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Negócios

“A felicidade é um evento, não uma eventualidade”, diz Chief Happiness Officer

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Tema faz parte do livro “Felicidade se aprende: Lições dos Especialistas em Felicidade no Trabalho (e na Vida!)”

O mês em que se comemora o Dia Mundial da Felicidade contou com o lançamento do livro “Felicidade se aprende: Lições dos Especialistas em Felicidade no Trabalho (e na Vida!)”, do qual Natalie Acera, Chief Happiness Officer e CEO do  Grupo Plus Stands, empresa que atua há mais de 12 anos no segmento de feiras e eventos, é co-autora.

No capítulo “A felicidade é um evento, não uma eventualidade”, ela explica que a felicidade não é um espetáculo ocasional, reservado para grandes momentos da vida, mas um evento diário, algo que se desenrola a cada cena de nossa existência. “A felicidade se revela em cada ato de nossa jornada. Cada amanhecer, cada conversa calorosa, cada sorriso trocado com um amigo são momentos que compõem a trama rica e multifacetada da nossa busca pela alegria”, afirma.

Segundo Natalie, a felicidade é uma escolha consciente que pode ser feita a qualquer instante, ainda que muitas pessoas a considerem uma exceção. “Escolher intencionalmente criar memórias felizes é um ato de autodeterminação que ecoa a convicção de que felicidade é, de fato, uma escolha consciente”, explica.

Ela ressalta que há pesquisas em psicologia positiva que mostram que indivíduos que cultivam a capacidade de tomar decisões alinhadas com seus valores e aspirações tendem a experimentar níveis mais altos de satisfação na vida. “Ao decidir criar momentos intencionais de felicidade, estamos moldando ativamente nossa narrativa emocional”, diz ela. 

De acordo com Natalie, reviver momentos felizes é uma estratégia valiosa para dissipar dias difíceis. “Trata-se de um ato intencional de resgate de momentos cheios de significado e alegria”, diz. Ela sugere que isso seja feito frequentemente, pois ao recordar momentos felizes, não ativamos apenas as lembranças, mas as emoções associadas a eles. 

Outro exercício importante, também mencionado por ela no livro, é o treino dos cinco sentidos, ou seja, a visão, o olfato, o tato, a audição e o paladar. “Treinar os cinco sentidos pode se tornar um caminho valioso para nos reconectar com a alegria, mesmo quando ela se esconde na rotina”, sugere. 

Ela lembra que o tato, por exemplo, nos permite sentir um abraço carinhoso; a visão ajuda a capturar a beleza em vários detalhes; e os ouvidos podem discernir a música suave da natureza. “Ao aguçarmos nossos sentidos, descobrimos que a felicidade não é uma entidade elusiva, mas uma presença constante, muitas vezes esperando ser reconhecida nos detalhes negligenciados de nossa existência”, finaliza. 

O livro “Felicidade se aprende: Lições dos Especialistas em Felicidade no Trabalho (e na Vida!)” foi organizado por Sandra Teschner, figura de destaque na felicidade corporativa e autora renomada, e está destinado a revolucionar a abordagem do bem-estar. “Este livro inovador oferece uma abordagem multifacetada, reunindo 23 coautores, incluindo advogados, médicos, artistas, gestores de RH, entre outros – todos treinados como Felicitadores e Chief Happiness Officers pelo Instituto Happiness do Brasil e pela Must University Florida”, conta Natalie. 

Sobre o Grupo Plus Stands

O Grupo Plus Stands, muito além de uma montadora de Stands, gera soluções inovadoras para feiras de negócios, proporcionando ao expositor tudo o que precisa no formato 360º , sem necessitar de outros fornecedores no stand. Com 12 anos de expertise, a marca sabe o que o expositor busca: soluções práticas que visam facilitar a exposição de sua marca, produtos ou serviços, sem preocupações burocráticas. Entre as empresas do Grupo, a pioneira foi a Le Plus Eventos, uma agência focada em atender eventos corporativos dedicados à marca. 

Para mais informações, acesse o site grupoplusstands.com.br ou o instagram.

Sobre Natalie Acera

Natalie Acera é uma eterna produtora de eventos, no qual, hoje lidera como CEO de seu grupo de empresas dedicadas a organizar e promover feiras de negócios e eventos corporativos. Entusiasta nata, mãe do pequeno Pedro Andrés, que é o principal fio condutor de sua felicidade, é imparável e dedicada na missão de transformar as pessoas que passam por suas empresas. 

Chief Happiness Officer certificada, Natalie segue os passos de seu pai desde os 12 anos, que também atua no mercado de feiras de negócios lidando diretamente com pessoas. 

Para mais informações, acesse o instagram.

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Negócios

Urandir Fernandes é homenageado pela Academia Brasileira por protagonismo no empreendimento

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Novos membros da legião de Honra do Presidente Juscelino Kubitschek são convidados a celebração dos 65 anos da Capital Federal.

A Academia Brasileira de Honrarias ao Mérito, abrirá as portas do Congresso Nacional em Brasília, em comemoração aos 65° aniversário da capital federal e para prestação de homenagens aos condecorados do Empreendedorismo Nacional. A cerimônia ocorrerá no dia 22 de abril no auditório Nereu Ramos e ainda irá destacar o lançamento da Edição Especial da revista “Network”, que traz na capa o saudoso jogador Pelé.

O evento prestará uma consagração em agradecimento aos protagonistas, parceiros e colaboradores do primeiro “Tributo ao Rei” com a medalha do “Presidente Juscelino Kubitschek” em conjunto com a outorga do título de “Personalidade do Ano na História do Futebol Brasileiro”, em que será entregue a Medalha do Rei em harmonia com a Lei Federal de N° 14.909 para autoridades que contribuíram para com o legado de Edson Arantes do Nascimento.

A Cruz do Mérito concede os graus de comendador de entidade membro reconhecendo qualidades, méritos de honra, dignidade, caráter, civismo e espírito empreendedor de pessoas que tenham participado ativamente do desenvolvimento sustentável e a justiça na distribuição das riquezas brasileiras.

Entre os homenageados, destaca-se Urandir Fernandes, pesquisador, empresário e comendador, demonstrando sua dedicação em fazer a diferença com suas ações. Responsável pelo ecossistema de Dakila, que conta com 20 empresas, ele revela estar contente e com sentimento de dever cumprido. “ São mais de 30 anos de história, com mais de 720 mil associados que junto a mim, procuram expandir e promover avanços e a disseminação do conhecimento. Minha única missão é poder auxiliar o crescimento da ciência e poder reinventar e modificar a sociedade através da inovação, portanto ser reconhecido por isso, é saber que eu estou no caminho certo

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Negócios

Conheça 5 passos para o crescimento sustentável do microempreendedor

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crédito: wavebreakmedia_micro/freepik

Cerca de 20% dos brasileiros têm um pequeno negócio para complementar renda e podem alçar voos maiores através do uso do microcrédito

Começar um negócio próprio é o sonho de muitos brasileiros — e também uma das principais rotas para conquistar a independência financeira. Não por acaso, segundo dados recentes do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, existem  cerca de 16 milhões de microempreendedores individuais (MEIs), número que reflete a força e a resiliência do empreendedorismo no país.

Isso sem contar aqueles que ainda não passaram pela formalização. Segundo estudo realizado pelo Sebrae utilizando dados da PNADC trimestral (2012 a 2020), no quarto trimestre de 2020 havia cerca de 27,2 milhões de “donos de negócios” (empregadores + conta própria) no Brasil, sendo que 8,8 milhões afirmavam ter CNPJ (32%) e 18,4 milhões não o possuíam (68%).

“Com base nesses dados, pode-se estimar que cerca de 34 milhões de brasileiros (MEIs e informais), de alguma forma ou vivem de seu pequeno empreendimento ou complementam sua renda com ele, o que significa 17% da população brasileira. A grande questão aqui é tornar o negócio sustentável e fazer o rendimento crescer e para isso é preciso tomar alguns cuidados”, afirma o especialista em educação financeira e diretor do Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil), Diego Cisneiros.

Ele lembra que a perspectiva é de que cada vez mais brasileiros busquem obter renda através do empreendedorismo. “No Ceape, temos visto ano a ano um incremento tanto da demanda por empréstimos (microcrédito produtivo orientado) para pequenos negócios quanto pela orientação sobre educação financeira”, lembra. Somente em 2024, o CEAPE concedeu R$ 238,66 milhões, um volume 36% superior ao do ano anterior, sendo que o melhor desempenho foi observado no mês de novembro, quando foram concedidos R$ 27,6 milhões.

“Mais do que abrir uma empresa, é essencial entender o momento certo de buscar apoio financeiro e usar as ferramentas disponíveis com inteligência, como o microcrédito produtivo orientado, recurso que pode ser um verdadeiro aliado, se usado da forma certa”, afirma Cisneiros, que elaborou alguns passos essenciais para uma jornada vencedora.

1 – Validar a ideia de negócio

Antes de investir seu dinheiro (ou pegar qualquer empréstimo), responda a uma pergunta básica: seu produto ou serviço resolve um problema real? Pesquise seu público-alvo, estude concorrentes, converse com potenciais clientes. Validação não é gastar rios de dinheiro em pesquisas sofisticadas — muitas vezes, um simples teste piloto já traz insights valiosos.

2 – Ter um plano de negócios, mesmo que enxuto

Um bom plano de negócios não precisa ser um calhamaço cheio de jargões. Ele precisa ser claro. Tenha respostas para: quanto você precisa investir? Qual o custo fixo mensal? Quando espera começar a ter lucro? Planejar desde o início ajuda a evitar surpresas desagradáveis e mostra se o negócio tem viabilidade econômica.

3 – Separe as finanças pessoais das finanças do negócio

Erro comum de muitos empreendedores iniciantes: misturar dinheiro pessoal com o da empresa. Abra uma conta separada, mesmo que seja uma conta digital simplificada. Isso não só ajuda na organização, como transmite mais profissionalismo para fornecedores e clientes.

4 – Comece pequeno, mas com visão de crescimento

Começar pequeno não significa pensar pequeno. Significa testar, aprender e ajustar antes de escalar. Use recursos próprios, quando possível, para as etapas iniciais e busque manter os custos fixos sob controle.

5 – Entenda o papel do microcrédito produtivo orientado

Se o seu negócio já está validado, e você identificou que precisa de capital para crescer — seja para comprar equipamentos, reforçar estoque ou investir em marketing —, o microcrédito produtivo orientado pode ser uma excelente opção. Esse tipo de crédito foi criado justamente para apoiar pequenos empreendedores que precisam de recursos acessíveis para fortalecer suas atividades. “Além de oferecer taxas de juros mais baixas do que o crédito pessoal comum e prazo de pagamento mais flexível, o mais importante é o acompanhamento e orientação na aplicação do recurso”, ressalta o diretor do CEAPE.

Segundo ele, o momento certo para obter um microcrédito é quando o empreendedor já tem faturamento mínimo, mesmo que pequeno, e precisa do crédito para expansão, não para cobrir dívidas pessoais. “O dinheiro do microcrédito deve ser investido em algo que traga retorno claro e rápido, como uma máquina nova que aumenta sua produção ou um lote de mercadorias que atende à demanda crescente. É preciso estar disciplinado financeiramente, com controle das entradas e saídas do negócio, e claro, ter clareza de que a parcela cabe no seu fluxo de caixa, para não transformar uma solução em um problema”, recomenda.

Ele também observa que o microcrédito não deve ser usado para cobrir despesas pessoais; pagar dívidas de cartão de crédito ou cheque especial (neste caso, renegociar as dívidas é mais adequado) ou “Tapar buracos” de gestão, sem um plano de como o crédito vai gerar retorno.

“Muitos programas de microcrédito produtivo não oferecem apenas o dinheiro, mas também orientação técnica gratuita ou subsidiada. Use esse recurso a seu favor! É uma oportunidade de aprender sobre controle de fluxo de caixa, precificação, vendas e até marketing digital”, afirma.

Empreender com sucesso exige preparo, e o crédito — usado na hora certa — pode acelerar sua trajetória. O microcrédito produtivo orientado existe para ser esse empurrão inicial, mas deve ser encarado com responsabilidade e planejamento. “O objetivo do seu negócio não é apenas sobreviver, mas prosperar. E prosperar exige visão de longo prazo, disciplina financeira e o uso inteligente de todas as ferramentas à sua disposição”, conclui Cisneiros.

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Negócios

O que o socioambiental tem a ver com a valuation das empresas?

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Roberto Gonzalez (*)

Muita gente ainda pensa que o valuation de um determinado ativo tem como base única e exclusivamente os dados contábeis. Ledo engano, questões sociais, ambientais e de Governança estão diretamente ligadas ao valor de uma empresa. Temos exemplos disso no Brasil e no mundo. O caso da mineradora Vale é um deles. O rompimento na barragem de Brumadinho teve impacto negativo no valor de mercado e na imagem da companhia.

Os bilhões que estão sendo gastos para recuperar o estrago no ecossistema, para pagar indenizações e multas são muito maiores do que o montante necessário para uma boa manutenção preventiva que evitasse a tragédia. Toda essa dinheirama poderia ser usada em investimentos para aumentar a produtividade e lucratividade ou distribuída aos acionistas na forma de dividendos.

Mas agora a companhia tem de provisionar recursos para mitigar uma tragédia, fruto de uma gestão péssima e equivocada que ignorou completamente as questões ambientais e sociais porque visava apenas o lucro pelo lucro. O resultado: prejuízo.

Outro exemplo é a varejista Americanas. Quem pensa que o rombo bilionário é um problema contábil, de desempenho do faturamento, não entendeu nada. Houve fraude, trata-se de uma falha (ou total falta) de compliance. Os protocolos de controle foram desrespeitados. Milhares de acionistas perderam muito dinheiro. Até grandes bancos credores balançaram com o caso Americanas. Se houvesse um controle eficiente, as práticas ruins seriam barradas e o prejuízo seria pequeno. Como isso não ocorreu, além das perdas financeiras, hoje as ações da varejista não valem nada.

Percebe, como as questões ambientais e sociais estão intrinsecamente ligadas ao desempenho financeiro de um ativo? Um indivíduo resolve montar um viveiro de peixes no rio Tietê. No interior, perto da divisa com o Paraná, claro, pois lá a poluição já teria se dissipado. Pois bem, sua empresa vale X perante o mercado até que, em março de 2025, por alguma razão a poluição despejada no trecho da Grande São Paulo, não se dissipa e alcança a área onde ficam os viveiros. A água fica esverdeada de tanta alga e os peixes morrem. Quanto vale sua empresa daqui para frente, já que a poluição pode sim, em algum momento acabar com sua produção?

O indivíduo, então, se muda para a região amazônica. Os viveiros ficam próximos a um garimpo que usa mercúrio para extrair ouro e contamina as águas? Ou fica em um trecho que, por causa do aquecimento global, passou a secar em tempos de estiagem?

Para não citar exemplos apenas do setor primário, imagine uma metalúrgica em uma daquelas cidades do Rio Grande do Sul, cujas águas das enchentes cobriram até o teto. Sabemos que as cheias têm relação com o aquecimento global. Quanto valia esta metalúrgica antes e quanto vale agora, caso resolva se manter na área acreditando que aquilo foi um acontecimento pontual. Quem, a não ser o próprio dono, estaria disposto a investir nela.

Quem está disposto a investir em uma empresa que não cumpre as leis trabalhistas? Mais cedo ou mais tarde ela começa a responder processos, um atrás do outro e se torna inviável. Reforço o que já foi dito: as questões ambientais e sociais não estão separadas das questões financeiras, elas são parte integrante da gestão como um todo.

É por essa razão que no início do século 21, a iniciativa do Secretário Geral da ONU Kofi Annan criou o conceito ESG. Na realidade foi uma demanda do próprio setor financeiro. Na época, o mercado financeiro estava dizendo que os valuations não estavam certas, alguma coisa estava errada. Então o Kofi Annan, na época, chamou 51 entidades do mercado financeiro, uma delas brasileira, que foi o Banco do Brasil. 22 entidades aceitaram participar.

E qual foi a conclusão que eles chegaram depois de meses estudando? Que a qualificação da informação de natureza econômica, financeira, contábil, ninguém tinha na parte socioambiental. E a questão socioambiental impacta no valuation. É risco, é oportunidade, pode dar problema, pode ser uma solução. Então, empresas e investidores precisam ter uma boa informação que diga a verdade da real situação socioambiental da companhia.

Não é uma tarefa simples, pois existe subjetividade, inclusive no próprio mercado financeiro. Se perguntarmos agora para dez analistas quanto que vai ser o Ibovespa, o PIB e inflação em 31 de dezembro, se houvesse 100% de objetividade, todos iriam dizer o mesmo valor. Mas não é o que acontece. As opiniões divergem e até mesmo o humor do analista influencia na previsão dele.

Sendo assim, mesmo havendo alguma subjetividade, também existe alguma forma de mensurar. E esta forma deve ser usada para que tenhamos uma valuation mais próxima da realidade. E não só por isso, mas também porque esta preocupação irá mitigar possíveis desastres capazes de inviabilizar a economia como um todo, não só no Brasil, mas no mundo.

(*) Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas”

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