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Negócios

AEDI realiza primeira reunião de associados de 2025 sob nova liderança de André Siqueira

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A Associação Empresarial de Indústrias (AEDI) realizou, na última terça-feira, 11 de março, sua primeira reunião de associados de 2025, marcando a estreia de André Siqueira como presidente da entidade. O evento aconteceu às 19h no Coco Bambu Iguatemi, em Fortaleza, reuniu líderes industriais e formalizou uma parceria estratégica com a Associação Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos (PIT SJC).

André Siqueira, economista com mestrado em Ciências Avícolas e doutorado em Biotecnologia, assumiu a liderança da AEDI com um currículo expressivo. Empresário em Maracanaú, ele comanda uma indústria de rações e a Agromix. Siqueira é Diretor Financeiro do Sindialimentos, integra a diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e do Centro Industrial do Ceará (CIC) – onde já exerceu a presidência –, consolidando sua experiência em gestão e representação setorial.

“A AEDI inicia um novo ciclo de fortalecimento institucional, desenvolvimento econômico, infraestrutura sustentável e comunicação estratégica, com ações focadas na qualificação profissional, rodadas de negócios, inovação nas indústrias, conexões estratégicas com empresas, instituições, academia e governos, ampliação do relacionamento entre associados e estímulo a novos negócios, promovendo um setor produtivo mais moderno, competitivo e representativo no Ceará.”, registra André Siqueira.

A nova gestão da AEDI também apresentou sua Diretoria Executiva, composta por nomes de peso do setor industrial cearense. Além de André Siqueira como Diretor Presidente, a equipe inclui Victor Peixoto Praça como Diretor Vice-Presidente, Kelly Gessyana Magalhães como Diretora Administrativo-Financeira, Edgard Segantini Júnior como Diretor Administrativo-Financeiro Adjunto, Pedro Augusto Mendonça Júnior como Diretor Comercial e Leandro Pereira de Araújo como Diretor Comercial Adjunto. A formação reflete a diversidade e a expertise das 27 empresas associadas, fortalecendo a governança da entidade.

A programação do encontro incluiu a palestra “Jornada da AECIPP”, ministrada por Eduardo Amaral, presidente do Conselho de Administração da Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém e CFO da Companhia Industrial de Cimento Apodi. Amaral registra que instituições como a AEDI e a ACIPP “possuem papel fundamental no fortalecimento dos empreendimentos através do associativismo”.

O evento também contou com a presença de Marcelo Nunes, vice-presidente do PIT SJC, que compartilhou perspectivas sobre inovação e tecnologia. A parceria entre AEDI e PIT SJC, assinada durante o evento, tem como objetivo desenvolver projetos nas áreas de ciência, tecnologia, inovação, empreendedorismo e negócios, visando fortalecer o setor industrial cearense. Nunes, registra que “esta parceria fortalece a cultura de inovação e pode contribuindo para que as indústrias se fortaleçam a nível estadual, nacional e até internacional.”

Com 45 anos de atuação, a AEDI é uma das principais entidades representativas da indústria no Ceará. Conta atualmente com 26 indústrias associadas – entre elas Agromix Rações, Gerdau, Durametal, Alivita e Frosty –, a associação desempenha um papel estratégico na articulação de políticas industriais e na promoção do desenvolvimento econômico. A AEDI está localizada no Distrito Industrial, junto ao SESI Maracanaú Clube da Parceria, reforçando sua proximidade com um dos principais polos industriais do estado e conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC.

A reunião foi realizada no Coco Bambu Iguatemi (Av. Washington Soares, 85, Edson Queiroz), e a nova diretoria, liderada por Siqueira, deu o tom de sua gestão, buscando consolidar a AEDI como referência no fortalecimento do setor.

Serviço:

AEDI – Informações – (85) 4117-0527
E-mail: aedi@aedi.org.br

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Negócios

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

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Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

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Negócios

Condomínios redobram atenção: decisão do STJ afasta honorários a inadimplentes, não é vinculante e pode redistribuir custos entre moradores

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Pareceres e análises de especialistas destacam riscos, impactos e a necessidade de alinhamento jurídico após debates recentes no STJ e na OAB.

A discussão sobre os honorários de cobrança condominial voltou ao centro do setor nas últimas semanas e acende um alerta importante para síndicos, administradoras e advogados. O recente entendimento do STJ (REsp 2.187.308/TO) — que veda a inclusão dos honorários contratuais na execução judicial das cotas de inadimplentes, mesmo quando previstos na convenção — gerou forte mobilização institucional, especialmente por parte da ANACON, que apresentou parecer técnico e levou o tema ao presidente nacional da OAB.

Embora o encontro em Brasília já tenha ocorrido, os desdobramentos continuam produzindo efeitos práticos e exigem atenção imediata dos condomínios. Para o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e vice-presidente da ANACON, o impacto do entendimento do STJ vai muito além da esfera jurídica: ele afeta diretamente o caixa dos condomínios e a repartição justa dos custos entre moradores.

É preciso deixar claro que, a recente decisão não tem efeito vinculante, de modo que, foi aplicada apenas para aquele caso específico. 

A recusa injustificada do condômino em cumprir suas obrigações pecuniárias perante o condomínio, somada à tentativa de afastar honorários advocatícios com fundamento em entendimento do STJ que não se amolda ao cenário específico da relação condominial, tende a produzir um efeito prático inevitável: a redução — ou até eliminação — das tratativas consensuais por parte dos departamentos jurídicos dos empreendimentos.

 

O alerta: risco de transferir o custo do inadimplente para o adimplente

O parecer da ANACON destaca pontos fundamentais:

  • A cobrança extrajudicial da inadimplência é dever legal do síndico (art. 1.348, II e VII do CC);

  • Os honorários aprovados em assembleia e previstos na convenção são juridicamente válidos (art. 1.333 do CC);

  • O inadimplente deve arcar com os prejuízos decorrentes da mora (arts. 389, 395 e 404 do CC);

  • Honorários contratuais e sucumbenciais não configuram bis in idem — têm naturezas distintas.

Segundo Pandolfi, a reunião da ANACON com a OAB reforçou a necessidade de preservação da autonomia condominial e da justiça contributiva, pilares essenciais para a sobrevivência financeira dos edifícios.

Desdobramentos seguem em andamento

A ANACON juntamente com a OAB, permanecem firmes na defesa da advocacia condominial. As instituições acompanham  processos no STJ envolvendo o tema e também monitoram o PL 1513/2021, que busca reforçar a segurança jurídica nos atos constitutivos dos condomínios.

Orientação prática para síndicos e administradoras

Diante do cenário atual, especialistas recomendam:

  • Revisar convenções e deliberações de assembleia para garantir previsões claras sobre honorários;

  • Aprimorar procedimentos de cobrança extrajudicial, mantendo formalização adequada;

  • Monitorar o caixa do condomínio, evitando que custos de inadimplência corroam o orçamento;

  • Buscar assessoria jurídica especializada, principalmente para processos já em andamento.

O que esperar nos próximos meses

A tendência é de novas manifestações técnicas e institucionais sobre o tema. Para Cristiano Pandolfi, o momento exige muito trabalho para desmistificar falsas informações a respeito da não obrigatoriedade do pagamento dos honorários previstos em convenções e deliberações de assembleia, garantindo que a justiça contributiva seja mantida e que os custos da inadimplência não recaiam sobre os moradores adimplentes.

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Negócios

João Brasio recebe a mais alta comenda da Câmara por sua atuação na proteção às instituições brasileiras

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O especialista em segurança digital João Brasio, CEO da Elytron CyberSecurity, foi agraciado na manhã desta quarta-feira, dia 3, com a Medalha de Mérito Legislativo, durante cerimônia em Brasília. A honraria é a mais alta comenda concedida anualmente pela Câmara dos Deputados a personalidades, instituições, entidades, campanhas e programas que prestaram serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.

Nos últimos anos, Brasio liderou uma série de ações gratuitas de defesa cibernética em apoio a instituições essenciais do Estado brasileiro. Entre elas: Supremo Tribunal Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Educação, todas atendidas pro bono em momentos de risco elevado.

“Segurança digital não é só tecnologia; é compromisso com o país. Quando protegemos instituições como o STF ou a Polícia Federal, estamos protegendo cada cidadão brasileiro”, afirma Brasio.

O executivo destaca que o reconhecimento reforça a missão pública da Elytron. “Receber esta medalha é a confirmação de que estamos no caminho certo. Trabalhar pelo Brasil, muitas vezes de forma silenciosa e voluntária, é uma honra. E meu objetivo é continuar elevando o nível da defesa cibernética nacional.”

(3) Instagram

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