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A Educação como Herança: A Jornada de Superação de uma Família do Sertão ao Sucesso Profissional!

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Em meio ao sertão nordestino, a história de uma família humilde se destaca pela superação das adversidades e pelo compromisso com a educação como caminho para uma vida melhor. Essa trajetória, contada pelo advogado, professor e procurador do Distrito Federal Dioghenys Lima Teixeira, revela como o trabalho árduo e a crença no poder dos estudos transformaram a vida de seus pais e, posteriormente, a dele e de seus irmãos.

“Meus pais vieram de uma realidade extremamente difícil”, relembra Dioghenys, que, além de sua atuação como procurador do DF, é ex-procurador do Estado de Mato Grosso do Sul (PGE/MS), ex-procurador do Município de Campo Grande (PGM/CG), ex-oficial de diligências do Ministério Público, professor universitário e palestrante. “Eles nunca tiveram acesso fácil a nada, mas sempre acreditaram que os filhos poderiam ter uma vida melhor por meio da educação.”

A história começa no Maranhão, em 1965, quando a mãe de Dioghenys nasceu em uma pequena e pobre comunidade chamada Garapé do Meio. Sua família enfrentava grandes dificuldades, incluindo a escassez de água. “Eles tiravam lama de um poço quase seco, esperavam a terra assentar e usavam a água que restava”, conta o professor. Apesar da pobreza extrema, o valor do esforço e da educação sempre foi transmitido.

Poucos anos depois, o pai de Dioghenys nasceu em Acopiara, no Ceará, também em uma família muito humilde. A luta pela sobrevivência começou cedo: com apenas seis anos já acordava de madrugada para trabalhar. Aos 13, já era um pedreiro profissional. “Com muito esforço, ele buscava água a cinco quilômetros de casa e trabalhava de sol a sol”, relata Dioghenys. Ainda assim, a crença no trabalho árduo e na superação sempre o guiou.

Os dois se conheceram anos depois, quando as famílias se mudaram para o interior do estado de Goiás, em uma cidade que futuramente se tornaria Augustinópolis-TO. Casaram-se e iniciaram a construção de uma vida juntos em condições adversas, enfrentando uma rotina de extrema pobreza. “Nos primeiros meses de casados, a situação era tão difícil que compraram seu primeiro quilo de carne depois de dois meses”, lembra Dioghenys.

Ainda assim, o casal decidiu que os filhos teriam uma vida diferente. “Meu pai sempre dizia: ‘Estudem para que vocês não trabalhem no sol como eu’. E foi isso que fizemos”, conta o procurador, que, junto com seus dois irmãos (atualmente promotores de justiça), alcançou grandes conquistas. Dioghenys e seus irmãos se formaram em Direito, na mesma turma, e conseguiram abreviar o curso em um semestre, devido ao “extraordinário aproveitamento nos estudos”, na forma do art. 47, § 2º, da LDB. “Essa foi nossa resposta ao esforço que nossos pais fizeram por nós.”

Hoje, além de ser procurador do DF, Dioghenys também compartilha seus conhecimentos jurídicos como palestrante e professor. Ele ensina, especialmente, sobre a prática do Recurso Extraordinário (RE) e do Recurso Especial (REsp), contribuindo para o aprimoramento de outros advogados na prática processual civil.

Saiba mais sobre o especialista entrevistado no link abaixo!
https://www.instagram.com/dioghenys?igsh=dWlqNjNhOWVwZzd6

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Negócios

Como empresários podem estruturar metas realistas e executáveis para sustentar o crescimento até o fim de 2026

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Para Thiago Oliveira, CEO da Saygo, falta de estrutura, foco e disciplina transforma bons planejamentos em promessas vazias antes mesmo do segundo trimestre

Quase 70% dos planos empresariais traçados no início do ano falham ainda no primeiro trimestre, segundo levantamento da consultoria norte-americana Bridges Business Solutions. No Brasil, o cenário é ainda mais desafiador. Dados da Fundação Dom Cabral indicam que 8 em cada 10 pequenas e médias empresas brasileiras não conseguem executar integralmente seus planejamentos anuais. Para o empreendedor e investidor Thiago Oliveira, CEO da Saygo, a causa está menos nas ideias e mais na execução.

“Planejar é fácil. Difícil é executar com consistência ao longo do ano. O erro mais comum é superestimar metas e subestimar a complexidade da rotina. Sem estrutura mínima, sem disciplina e sem métricas claras, o plano vira só um documento bonito na gaveta”, afirma o executivo.

Por que os planejamentos falham ainda no primeiro trimestre?

Segundo Oliveira, que acompanha a trajetória de crescimento de dezenas de empresas por meio de sua atuação na Saygo e como conselheiro de negócios, há um padrão recorrente entre os empresários: o planejamento é feito como evento e não como processo. “Muita gente trata o plano anual como uma reunião inspiradora de janeiro, sem traduzir aquilo em rituais de gestão, acompanhamento de indicadores e correções de rota”, explica.

Uma pesquisa do Sebrae reforça essa visão. Apenas 34% das PMEs brasileiras possuem um plano de negócios atualizado, e menos de 20% realizam revisões trimestrais. Sem esse acompanhamento, é comum que metas percam sentido diante de mudanças no cenário ou da falta de clareza operacional.

O que um plano eficaz precisa conter

Para que um planejamento sobreviva ao ritmo volátil de 2026, marcado por juros ainda altos, câmbio instável e retração no consumo, Thiago Oliveira defende uma estrutura enxuta, mas funcional. Os pilares essenciais são:

  • Definição clara de objetivos estratégicos para o ano (no máximo cinco).
  • Desdobramento em metas táticas com prazos, responsáveis e métricas.
  • Alinhamento com o time: todos devem entender o “porquê” de cada meta.
  • Sistemas de acompanhamento simples, de preferência digitais, que permitam visão rápida do que está avançando ou travado.

“No nosso ecossistema, o planejamento começa pela dor do cliente, passa pela capacidade operacional e termina no resultado financeiro esperado. Tudo o que estiver fora disso é ruído”, resume o CEO.

Revisão constante e disciplina de execução

Outro ponto crucial para a eficácia de qualquer planejamento é a revisão periódica, prática ainda negligenciada por boa parte das empresas brasileiras. Para Thiago Oliveira, os ciclos mensais e trimestrais de revisão são indispensáveis. “O mundo muda, o cliente muda, o mercado muda. Um plano anual rígido e intocável está condenado ao fracasso. Por isso, criamos uma metodologia de checkpoints mensais e ciclos trimestrais de realinhamento de metas”, conta.

A disciplina é outro desafio. Um levantamento do Instituto Locomotiva mostra que 57% dos donos de pequenas empresas alegam não ter tempo para acompanhar indicadores de desempenho com frequência. Para Oliveira, esse é um erro que cobra caro. “O empresário precisa parar de apagar incêndio o tempo todo e passar a liderar com base em números. Quem não acompanha, improvisa e quem improvisa demais quebra”, alerta.

O papel do líder e a cultura da execução

Mais do que delegar, cabe ao líder manter viva a cultura do planejamento ao longo do ano. Isso exige uma liderança próxima, que cobra, revisa e celebra avanços. “A empresa é reflexo do dono. Se o líder não trata o planejamento como prioridade, ninguém vai tratar. O plano só sai do papel quando se torna parte da rotina”, diz Oliveira.

Em seus programas de mentoria e nos serviços oferecidos pela Saygo, a recomendação é clara: menos metas, mais foco. “A meta precisa ser mensurável, relevante e acionar uma rotina. Se não gera ação, é só um desejo escrito em PowerPoint”, conclui.

Perspectivas para 2026
Com a expectativa de crescimento moderado do PIB brasileiro (2,2%, segundo o Boletim Focus de outubro), inflação sob controle e maior digitalização das PMEs, especialistas apontam que empresas com planejamento estruturado terão vantagem competitiva relevante. “2026 será um ano de consolidação para quem sobreviveu aos choques de 2024 e 2025. Quem tiver clareza de metas, disciplina de execução e foco no cliente vai capturar as melhores oportunidades”, projeta Oliveira.

Sobre Thiago Oliveira

Thiago iniciou sua trajetória empreendedora há mais de 20 anos. Com um Monza e dinheiro emprestado, fundou seu primeiro negócio em logística, que anos depois seria vendido por milhões de dólares. Tornou-se sócio da maior aceleradora de startups da América Latina, a ACE, e do maior Venture Capital da região, a Bossanova Investimentos.

Ao identificar os desafios enfrentados por importadores e exportadores no fechamento de câmbio, fundou a corretora de câmbio do grupo, inicialmente chamada Zebra e agora Saygo Câmbio, transformando o setor. Além de empreendedor, é mentor e conselheiro de diversas empresas e cofundador da Oliveira Foundation, ONG que já impactou mais de 100 mil crianças em países de língua portuguesa. Seu foco está em soluções cambiais, desenvolvimento tecnológico e estratégias para expansão internacional de empresas.

Para mais informações, visite o Linkedin.

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Negócios

Recuperação judicial volta ao centro das estratégias empresariais diante da pressão econômica

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Lina Irano Friestino, advogada da área cível do Lassori Advogados

À medida que as empresas fecham seus balanços trimestrais e começam a projetar o próximo ano, um tema tem se tornado recorrente em praticamente todos os setores: como manter a viabilidade financeira, reorganizar passivos e garantir a continuidade das operações em um cenário econômico que permanece desafiador. A combinação de juros elevados, crédito caro, inflação resistente e consumo enfraquecido tem pressionado o caixa de muitos negócios, levando companhias de diferentes portes a repensarem suas estratégias de sobrevivência.

Nesse contexto, a recuperação judicial passou a ser vista não como um último recurso, mas como um instrumento legítimo de reorganização. A reforma da Lei nº 11.101/2005, em 2020, também contribuiu para afastar o estigma que antes cercava o procedimento, tornando-o mais acessível e transparente. O movimento acompanha a realidade de um número crescente de empresas que, embora ainda viáveis, enfrentam dificuldades para honrar compromissos e enxergam na recuperação judicial uma alternativa concreta para evitar a interrupção das atividades.

Os dados recentes confirmam essa tendência. Segundo o Serasa Experian, 2024 registrou 2.273 pedidos de recuperação judicial — o maior número já apurado — representando um aumento de 61,8% em comparação com o ano anterior. Entre micro e pequenas empresas, o crescimento foi ainda mais expressivo, chegando a 78,4%. Em outras palavras, justamente no período em que os resultados são avaliados com mais rigor, cresce a procura por soluções jurídicas capazes de reorganizar passivos e restabelecer o equilíbrio financeiro.

A recuperação judicial é um mecanismo destinado a empresas que enfrentam dificuldades financeiras, permitindo a renegociação de dívidas sob a supervisão do Poder Judiciário. Sua finalidade é clara: impedir a falência, preservar empregos e assegurar a continuidade da atividade econômica. Diferentemente da falência, que implica liquidação do patrimônio, a recuperação busca reorganizar o negócio e restabelecer sua capacidade de operação. Durante o processo, a empresa permanece ativa, gerando receita e cumprindo as obrigações assumidas no plano aprovado pelos credores.

Com planejamento adequado e orientação técnica consistente, a recuperação judicial pode representar não apenas a superação da crise, mas uma oportunidade de revitalização. Ela é indicada para empresas que ainda são viáveis, mas que se encontram pressionadas por endividamento excessivo, dificuldades momentâneas de fluxo de caixa, risco iminente de execuções ou situações em que negociações isoladas com credores já não produzem resultado. O ponto central é a possibilidade real de continuidade das operações após a reorganização — algo que ainda se verifica em boa parte das companhias que optam pelo procedimento.

Para que o processo seja bem-sucedido, é essencial que haja transparência nas informações fornecidas aos credores, elaboração de um plano factível e coerente com a capacidade de pagamento, revisão interna de processos, redução de custos e, quando necessário, ajustes societários. A recuperação judicial não substitui uma boa gestão — ela apenas cria tempo e condições para que ela ocorra.

Em períodos de fechamento de balanço, é fundamental que as empresas sejam realistas: problemas de insolvência não desaparecem por conta própria. Eles precisam ser enfrentados com estratégia, planejamento e acompanhamento técnico. A recuperação judicial é um caminho legítimo, eficiente e, muitas vezes, decisivo para negócios com potencial de retomada, mas sufocados por dívidas. Em um país em que a manutenção de milhares de empregos depende da sobrevivência de empresas, recorrer ao procedimento pode ser justamente o fator que diferencia a reorganização do fechamento definitivo das portas.

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Negócios

Campinas lidera ranking de cidades com terras rurais mais valorizadas de SP, aponta Chãozão

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Dados da plataforma mostram que VGV total do mercado rural paulista ultrapassa R$ 65 bilhões

Com o mercado de terras rurais no interior paulista aquecido, Campinas está no topo da lista de cidades com as propriedades mais valorizadas, segundo um recente levantamento realizado pelo Chãozão, plataforma especializada em anúncios de propriedades rurais.  De acordo com o Índice Chãozão Valor do Hectare (ICVH), atualmente o município tem o valor médio do hectare avaliado em R$ 332.881,50, reflexo da proximidade com a capital, infraestrutura logística e alta demanda por propriedades multifuncionais, que vão desde produção agrícola até empreendimentos de lazer rural.

Em seguida aparecem Franca (R$ 296.575,79) e Avaré (R$ 139.815,26), reforçando a diversidade de polos de valorização dentro do estado. O top 10 ainda inclui Araraquara (R$ 128.091,24), São José do Rio Preto (R$ 125.911,49), Ribeirão Preto (R$ 124.424,61), Itapeva (R$ 109.791,34), Presidente Prudente (R$ 105.523,39), Araçatuba (R$ 103.582,14) e Barretos (R$ 96.418,73). Piracicaba completa a lista, com preço médio de R$ 80.533,28 por hectare.

Além dos valores, o levantamento mapeou 2.535 propriedades rurais disponíveis para venda no interior paulista, que somam um Valor Geral de Vendas (VGV) de cerca de R$ 65 bilhões. Entre as cidades com maior concentração de ofertas, estão São José dos Campos (202); Itapetininga (151); Paraibuna (99); Tatuí (84); Santana de Parnaíba (61); Angatuba (59); São Miguel Arcanjo (55); Monteiro Lobato (51); Araçoiaba da Serra (49); Valinhos (48) e Sorocaba (44).

Segundo Geórgia Oliveira, CEO do Chãozão, os preços refletem não apenas a vocação agrícola de São Paulo, mas também a pressão por terras em regiões de forte desenvolvimento urbano e industrial. “O interior paulista é um mercado único, pois combina tradição agrícola, presença de grandes usinas de cana-de-açúcar, pecuária consolidada e crescente demanda de investidores interessados em diversificação patrimonial”, afirma.

Além do valor agregado, a valorização das terras rurais no estado está diretamente ligada à estabilidade do agronegócio, à alta demanda por alimentos e biocombustíveis e à busca de investidores institucionais por ativos reais em um cenário de juros elevados.

O estudo reforça que o mercado deve permanecer aquecido nos próximos anos, impulsionado pela escassez de terras de qualidade e pelo interesse crescente em ativos ligados à sustentabilidade, crédito de carbono e uso misto (agrícola e imobiliário).

Destaques do mercado de terras rurais no interior paulista, segundo o Chãozão:

Valor Geral de Vendas (VGV) total: R$ 65 bilhões
Número de propriedades disponíveis: 2.535
Cidade com maior volume de propriedades: São José dos Campos (202 ofertas)

Outros destaques em volume:

Itapetininga – 151
Paraibuna – 99
Tatuí – 84
Santana de Parnaíba – 61
Angatuba – 59
São Miguel Arcanjo – 55
Monteiro Lobato – 51
Araçoiaba da Serra – 49
Valinhos – 48
Sorocaba – 44

Ranking de valor do hectare (ICVH – Interior de SP)

Campinas – R$ 332.881,50
Franca – R$ 296.575,79
Avaré – R$ 139.815,26
Araraquara – R$ 128.091,24
São José do Rio Preto – R$ 125.911,49
Ribeirão Preto – R$ 124.424,61
Itapeva – R$ 109.791,34
Presidente Prudente – R$ 105.523,39
Araçatuba – R$ 103.582,14
Barretos – R$ 96.418,73
Piracicaba – R$ 80.533,28

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