Barra
Connect with us

Negócios

Além das capitais: O potencial de crescimento de franquias em cidades médias e pequenas

Published

on

Com baixo custo inicial e alta capacidade de retorno, franquias de alimentação, crescem no interior

Pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF) de 2024 revela que quase metade (48%) das franquias no Brasil estão presentes em cidades com menos de 500 mil habitantes. O crescimento de 12% no número de unidades em municípios menores no último ano reflete um movimento claro: o interior do país se tornou um terreno fértil para a expansão de redes de franquias, especialmente no setor de alimentação, que lidera o mercado com 30% do faturamento total.

Entre os modelos mais promissores está o de comida italiana, que unem apelo popular, custo inicial acessível e alto potencial de lucratividade. Uma marca que tem se destacado nesse cenário é a Itália no Box, que aposta em cidades menores como estratégia para expandir sua rede e oferecer aos consumidores uma experiência gastronômica de qualidade.

Em 2024, a rede registrou um aumento de 38% no número de unidades, com grande parte das novas franquias inauguradas em municípios com menos de 500 mil habitantes. A estratégia da marca inclui, além do suporte operacional, ações de marketing regionalizadas e treinamento intensivo para os franqueados.

“Identificamos nas cidades menores um enorme potencial para expansão. Esses mercados estão prontos para consumir produtos de qualidade, mas ainda carecem de opções consolidadas. Nosso modelo é acessível, lucrativo e oferece suporte completo para que o franqueado tenha sucesso desde o início”, afirma Gabriel Alberti, sócio da Itália no Box.

O crescimento das franquias em cidades de médio e pequeno porte é impulsionado por fatores como custos operacionais reduzidos – aluguéis mais baixos e mão de obra acessível – e uma menor saturação de mercado, que permite maior fidelização dos consumidores. Além disso, a demanda por opções gastronômicas diferenciadas é crescente, com a população local buscando experiências semelhantes às encontradas nos grandes centros urbanos.

As redes de comida italiana, com seu cardápio versátil e preços competitivos, têm conquistado esse público. Modelos como delivery e quiosques compactos, que exigem investimentos iniciais entre R$ 90 mil e R$ 120 mil, são ideais para atender tanto o público presencial quanto o crescente mercado de pedidos online.

Mas, por que investir em franquias de comida italiana?

Apelo universal: A culinária italiana é amplamente apreciada no Brasil, com pratos que agradam todas as faixas etárias e classes sociais.

Custo inicial acessível: O investimento em modelos compactos e operações de delivery reduz a barreira de entrada para novos empreendedores.

Alta lucratividade: O ticket médio competitivo e a aceitação do mercado garantem margens atrativas.

Expansão sustentável: As franquias promovem o desenvolvimento local, gerando empregos e movimentando a economia das cidades menores.

Com base nos dados da ABF, é possível ver que as franquias de alimentação, especialmente comida italiana, são uma excelente oportunidade de investimento. O modelo acessível, aliado ao crescente interesse por novas experiências gastronômicas em cidades menores, torna esse mercado promissor para quem deseja empreender com segurança e retorno rápido.

Esta expansão reflete não apenas a força do segmento de alimentação, mas também a capacidade de atender às demandas de públicos diversificados, democratizando o acesso a sabores de alta qualidade. Para investidores, é o momento ideal de apostar na combinação perfeita entre tradição e inovação.

SOBRE A EMPRESA

Guiado por suas raízes italianas e o amor pela culinária transmitido por gerações, em 2016, Gabriel Alberti inaugurou o primeiro restaurante Itália no Box, o conceito era claro: oferecer massas italianas de qualidade a preços acessíveis e repletas de afeto. O cardápio conta com mais de 30 opções, incluindo massas clássicas, pratos executivos, saladas e sobremesas. A marca entrou no mundo da franchising em 2018 e hoje está presente em 70 cidades e 18 estados no Brasil. Somente em 2023, 30 novas lojas foram inauguradas, utilizando 40 toneladas de massa e alcançando um faturamento impressionante de R$70 milhões.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

Published

on

Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

Continue Reading

Negócios

Condomínios redobram atenção: decisão do STJ afasta honorários a inadimplentes, não é vinculante e pode redistribuir custos entre moradores

Published

on

Pareceres e análises de especialistas destacam riscos, impactos e a necessidade de alinhamento jurídico após debates recentes no STJ e na OAB.

A discussão sobre os honorários de cobrança condominial voltou ao centro do setor nas últimas semanas e acende um alerta importante para síndicos, administradoras e advogados. O recente entendimento do STJ (REsp 2.187.308/TO) — que veda a inclusão dos honorários contratuais na execução judicial das cotas de inadimplentes, mesmo quando previstos na convenção — gerou forte mobilização institucional, especialmente por parte da ANACON, que apresentou parecer técnico e levou o tema ao presidente nacional da OAB.

Embora o encontro em Brasília já tenha ocorrido, os desdobramentos continuam produzindo efeitos práticos e exigem atenção imediata dos condomínios. Para o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e vice-presidente da ANACON, o impacto do entendimento do STJ vai muito além da esfera jurídica: ele afeta diretamente o caixa dos condomínios e a repartição justa dos custos entre moradores.

É preciso deixar claro que, a recente decisão não tem efeito vinculante, de modo que, foi aplicada apenas para aquele caso específico. 

A recusa injustificada do condômino em cumprir suas obrigações pecuniárias perante o condomínio, somada à tentativa de afastar honorários advocatícios com fundamento em entendimento do STJ que não se amolda ao cenário específico da relação condominial, tende a produzir um efeito prático inevitável: a redução — ou até eliminação — das tratativas consensuais por parte dos departamentos jurídicos dos empreendimentos.

 

O alerta: risco de transferir o custo do inadimplente para o adimplente

O parecer da ANACON destaca pontos fundamentais:

  • A cobrança extrajudicial da inadimplência é dever legal do síndico (art. 1.348, II e VII do CC);

  • Os honorários aprovados em assembleia e previstos na convenção são juridicamente válidos (art. 1.333 do CC);

  • O inadimplente deve arcar com os prejuízos decorrentes da mora (arts. 389, 395 e 404 do CC);

  • Honorários contratuais e sucumbenciais não configuram bis in idem — têm naturezas distintas.

Segundo Pandolfi, a reunião da ANACON com a OAB reforçou a necessidade de preservação da autonomia condominial e da justiça contributiva, pilares essenciais para a sobrevivência financeira dos edifícios.

Desdobramentos seguem em andamento

A ANACON juntamente com a OAB, permanecem firmes na defesa da advocacia condominial. As instituições acompanham  processos no STJ envolvendo o tema e também monitoram o PL 1513/2021, que busca reforçar a segurança jurídica nos atos constitutivos dos condomínios.

Orientação prática para síndicos e administradoras

Diante do cenário atual, especialistas recomendam:

  • Revisar convenções e deliberações de assembleia para garantir previsões claras sobre honorários;

  • Aprimorar procedimentos de cobrança extrajudicial, mantendo formalização adequada;

  • Monitorar o caixa do condomínio, evitando que custos de inadimplência corroam o orçamento;

  • Buscar assessoria jurídica especializada, principalmente para processos já em andamento.

O que esperar nos próximos meses

A tendência é de novas manifestações técnicas e institucionais sobre o tema. Para Cristiano Pandolfi, o momento exige muito trabalho para desmistificar falsas informações a respeito da não obrigatoriedade do pagamento dos honorários previstos em convenções e deliberações de assembleia, garantindo que a justiça contributiva seja mantida e que os custos da inadimplência não recaiam sobre os moradores adimplentes.

Continue Reading

Negócios

João Brasio recebe a mais alta comenda da Câmara por sua atuação na proteção às instituições brasileiras

Published

on

O especialista em segurança digital João Brasio, CEO da Elytron CyberSecurity, foi agraciado na manhã desta quarta-feira, dia 3, com a Medalha de Mérito Legislativo, durante cerimônia em Brasília. A honraria é a mais alta comenda concedida anualmente pela Câmara dos Deputados a personalidades, instituições, entidades, campanhas e programas que prestaram serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.

Nos últimos anos, Brasio liderou uma série de ações gratuitas de defesa cibernética em apoio a instituições essenciais do Estado brasileiro. Entre elas: Supremo Tribunal Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Educação, todas atendidas pro bono em momentos de risco elevado.

“Segurança digital não é só tecnologia; é compromisso com o país. Quando protegemos instituições como o STF ou a Polícia Federal, estamos protegendo cada cidadão brasileiro”, afirma Brasio.

O executivo destaca que o reconhecimento reforça a missão pública da Elytron. “Receber esta medalha é a confirmação de que estamos no caminho certo. Trabalhar pelo Brasil, muitas vezes de forma silenciosa e voluntária, é uma honra. E meu objetivo é continuar elevando o nível da defesa cibernética nacional.”

(3) Instagram

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Entretenimento3 horas ago

Keila Lima comemora o sucesso do “20 e PRONTO” e o impacto da atração na carreira e dá spoiler da 2ª edição

Na festa de premiação da campeã, quita, 04/12, a jornalista e apresentador Keila Lima, falou da experiência única de criar,...

Negócios3 horas ago

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de...

Saúde4 horas ago

Neurotech, marca B3, lança indicador que monitora indícios de abusos e fraudes na saúde suplementar

Ferramenta construída em parceria com o IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar estima tendências de aumento ou redução...

Saúde4 horas ago

Poltronas para locação de pós-cirúrgico em São Paulo Alphaville garantem conforto e recuperação de qualidade

As poltronas para locação de pós-cirúrgico em São Paulo Alphaville tornaram-se uma alternativa indispensável para quem busca um período de...

Moda4 horas ago

As noivas estão reescrevendo o futuro do vestido de casamento — e o Brasil começa a liderar uma tendência global

A ascensão do second-life bridal, os números que explicam o fenômeno e por que estilistas já criam vestidos pensando na...

Negócios4 horas ago

Condomínios redobram atenção: decisão do STJ afasta honorários a inadimplentes, não é vinculante e pode redistribuir custos entre moradores

Pareceres e análises de especialistas destacam riscos, impactos e a necessidade de alinhamento jurídico após debates recentes no STJ e...

Negócios5 horas ago

João Brasio recebe a mais alta comenda da Câmara por sua atuação na proteção às instituições brasileiras

O especialista em segurança digital João Brasio, CEO da Elytron CyberSecurity, foi agraciado na manhã desta quarta-feira, dia 3, com...

Negócios5 horas ago

Iox Broker: Mais opções no mundo, mais liberdade para o seu dinheiro

Transformando investimento em autonomia e crescimento real Na era digital, investir deixou de ser apenas uma forma de acumular patrimônio:...

Saúde5 horas ago

Uma nova leitura sobre saúde emocional: como Lianny Grimm integra racionalidade científica e discernimento espiritual

Em um cenário em que debates sobre saúde mental frequentemente se fragmentam entre visões puramente técnicas e discursos religiosos sem...

Negócios5 horas ago

Wagner Lima: O Brasileiro Reconhecido por uma das Instituições Educacionais Mais Respeitadas da Índia

Há momentos na trajetória de um líder que ultrapassam a própria biografia e se transformam em marcos institucionais. Para Wagner...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed