões. A movimentação financeira anual já ultrapassa R$2.

Essa estrutura robusta, combinada com a validação do SEBRAE, faz da Confraria Somos uma referência no apoio ao empreendedorismo feminino no Brasil, criando uma rede onde mulheres podem crescer juntas, trocar experiências e construir futuros prósperos.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Às vésperas de 2026, moda entra na era da maturidade digital: consumo desacelera e marcas precisam rever estética, narrativa e estratégia

Published

on

Relatórios internacionais mostram que o consumo impulsivo perde força, o engajamento superficial cai e cresce a busca por marcas com identidade consistente. Especialistas apontam que 2026 consolida um consumidor mais seletivo — e o mercado brasileiro terá de ajustar a forma de comunicar moda.

À medida que o ano de 2026 se aproxima, a moda passa por um ponto de inflexão que não depende apenas de tendências estéticas, mas de comportamento. O State of Fashion 2024–2025, elaborado pela McKinsey e pelo Business of Fashion, indica que o setor entra em um ciclo de crescimento mais lento, porém mais qualificado, marcado pela “reavaliação de prioridades” do consumidor.

A análise mostra que o público global está reduzindo compras impulsivas e priorizando produtos com maior valor percebido, histórias coerentes e experiências que justifiquem a decisão de compra. É a intensificação de um movimento pós-pandemia: a busca por significado, propósito e estética consistente.

No Brasil, pesquisas recentes da McKinsey apontam que o consumidor está mais sensível à narrativa das marcas e menos tolerante ao excesso de estímulos digitais. O tempo de atenção continua em queda — uma marca da economia da atenção —, mas o interesse por marcas com identidade clara permanece estável ou em crescimento.

Beatriz Illipronti, estrategista de moda e fundadora da Moda Comunica, afirma que essa virada exige uma revisão estrutural da presença digital das marcas.

“O consumidor de hoje não quer volume, quer clareza. Ele não responde mais ao excesso — responde ao que faz sentido. E nesse processo, a inteligência artificial é bem-vinda como ferramenta, desde que usada com intenção.”

Ela reforça que a IA complementa, mas não substitui o olhar humano, especialmente quando o assunto é comunicação e construção de identidade.

“A tecnologia ajuda, mas o toque humano é o que imprime verdade e narrativa.”

Beatriz também observa que, apesar da popularização de imagens geradas por IA, as fotos reais seguem essenciais.

“O mercado tem sido inundado por imagens artificiais, mas a força de uma foto real — que carrega história e autenticidade — continua insubstituível.”

A partir de análises de varejo internacional e da observação do comportamento de jovens em instituições como o SENAC, Beatriz identifica três movimentos que devem se consolidar em 2026:

1) Estética como estratégia — não apenas aparência

Com a sobrecarga informacional, a estética funciona como um “atalho cognitivo”: comunica identidade em segundos.
“Estética coerente é percepção de valor. Em 2026, marcas com identidade visual inconsistente terão dificuldade para se manter relevantes.”

2) Narrativa como posicionamento — não tendência

Para a McKinsey, o “storytelling profundo” será um dos principais diferenciais do próximo ciclo.
“O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor. Ele quer contexto, história e autenticidade.”

3) Comunidade como ativo estratégico

Mais do que seguidores, marcas precisarão construir grupos que compartilhem valores, estética e propósito. Estudos mostram que comunidades engajadas impactam diretamente lealdade, recomendação e retenção.

Beatriz afirma que 2026 será o ano da profundidade e da consistência — equilibrando tecnologia e humanidade.
“O digital amadureceu. A IA acelera processos, mas quem dá direção é o humano. As pessoas querem pertencimento, coerência e propósito aplicado.”

Em um cenário de desafios globais — desaquecimento econômico, pressão por sustentabilidade e regulação mais rígida —, o Brasil chega a 2026 diante de uma oportunidade: construir marcas mais sólidas, inteligentes e intencionais.

“Comunicar não é ocupar espaço. É construir significado.”

Continue Reading

Negócios

O Milagre dos 50 Dólares: A História Real Que Pode Virar o Próximo Filme de Uma Geração

Published

on

Há histórias que ultrapassam biografias. Elas se tornam faróis. Histórias que não apenas narram acontecimentos, mas reacendem em quem lê a convicção de que, mesmo quando tudo ao redor desaba, ainda existe um caminho. A trajetória de Wagner Lima, apresentada no livro O Milagre dos 50 Dólares, é exatamente esse tipo de narrativa transformadora.

Ele poderia ter sido apenas mais um nome vencido pela adversidade. Mas sua história demonstra que existe uma linha invisível separando aqueles que se entregam daquilo que se levantam, mesmo quando levantar parece impossível.

Nada em sua juventude sugeria um futuro extraordinário. A vida exigia trabalho duro, resiliência precoce e decisões maiores que a própria idade. No ápice dessa jornada, Wagner enfrentou uma situação de doença extremamente grave, um dos períodos mais difíceis de sua vida. Esse capítulo o desestruturou emocional e financeiramente, levando sua empresa ao colapso.

Ainda assim, sua história prova algo essencial: algumas quedas não encerram jornadas, inauguram recomeços.

Depois desse período devastador, surgiu um convite inesperado para trabalhar em outro continente. Sem garantias, sem estrutura e com apenas cinquenta dólares no bolso, Wagner Lima embarcou rumo ao desconhecido. Cinquenta dólares não eram suficientes para mudar uma vida, mas eram suficientes para iniciar uma transformação.

Ao chegar, resolve em horas um problema industrial que especialistas internacionais não solucionaram em meses. Esse feito abre portas e lhe rende uma proposta milionária com estabilidade, casa e poder. Seria a resposta natural para quem vivia um período tão difícil.

Ele não aceitou.

Recusar aquela oferta não foi rebeldia. Foi uma declaração de identidade. Algumas portas brilham, mas não pertencem ao nosso caminho.

Dias depois, com os mesmos cinquenta dólares restantes, Wagner Lima segue uma intuição e entra em um táxi rumo a um mercado caótico, imprevisível e pouco promissor. Nada ali sugeria que algo grandioso aconteceria. Mas acontece. Um comerciante desconhecido escuta sua história e decide firmar um contrato que mudaria tudo. Esse acordo se torna o marco de reconstrução de sua vida, de sua empresa e de seu futuro.

O que parecia fim se torna começo.

O que parecia pouco se torna suficiente.

O que parecia improvável se torna destino.

Anos mais tarde, o homem que um dia embarcou sem garantias atravessa as portas do Helmsley Building, um dos endereços corporativos mais simbólicos do mundo. Entra ali não como visitante, mas como protagonista de uma história que se recusa a ser comum.

Essa imagem sintetiza tudo o que o livro deseja transmitir: nada foi dado, nada foi herdado, nada foi fácil. Tudo foi conquistado com coragem, resistência e a disposição de continuar quando continuar era a única escolha possível.

A obra deixa claro que a origem não determina destino.

A queda não define futuro.

A dor não decide o que uma vida pode se tornar.

E a virada pode estar escondida exatamente no ponto onde tudo parece perdido.

Se toda essa história pudesse ser resumida em uma única frase, seria:

Você pode começar com quase nada. Mas não precisa terminar assim.

A vida pode estar te preparando quando parece estar te quebrando. O impossível não é um privilégio. O impossível sempre esteve disponível aos determinados.

O Milagre dos 50 Dólares não é um livro sobre conquistas.

É um livro sobre renascimento.

E renascer é a habilidade mais poderosa que um ser humano pode desenvolver.

Para quem deseja ler essa história completa e viver essa jornada página por página, o livro está disponível na Amazon:

https://a.co/d/j9kYlFG

Quando tudo desaba, ainda é possível recomeçar. Às vezes, cinquenta dólares são suficientes para iniciar uma revolução pessoal.

Continue Reading

Negócios

De figurante a protagonista: por que o minoritário virou peça central na governança corporativa

Published

on

Roberto Gonzalez, consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas

Durante muito tempo, o acionista minoritário no Brasil foi tratado de forma jocosa, quase como um figurante no grande palco das companhias abertas. O termo “minoritário” traduzia bem essa percepção: alguém que tinha participação, mas pouca voz, pouca influência e quase nenhum poder real nas decisões estratégicas. Essa realidade começou a mudar com a evolução da governança corporativa, e é sobre essa transformação silenciosa que quero refletir.

Nos anos 70 e 80, quando surgiram os fundos 157, houve uma tentativa de democratizar o acesso ao mercado de capitais. Incentivos fiscais buscavam atrair o cidadão comum para se tornar sócio das empresas brasileiras. Foi um passo inicial, ainda que marcado por experiências frustrantes, como companhias que nunca chegaram a produzir o que prometiam. Esse período pode ser considerado a pré-história da governança corporativa, quando transparência e prestação de contas ainda eram conceitos embrionários.

A virada começou no final dos anos 90, impulsionada por escândalos corporativos e pela necessidade de maior controle e compliance. O Congresso demorava a avançar, mas o próprio mercado tomou a iniciativa. Em 2000, nasceu o Novo Mercado, fruto de estudos e da adaptação de modelos internacionais à realidade brasileira. Essa inovação exigia práticas mais robustas de governança e abriu espaço para que o acionista minoritário fosse ouvido. Poucos meses depois, em 2001, a legislação brasileira foi atualizada, incorporando exigências de maior transparência e participação.

Foi nesse momento que o minoritário deixou de ser apenas um investidor distante e passou a ter direito de assento nos conselhos de administração. As companhias, que buscavam captar a poupança nacional, tiveram de reconhecer que não bastava atrair recursos: era preciso respeitar quem os fornecia. A criação de áreas de relações com investidores, fortalecidas por profissionais dedicados, consolidou essa mudança. O acionista minoritário ganhou canais de comunicação e passou a ser parte da estratégia, não apenas um espectador.

Hoje, vivemos uma nova etapa. A governança corporativa não se limita a conselhos e balanços. Ela incorpora temas sociais e ambientais, o chamado ESG, além de fortalecer compliance, auditoria e gestão de riscos. O minoritário, nesse contexto, não é apenas um financiador, mas um agente que cobra responsabilidade, integridade e sustentabilidade. A sua voz ecoa em assembleias, relatórios e até na pressão por práticas éticas e transparentes.

Mas é preciso reconhecer: a revolução ainda não está completa. Embora os avanços sejam inegáveis, muitos minoritários continuam enfrentando barreiras para exercer plenamente seus direitos. A cultura empresarial brasileira ainda carrega resquícios de concentração de poder nos controladores, e a equidade nem sempre é respeitada. O desafio é garantir que o acionista minoritário não seja apenas formalmente reconhecido, mas efetivamente considerado nas decisões estratégicas.

A metáfora do navio ajuda a ilustrar esse processo. O acionista é o dono do navio, o conselho é o capitão e a diretoria executiva são os engenheiros que fazem a máquina funcionar. A governança existe para assegurar que o capitão não desvie a rota em benefício próprio e que todos os passageiros, os stakeholders, saibam para onde o navio está indo. O minoritário, nesse cenário, não pode ser tratado como passageiro invisível. Ele é parte essencial da tripulação que sustenta a viagem.

Portanto, a pergunta que se impõe é: o acionista minoritário conquistou espaço real ou ainda é tratado como figurante? A resposta está em construção. Houve avanços significativos, mas a plena valorização do minoritário depende de uma cultura empresarial que reconheça sua importância não apenas por obrigação legal, mas por convicção. A governança corporativa é o caminho para essa transformação, e cabe a todos nós — administradores, conselheiros, investidores e sociedade — garantir que essa revolução silenciosa se torne definitiva.

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Negócios17 minutos ago

Às vésperas de 2026, moda entra na era da maturidade digital: consumo desacelera e marcas precisam rever estética, narrativa e estratégia

Relatórios internacionais mostram que o consumo impulsivo perde força, o engajamento superficial cai e cresce a busca por marcas com...

Geral27 minutos ago

Quando os sintomas não têm nome: O Clínico Geral volta a ser essencial e o Dr. Magno Prado explica por quê

Com sintomas difusos e múltiplas queixas, o Clínico Geral volta a ocupar um lugar essencial Durante muito tempo, o Clínico...

Negócios40 minutos ago

O Milagre dos 50 Dólares: A História Real Que Pode Virar o Próximo Filme de Uma Geração

Há histórias que ultrapassam biografias. Elas se tornam faróis. Histórias que não apenas narram acontecimentos, mas reacendem em quem lê...

Negócios52 minutos ago

De figurante a protagonista: por que o minoritário virou peça central na governança corporativa

Roberto Gonzalez, consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE –...

Business4 horas ago

Auditor aposta em linguagem clara para reconstruir a confiança fiscal

Ismael Andrade, auditor de carreira, inova usando linguagem clara e serviço ao contribuinte como motor da confiança fiscal Escalada até...

Negócios5 horas ago

Elev-C amplia rede de sócios e prova que influência estruturada gera oportunidade real

Primeiros sócios do ecossistema já começam a validar o modelo que converte influência em receita previsível e patrimônio digital A...

Negócios5 horas ago

Deolinda Canifa Sena — Protagonista de Um dos Momentos Mais Impactantes do Conecta Summit 2025

Por Marta Sofia Lisboa, Portugal A participação de Deolinda Canifa Sena no Conecta Summit 2025 consolidou um dos capítulos mais...

Negócios5 horas ago

Tecnologia impulsiona crescimento do setor de eventos no Brasil e fortalece modelo de negócios da área

Mercado movimenta R$ 291 bilhões ao ano e amplia adoção de soluções digitais para gestão e engajamento A economia ligada...

Negócios5 horas ago

Advogado Daniel Romano Hajaj adverte consumidores sobre os golpes estão em alta nesse final de ano

A bandidagem é cíclica, ou seja, de tempos em tempos, renovam ou mudam os golpes que são aplicados nos consumidores....

Entretenimento15 horas ago

“31 Dias para Te Amar”: o romance que transforma o verão em uma troca de cartas inesquecível

Imagine encontrar uma carta perdida sobre uma mesa e decidir respondê-la, mesmo sem saber a quem pertence. É assim que...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed