Inovações tecnológicas, parcerias estratégicas e discussões sobre o futuro do mercado imobiliário marcaram o ImobVerse Connection São Paulo, consolidando o evento como referência para profissionais em busca de atualização e networking.

O ImobVerse Connection São Paulo, realizado em 5 de outubro de 2024 no Centro de Convenções Millenium , trouxe uma série de discussões e inovações sobre o futuro do mercado imobiliário. Com mais de 200 participantes, o evento se consolidou como um dos principais encontros do setor, destacando tendências tecnológicas que estão transformando a forma como os profissionais da área lidam com seus desafios. 

Entre os temas abordados, a inteligência artificial, que segundo a consultoria CB Insights tem potencial para reduzir custos operacionais em até 15%, e a realidade aumentada, cuja aplicação no setor de imóveis vem crescendo a uma taxa anual de 13,8% segundo a Global Market Insights, Além disso, a sustentabilidade foi amplamente discutida, com foco em práticas que reduzem emissões de carbono, um ponto crucial, visto que o setor imobiliário é responsável por cerca de 38% das emissões globais de CO2.

Após edições bem-sucedidas em outras cidades, como São José dos Campos e Alphaville, o ImobVerse Connection trouxe para São Paulo uma programação focada em capacitar profissionais e investidores. O CEO da ImobVerse, Magno Magalhães, enfatizou a importância de eventos como este para quem busca estar na vanguarda das transformações digitais. “Eventos como o ImobVerse são essenciais para quem deseja estar à frente das mudanças no mercado imobiliário,” disse ele, reforçando o compromisso do evento com a inovação.

A abertura foi conduzida por Romeo Busarello, sócio da StartSe, que apresentou tendências e inovações para o futuro do setor. Weverton Costa, Diretor Comercial da Plano & Plano, também trouxe uma visão estratégica sobre as transformações no cenário de vendas, destacando fundamentos de gestão aplicados ao setor. Outro ponto alto do evento foi o lançamento da Mentoria Vértice, um novo produto da ImobVerse.

O painel de políticas habitacionais contou com a participação de José Urbano Duarte e Isadora Moraes, ex-Superintendente da Caixa Econômica Federal, que trouxeram à tona as mudanças no crédito imobiliário e exploraram o conceito de habitação sob uma nova perspectiva, intitulada “Sentidos do Habitar”. 

Além das palestras e debates técnicos, o ImobVerse Connection promoveu um ambiente propício para networking e formação de parcerias estratégicas. Allan Marcel, cofundador do evento, destacou que o encontro oferece um espaço ideal para compartilhar ideias e explorar novas oportunidades de colaboração. Para muitos participantes, essa foi uma chance única de se conectar com outros profissionais e líderes do setor, ampliando suas redes de contatos e oportunidades de negócio.

Com o avanço das tecnologias, como demonstrado pelo evento, a expectativa é que o setor imobiliário continue a se transformar rapidamente. De acordo com um estudo da Deloitte, 85% dos profissionais imobiliários acreditam que a tecnologia será o maior impulsionador de mudanças nos próximos anos. Nesse contexto, o ImobVerse Connection se consolida como um evento de referência, oferecendo um panorama atualizado e indispensável para quem deseja se manter competitivo e bem-informado sobre as mudanças que estão por vir.

Neste Dia das Crianças, refletir sobre o que significa presentear se torna essencial. Optar por cursos que incentivem o aprendizado em tecnologia pode ser um investimento valioso para o futuro, permitindo que as crianças não só aprendam, mas também se tornem ativas no mundo digital.
De acordo com a pesquisa “Uso de Tecnologias da Informação e Comunicação por Crianças e Adolescentes”, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) em 2023, cerca de 94% das crianças de 9 a 12 anos têm acesso à internet e 61% utilizam dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

Essa imersão precoce no mundo digital não se limita ao consumo de conteúdo; os jovens também estão se tornando criadores, buscando aprender habilidades que os ajudem a desenvolver seus próprios projetos tecnológicos. No mundo digital em que vivemos, programar é uma ferramenta tão fundamental quanto aprender matemática, ler e escrever.
Especialistas em tecnologia e educadores defendem o ensino de programação para crianças como uma forma de entender o que está por trás das tecnologias que utilizamos diariamente. Essa compreensão transcende a área tecnológica, capacitando os jovens a interagir melhor com o mundo em que vivem.

Nesse cenário, cursos de programação e robótica têm se destacado como uma opção educacional que não apenas ensina os fundamentos da tecnologia, mas também fomenta a criatividade e o pensamento crítico. A SuperGeeks, escola de competências do futuro, oferece cursos voltados para crianças e adolescentes, permitindo que elas aprendam a criar aplicativos, jogos e robôs.

“Estamos ajudando as crianças a se tornarem criadoras no mundo digital, e não apenas consumidoras. O objetivo é proporcionar a elas as habilidades necessárias para que possam desenvolver suas próprias soluções tecnológicas”, afirma Marco Giroto, Fundador da SuperGeeks.

Ao trabalhar em projetos reais, como a criação de jogos ou aplicativos, os alunos não apenas aprendem a programar, mas também desenvolvem habilidades importantes, como resolução de problemas e colaboração.
“Quando as crianças se envolvem em projetos, elas não estão apenas aprendendo a codificar; elas estão desenvolvendo uma mentalidade de criadores. Esse tipo de experiência é fundamental para seu desenvolvimento”, destaca Italo Pereira, Coordenador Pedagógico da SuperGeeks.

Ao começarem a programar cedo, as crianças terão uma base sólida para ter sucesso em qualquer carreira do século XXI. Segundo dados do Bureau of Labor Statistics dos Estados Unidos, até 2020, serão criados 1,4 milhões de empregos em campos relacionados à ciência da computação. As chances são de que elas terão mais segurança no trabalho, um salário melhor e, provavelmente, robôs para ajudar nas tarefas cotidianas.

Como ressalta Marco Giroto, “aprender a criar no ambiente digital é uma habilidade que vai além do presente; é um legado para o futuro.”

Sobre a SuperGeeks

Fundada em 2014, a SuperGeeks é a primeira escola de Programação e Robótica do Brasil. Seu objetivo é ensinar ciência da computação de maneira divertida e criativa, estimulando a formação de programadores e de uma geração de criadores de tecnologia e não apenas consumidores. A SuperGeeks leciona para todas as idades a ciência da computação e acredita que a programação é essencial para o processo de aprendizagem.

A educação financeira dos filhos se faz cada vez mais necessária para que eles se tornem adultos conscientes quando se trata de dinheiro

A educação financeira dos filhos se faz cada vez mais necessária para que eles se tornem adultos conscientes quando se trata de dinheiro

O Dia das Crianças será celebrado no próximo sábado (12) e, portanto, aumentam as expectativas dos pequenos em relação a ganhar presentes, passeios ou até mesmo um PIX para usar como desejam. No entanto, tais expectativas devem caber no orçamento da família. Neste cenário, você sabe como impulsionar a educação financeira dos filhos?

“Não há uma idade mínima para começar a falar de dinheiro. Mesmo para os menores é possível introduzir o tema de maneira lúdica, ajudando-os a escolher entre duas coisas que eles desejam, por exemplo. Passo a passo, essas lições vão crescendo e ajudando a formar um adulto consciente da importância de se ter um planejamento financeiro”, afirma Lucas Moura, consultor da TudoNoBolso.

Alguns pais preferem educar financeiramente os pequenos com uma mesada. De acordo com dados do Boa Vista Negócios, 30% dos pais possuem o hábito de oferecer verba mensal ou semanal para que os filhos adquiram responsabilidade e valorizem o dinheiro recebido. Em outro estudo realizado pelo Pic Pay, 70% dos responsáveis só oferecem mesada quando necessário, e 13% condicionam o valor ao alcance de metas.

Para o especialista Fernando Lamounier, educador financeiro e diretor de novos negócios da Multimarcas Consórcios,  é necessário que a educação financeira seja cada vez mais incentivada na nossa sociedade.

“Se conseguirmos emular as crianças desde o início, elas crescerão preparadas para lidar com o dinheiro e obter uma relação muito mais saudável com as contas. A consciência de gastos e o planejamento para realização de grandes projetos beneficia não apenas o detentor do dinheiro, mas todos ao seu redor”, diz.

Como impulsionar a educação financeira dos filhos?

É normal que as crianças não entendam sobre orçamentos, dívidas, cartões e outros conceitos que envolvem dinheiro. No entanto, este cenário pode mudar para que os pequenos cresçam entendendo como se responsabilizar e valorizar aquilo que ganham.

O Dia das Crianças e as férias são boas oportunidades para falar sobre educação financeira com os filhos. Isso porque é possível aplicar uma técnica conhecida como diagnóstico financeiro. Ela consiste em observar, no período de um mês, quais foram as vezes que os filhos pediram dinheiro, para quais objetivos, e qual a quantia total que foi gasta.