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Abandono Digital: A Responsabilidade dos Pais na Segurança Online dos Filhos

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A advogada pernambucana Cláudia Roberta Gomes Ferreira, especialista em Direito das Famílias e Sucessões, alerta sobre os perigos do abandono digital e a responsabilidade dos pais na supervisão dos filhos no ambiente online.

Na era digital, crianças e adolescentes estão conectados ao mundo virtual como nunca antes. Com um toque, acessam informações, jogos e redes sociais – mas quem os orienta nesse vasto universo? A falta de supervisão tem gerado um fenômeno preocupante: o abandono digital. Esse termo se refere à ausência de acompanhamento sobre o que crianças e adolescentes consomem e com quem interagem online, expondo-os a sérios riscos, muitas vezes irreversíveis.

Supervisão no Mundo Virtual: Muito Além do Cuidado Material

Hoje, educar filhos envolve mais do que prover conforto material. Requer atenção, carinho, cuidado, limites e presença, inclusive no ambiente online. Muitas crianças, cercadas por dispositivos modernos, ainda se sentem sozinhas e buscam refúgio no mundo digital, onde enfrentam desde desafios arriscados até interações com desconhecidos de intenções duvidosas.

Casos Reais: As Consequências do Abandono Digital

Os perigos do abandono digital são alarmantes, e as tragédias, reais. Recentemente, uma criança na Argentina perdeu a vida ao participar de um desafio mortal online. Em outro caso, um adolescente desenvolveu uma obsessão por uma “namorada” virtual criada por inteligência artificial e, incapaz de lidar com a frustração, tirou a própria vida. A mãe entrou na justiça, acusando a empresa de causar dependência emocional em seu filho.

É comum ouvir relatos de jovens que marcam encontros com estranhos conhecidos online, expondo-se a graves perigos. Casos de crimes virtuais, nos quais abusadores utilizam redes sociais para se aproximar de menores, também são frequentes. Além disso, a exposição excessiva pode causar ansiedade, depressão e uma série de problemas que afetam profundamente o desenvolvimento dessa nova geração.

A advogada Cláudia Roberta Gomes Ferreira ressalta: “As crianças e adolescentes de hoje têm acesso ilimitado ao mundo das redes sociais e aplicativos digitais, mas isso traz muitos riscos, especialmente quando estão sozinhos nesse ambiente.”

A Responsabilidade dos Pais: Supervisão e Proteção Constante

Para muitos pais, monitorar o conteúdo acessado pelos filhos pode parecer invasivo. No entanto, é possível – e necessário – fazer esse acompanhamento de forma respeitosa, promovendo um uso consciente e seguro da internet. Estabelecer limites, orientar e dialogar sobre os perigos digitais são passos fundamentais para garantir a proteção dos jovens e a segurança no ambiente virtual.

Projeto de Lei 1.052/2024: Criminalização do Abandono Digital

O Direito das Famílias está se adaptando a essa nova realidade. Em tramitação na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 1.052/2024, de autoria da deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), propõe a criminalização do abandono digital. A proposta prevê penas de até dez anos de prisão para pais que, ao negligenciarem a supervisão digital dos filhos, os exponham a situações de risco, inclusive à perda da vida.

A deputada reforça: “A presença dos pais na vida digital dos filhos é essencial. Não basta dar um celular ou computador; é preciso orientar e estar presente. Esse projeto busca garantir essa proteção para as famílias.”

Conclusão: Educação Digital com Conexão Humana

Em um mundo onde a internet faz parte do cotidiano, proteger as novas gerações do abandono digital é mais do que uma responsabilidade – é uma necessidade. A supervisão dos pais é indispensável para que a internet seja um espaço de aprendizado e entretenimento seguro, sem substituir o contato humano, essencial ao desenvolvimento saudável dos jovens.

A Saiba mais sobre a especialista no link abaixo!
https://www.instagram.com/claudiargf?igsh=enJmZXVscG9teTcx

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Black Friday ou Fake Friday? Para 62% dos consumidores, preços aumentam antes das ofertas

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51% dos consumidores monitoram os preços meses antes para se proteger contra falsos descontos

Para a Black Friday 2024, os consumidores brasileiros adotaram uma postura mais crítica e cautelosa em relação às promoções. Uma pesquisa da Hibou, empresa especializada em monitoramento e insights de consumo, com 1.200 entrevistados em todo o Brasil, indica que 62% dos participantes enxergam a Black Friday como uma “Black Fraude”, suspeitando que os preços sejam manipulados por aumentos artificiais antes do evento. A pesquisa também revela tendências de aprendizados, incluindo planejamento de gastos, e ainda mostra categorias de produtos que os consumidores pretendem comprar.

Mais estratégia, menos impulso

Para os brasileiros, a Black Friday exige mais que um clique na última sexta-feira de novembro. 51% dos brasileiros anotam os preços previamente para comparar no dia do evento varejista. Além disso, 55% das pessoas buscam conteúdos previamente em sites com comparativos de preços. Já 23% dos consumidores preparam previamente listas de produtos e 13% usam alertas de preço para verificar descontos.

A desconfiança está em alta

Para 62% das pessoas, o varejo engana o consumidor subindo os preços dos produtos antes da data. Além disso, 4 em cada 10 pessoas alegam que tudo está muito caro e acreditam que durante a Black Friday não será diferente.

“O consumidor está mais exigente e informado. A Black Friday se tornou uma data de grandes expectativas, mas o brasileiro se mostra mais seletivo e prioriza marcas confiáveis,” afirma Lígia Mello, CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa. “A ênfase este ano está no consumo consciente e em preços justos.”

Só se tiver vantagem

Para 61% dos consumidores, os melhores benefícios da Black Friday são os grandes descontos. 4 em cada 10 brasileiros acreditam que é a chance de comparar produtos, e 30% consideram o frete grátis um dos principais atrativos da data.

Responsabilidade ambiental

Os consumidores não estão só atentos aos preços, mas também com o cuidado das marcas com o meio ambiente. (63%) da população afirma que marcas que possuem iniciativas sociais e ambientais terão preferência de compra

Gastar, mas gastar pouco

Apesar do apelo da data, os consumidores pretendem manter os gastos sob controle: 26% planejam desembolsar entre R$500 e R$1.000. Já 23% pretendem gastar entre R$1.000 e R$3.000. Para 22%, o limite está entre R$250 e R$500, enquanto apenas 7% pretendem gastar mais de R$3.000.

“Mesmo com um controle maior de gastos por parte dos consumidores, das datas para o varejo nacional, a Black Friday é a que possui o maior ticket médio entre 500 e mil reais, até agora, em 2024” explica Ligia Mello.

Hora de se mimar

As compras têm foco pessoal: dos 44% que pretendem comprar durante a Black Friday e dos 38% que ainda não se decidiram, 92% vão investir em produtos para si próprios. As maiores motivações para a data são aproveitar boas oportunidades (51%) e adquirir produtos que ainda não possuem (30%), seguidas pela chance de substituir itens antigos (17%) e adiantar presentes de Natal (13%).

O que não vai faltar na lista de compras

40% dos entrevistados planejam comprar eletrodomésticos, 36% vestuário e 30% eletrônicos. Perfumes e cosméticos (26%) e alimentos (25%) também estão na lista de desejos. Quando questionados de maneira espontânea, entre os produtos mais desejados estão os celulares lideram com 20%, seguidos por Smart TVs (18%) e geladeiras (10%). Além disso, este ano, itens como tênis e máquinas de lavar cresceram mais de 5 pontos percentuais em comparação a 2023.

Fofoca familiar das ofertas

A troca de informações também faz parte da preparação: 60% dos brasileiros compartilham ou recebem ofertas de amigos e familiares, reforçando a busca por promoções de fontes próximas com o propósito final de boas oportunidades nas compras.

Compra por um clique ou por um passo?

Seguindo o comportamento online já inserido na rotina de compras dos brasileiros, os canais varejistas mais mencionados para este ano foram Amazon com 49% das intenções de compras e Mercado Livre com 60%. Outros 42% preferem plataformas como Shopee e Shein.

Já aqueles que preferem conferir presencialmente as ofertas, 49% preferem lojas de rua já conhecidas, enquanto 38% optam por lojas que frequentam em shopping center. Para outros 29%, o passeio no shopping pode virar oportunidade de compra. E 26% começam sua jornada digital olhando as promoções e assim decide onde quer ir comprar.

“Este ano notamos também uma preocupação maior do consumidor em priorizar pequenos comércios, sendo a decisão de 41% dos brasileiros.” diz Lígia Mello.
Sobre a Hibou

A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e insights de mercado e consumo, atuante há mais de 15 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informação e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo qualificado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 25 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórias; de profundidade; de campo; dublê de cliente; desk research; monitoramento de comportamento e insights; presença de marca; expansão de região; expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.

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Brasil é o País dos Podcasts e do Café: Podcafé by Bitcoffee Alcança o Top 3 de Podcafés Mais Assistidos

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O Brasil está vivendo uma verdadeira paixão por podcasts! Somos o país que mais consome esse formato no mundo, e aqui é o lar de alguns dos maiores e mais visualizados podcasts. Mas além do amor por boas conversas e debates, temos outra paixão que acompanha praticamente todos os estúdios: o café. Basta observar as canecas clássicas que compõem as mesas de gravação.

Esse vínculo é tão forte que, no Brasil, já existem 52 podcasts que levam o nome Podcafé com algum complemento, como “Podcafé em TI,” “Podcafé com Vinho,” ou “Podcafé com Amor.” E entre esses, uma marca tem se destacado: a Bitcoffee, inovadora do setor cafeeiro, que vem consolidando a quarta onda do café com seu revolucionário “café de comer” e uma cafeteria que mistura tradição e inovação. Além dos produtos exclusivos, a Bitcoffee também tem seu próprio podcast, o Podcafé by Bitcoffee, que traz convidados apaixonados por café para bate-papos cheios de boas informações.

Hoje, o Podcafé by Bitcoffee já se posiciona como o terceiro podcast mais assistido que leva o nome Podcafé, conquistando fãs e espectadores em todas as plataformas, incluindo YouTube e Spotify. Se você ama café, curte um bom podcast e quer ficar por dentro das novidades e tendências, não perca esse Podcafé , disponível todos os sábados, às 9 da manhã, com um novo episódio para saborear.

Mais informações @pod.cafepodcast no Instagram

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Black Friday ou Fake Friday? Para 62% dos consumidores, preços aumentam antes das ofertas

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51% dos consumidores monitoram os preços meses antes para se proteger contra falsos descontos

Para a Black Friday 2024, os consumidores brasileiros adotaram uma postura mais crítica e cautelosa em relação às promoções. Uma pesquisa da Hibou, empresa especializada em monitoramento e insights de consumo, com 1.200 entrevistados em todo o Brasil, indica que 62% dos participantes enxergam a Black Friday como uma “Black Fraude”, suspeitando que os preços sejam manipulados por aumentos artificiais antes do evento. A pesquisa também revela tendências de aprendizados, incluindo planejamento de gastos, e ainda mostra categorias de produtos que os consumidores pretendem comprar.

Mais estratégia, menos impulso

Para os brasileiros, a Black Friday exige mais que um clique na última sexta-feira de novembro. 51% dos brasileiros anotam os preços previamente para comparar no dia do evento varejista. Além disso, 55% das pessoas buscam conteúdos previamente em sites com comparativos de preços. Já 23% dos consumidores preparam previamente listas de produtos e 13% usam alertas de preço para verificar descontos.

A desconfiança está em alta

Para 62% das pessoas, o varejo engana o consumidor subindo os preços dos produtos antes da data. Além disso, 4 em cada 10 pessoas alegam que tudo está muito caro e acreditam que durante a Black Friday não será diferente.

“O consumidor está mais exigente e informado. A Black Friday se tornou uma data de grandes expectativas, mas o brasileiro se mostra mais seletivo e prioriza marcas confiáveis,” afirma Lígia Mello, CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa. “A ênfase este ano está no consumo consciente e em preços justos.”

Só se tiver vantagem

Para 61% dos consumidores, os melhores benefícios da Black Friday são os grandes descontos. 4 em cada 10 brasileiros acreditam que é a chance de comparar produtos, e 30% consideram o frete grátis um dos principais atrativos da data.

Responsabilidade ambiental

Os consumidores não estão só atentos aos preços, mas também com o cuidado das marcas com o meio ambiente. (63%) da população afirma que marcas que possuem iniciativas sociais e ambientais terão preferência de compra

Gastar, mas gastar pouco

Apesar do apelo da data, os consumidores pretendem manter os gastos sob controle: 26% planejam desembolsar entre R$500 e R$1.000. Já 23% pretendem gastar entre R$1.000 e R$3.000. Para 22%, o limite está entre R$250 e R$500, enquanto apenas 7% pretendem gastar mais de R$3.000.

“Mesmo com um controle maior de gastos por parte dos consumidores, das datas para o varejo nacional, a Black Friday é a que possui o maior ticket médio entre 500 e mil reais, até agora, em 2024” explica Ligia Mello.

Hora de se mimar

As compras têm foco pessoal: dos 44% que pretendem comprar durante a Black Friday e dos 38% que ainda não se decidiram, 92% vão investir em produtos para si próprios. As maiores motivações para a data são aproveitar boas oportunidades (51%) e adquirir produtos que ainda não possuem (30%), seguidas pela chance de substituir itens antigos (17%) e adiantar presentes de Natal (13%).

O que não vai faltar na lista de compras

40% dos entrevistados planejam comprar eletrodomésticos, 36% vestuário e 30% eletrônicos. Perfumes e cosméticos (26%) e alimentos (25%) também estão na lista de desejos. Quando questionados de maneira espontânea, entre os produtos mais desejados estão os celulares lideram com 20%, seguidos por Smart TVs (18%) e geladeiras (10%). Além disso, este ano, itens como tênis e máquinas de lavar cresceram mais de 5 pontos percentuais em comparação a 2023.

Fofoca familiar das ofertas

A troca de informações também faz parte da preparação: 60% dos brasileiros compartilham ou recebem ofertas de amigos e familiares, reforçando a busca por promoções de fontes próximas com o propósito final de boas oportunidades nas compras.

Compra por um clique ou por um passo?

Seguindo o comportamento online já inserido na rotina de compras dos brasileiros, os canais varejistas mais mencionados para este ano foram Amazon com 49% das intenções de compras e Mercado Livre com 60%. Outros 42% preferem plataformas como Shopee e Shein.

Já aqueles que preferem conferir presencialmente as ofertas, 49% preferem lojas de rua já conhecidas, enquanto 38% optam por lojas que frequentam em shopping center. Para outros 29%, o passeio no shopping pode virar oportunidade de compra. E 26% começam sua jornada digital olhando as promoções e assim decide onde quer ir comprar.

“Este ano notamos também uma preocupação maior do consumidor em priorizar pequenos comércios, sendo a decisão de 41% dos brasileiros.” diz Lígia Mello.
Sobre a Hibou

A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e insights de mercado e consumo, atuante há mais de 15 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informação e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo qualificado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 25 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórias; de profundidade; de campo; dublê de cliente; desk research; monitoramento de comportamento e insights; presença de marca; expansão de região; expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.

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