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A nova era da Revista Adames: Tainara Oliveira lidera a transformação de um dos principais grupos de comunicação focados no entretenimento

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Com forte atuação no mercado de artistas e influenciadores, a Revista Adames se reposiciona e investe pesado em expansão sob a gestão de Tainara Oliveira. A nova CEO lidera um processo de modernização que inclui um investimento superior a 2 milhões de reais em tecnologia, branding e talentos.

A Revista Adames, referência entre artistas e influenciadores digitais, inicia uma nova etapa em sua trajetória. À frente dessa transformação está Tainara Oliveira, empresária mineira que assumiu o cargo de CEO e lidera a modernização do Grupo de Comunicação Adames, consolidando a marca como uma potência no mercado de entretenimento.

Fundada com o propósito de conectar o público ao universo da cultura pop, moda e lifestyle, a Adames expandiu seu alcance nos últimos anos, ultrapassando a marca de um milhão de seguidores nas redes sociais. Agora, com uma gestão focada em inovação e fortalecimento de marca, o grupo investe em projetos robustos para consolidar sua posição no mercado.

A nova fase da Adames inclui um investimento de mais de 2 milhões de reais em estruturação do portal, modernização de identidade visual, contratação de talentos estratégicos e ampliação de suas plataformas digitais e impressas. Sob a liderança de Tainara Oliveira, a Adames adota uma postura editorial voltada para a leveza e a inspiração. O grupo, que já se destacou ao ser a escolha de personalidades como Gracyanne Barbosa — que estrelou um ensaio exclusivo para a revista após sua saída do Big Brother Brasil —, aposta agora em um novo modelo de comunicação.

O projeto de reestruturação prevê o lançamento de um portal totalmente reformulado, focado em moda, cultura, comportamento e notícias positivas. A proposta é oferecer uma alternativa ao jornalismo sensacionalista, promovendo conteúdos que elevam o estilo de vida e a cultura contemporânea. Além do novo portal, está prevista a criação da versão impressa da revista, reafirmando o compromisso da Adames com o conteúdo de qualidade e a experiência sensorial da leitura.

“Queremos ser uma fonte de informação leve e relevante, que conecte as pessoas ao que há de melhor no entretenimento, sem o peso das notícias negativas que invadem o cotidiano”, afirma a CEO Tainara Oliveira.

A transformação da Adames também passa por uma profunda reformulação estética. Olavo, diretor criativo do grupo (também conhecido como Pai Olavo), lidera o redesenho da identidade visual, incluindo uma nova logo, a modernização das redes sociais e o novo design do portal. Segundo ele, a nova fase busca trazer “mais cor, mais luxo e mais vida” para a comunicação da Adames, refletindo o posicionamento de uma marca contemporânea, aspiracional e sofisticada.

A Adames também amplia sua rede de parceiros estratégicos. Nomes de peso como Renner Souza (maquiador da cantora Anitta), Herbert Telles (cabeleireiro das principais influenciadoras), Luís Felipe (conhecido como Fekin Story Maker), Wally Rodris (personal stylist dos famosos) e Krlos (fotógrafo e editor de renome) agora integram o time da nova fase da marca.

Mais do que um veículo de comunicação, a Adames se posiciona como uma plataforma de desenvolvimento de carreiras no entretenimento. A nova gestão aposta na valorização dos talentos de forma estratégica e humanizada, respeitando a identidade de cada agenciado e proporcionando um acompanhamento próximo e consciente. “Queremos potencializar talentos, mas sem perder o lado humano. Para nós, cada história importa”, reforça Tainara.

Com os novos investimentos e a estratégia de expansão em curso, a Revista Adames se consolida como mais do que uma publicação: transforma-se em um verdadeiro ecossistema de comunicação e lifestyle. A expectativa é de que o grupo amplie sua atuação para além do meio artístico, alcançando novos públicos e fortalecendo sua posição como referência nacional.

“O futuro chegou para a Adames. E ele vem cheio de cor, elegância e propósito”, resume Olavo.

A nova fase da Adames já é visível — e o mercado do entretenimento aguarda, com expectativa, os próximos movimentos da marca que promete redefinir a forma como o público se conecta ao universo da cultura, da moda e das celebridades.

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Para aumentar adesão, plataforma reduz taxa de empréstimo a revendas de automóveis usados

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Iniciativa é da Auto Avaliar, que desenvolveu um modelo próprio de floor plan para financiar compra de carros. Livre de IOF, taxa cai de 2,3% para 2% até o fim de dezembro deste ano

A Auto Avaliar anunciou novas condições para lojistas de veículos que utilizam o modelo de financiamento de estoque conhecido como floor plan, lançado este ano pela plataforma. A taxa de juros, originalmente de 2,3% ao mês, foi reduzida para 2% até dezembro, sem cobrança de IOF. A medida foi apresentada durante o painel “Capital inteligente: Como o floor plan transforma o estoque em oportunidade”, realizado na Arena Auto Avaliar, na Fenauto 2025, em São Paulo, nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Paulo Martignago, da Auto Avaliar, explicou que o objetivo é ampliar o giro das lojas sem comprometer o caixa dos lojistas. “Com a fórmula, a gente aumenta o giro de estoque e assim o dinheiro fica vivo dentro da sua loja”, afirmou. Ele destacou que o crédito oferecido não é depositado na conta do lojista, mas direcionado diretamente para a compra de veículos dentro da plataforma. “Nós não depositamos o dinheiro na conta dos lojistas. Nós compramos o carro para eles. Trata-se de crédito com foco, crédito inteligente”, disse.

O modelo prevê prazo de 90 dias para quitação e condições diferenciadas para pagamentos antecipados. Se o lojista quitar em até 15 dias, independentemente do valor do veículo, paga uma taxa única de R$ 700 por carro. Martignago explicou que essa estrutura busca incentivar o giro rápido e reduzir custos adicionais. “Nós vamos incentivar as revendas a utilizarem por meio de campanhas, de promoções”, afirmou.

Fredy Evangelista, da parceira AutoBanking, que também participou do painel, ressaltou a simplicidade do processo e a comunicação direta com os lojistas. “O processo de inclusão de gravame até conceder o crédito, é muito rápido e simples. A gente tem a comunicação direta com o lojista”, disse. Ele destacou que, diferentemente dos bancos tradicionais, a análise de crédito leva em conta o histórico de relacionamento do lojista com a Auto Avaliar, permitindo decisões mais flexíveis. “Um banco não tem acesso às mesmas informações que temos. Então, para a gente é mais fácil liberar crédito, mesmo quando há alguma dificuldade nessa área”, completou.

Heitor Orletti, também representante da AutoBanking, relatou sua experiência com o projeto. “Foi interessante para nós. Aumentar o giro de estoque sem mexer no caixa da loja. E isso garante capital de giro rápido, compras estratégicas, organização do pátio e ainda dá ao lojista uma segurança e agilidade para o crescimento do negócio”, comentou. Segundo ele, o modelo oferece condições para que lojistas possam ampliar o estoque sem comprometer recursos próprios.

A Auto Avaliar e a AutoBanking contam com apoio de parceiros como XP e Integral, responsáveis pela estruturação de fundos de investimento em direitos creditórios (FDIC), que darão sustentação financeira ao projeto.

O painel também apresentou dados sobre a evolução do projeto piloto, iniciado em janeiro. Desde então, houve crescimento mensal no volume de operações, com destaque para outubro e novembro, quando foram financiados 30 e 20 carros, respectivamente. A expectativa é alcançar entre 40 e 45 veículos até o fim do ano, demonstrando a demanda crescente pelo produto. A expectativa é que a Auto Avaliar alcance R$ 1 bilhão em originação de crédito até o final de 2026.

Com a redução temporária dos juros e a criação de campanhas promocionais, a Auto Avaliar e a AutoBanking pretendem consolidar o floor plan como alternativa para pequenos e médios lojistas, de Auto Shoppings e do grupo G30. O modelo busca atender a uma necessidade recorrente do setor: manter o estoque ativo sem comprometer o caixa. Ao direcionar o crédito exclusivamente para a compra de veículos, as empresas oferecem uma alternativa ao financiamento tradicional, com foco em ampliar o giro e fortalecer a competitividade das lojas.

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O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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