Encontro reunirá empresários, vendedores e investidores para uma experiência prática, estratégica e de alto impacto em todas as etapas do funil de vendas

Balneário Camboriú (SC) vai sediar um dos eventos mais estratégicos do calendário comercial brasileiro. Trata-se do “Fluxo de Vendas”, uma imersão presencial e intensiva, idealizada e liderada por dois dos nomes mais respeitados do setor: Ricardo Pontes e Juliano Vieira. Uma imersão 100% presencial e intensiva, voltada a empresários, vendedores, gestores e investidores que buscam aumentar seus resultados com estratégias comprovadas no mercado.

A frente do evento está Ricardo Portes, referência nacional em vendas de produtos de alto valor como veículos de luxo, imóveis e ativos premium e reconhecido pela sua atuação com um público de altíssimo padrão. Ao lado de Juliano Vieira, especialista em performance comercial, Portes lidera a curadoria e a direção do evento, trazendo à tona o que realmente funciona em vendas no cenário atual.

Com conteúdo direto, prático e voltado à execução, o evento abordará temas essenciais para quem deseja vender mais e com mais consistência. Entre os principais conteúdos estão:

Com curadoria e direção de conteúdo assinadas por Ricardo Portes, o evento trará técnicas comprovadas e altamente aplicáveis em todas as etapas da venda, incluindo:
estratégias práticas de prospecção ativa com foco em geração qualificada de leads, abordagens comerciais de impacto, métodos de follow-up que realmente convertem, contorno inteligente de objeções, negociação em alto nível, uso de gatilhos mentais e recursos psicológicos que influenciam decisões de compra, além de técnicas para garantir o sinal do cliente em até dois minutos.

Sob liderança de Ricardo Portes, o “Fluxo de Vendas” também contará com uma mesa redonda exclusiva, reunindo grandes nomes do cenário comercial e automotivo nacional. São profissionais que aplicam diariamente as estratégias ensinadas e dominam seus mercados com autoridade e consistência. Participam:
Neto Mafra, presidente da Boca Mafra Premium, uma das marcas mais respeitadas no segmento de veículos de alto padrão;

Farinha Premium, gestor da maior loja de carros premium do Brasil, com forte atuação no mercado de luxo;

Thyago Cardoso, CEO da Titanium, referência em vendas online e estratégias digitais de conversão;
André Sampaio, empresário reconhecido nacionalmente como a maior autoridade em importação do Sul do Brasil.

Participações especiais e networking de altíssimo nível

Além do conteúdo técnico e estratégico, o evento trará participações especiais que agregarão valor imediato aos negócios dos participantes.

O consultor Charles Bizarro, especialista em financiamentos, estará presente com representantes de 19 bancos, oferecendo soluções diretas e práticas de crédito para alavancar vendas. Já Bruna Abreu, expert em perfil comportamental aplicado às vendas, mostrará como ajustar a comunicação à personalidade do cliente pode ser o diferencial para fechar mais negócios.

Encerramento com Wine Business e jantar exclusivo

O encerramento do evento será marcado por um momento de networking de alto impacto: o Wine Business, realizado em um jantar exclusivo na Nobre Esparrilha, com menu assinado pelo renomado Chef William.

Durante o jantar, os participantes poderão apresentar suas oportunidades de negócio, conhecer potenciais parceiros, investidores e clientes, e se conectar com nomes influentes do setor em um ambiente informal, elegante e estratégico.

Miguel Pereira, RJ — Localizada no coração do Vale do Café fluminense, a cidade de Miguel Pereira vem ganhando destaque nacional e internacional como polo de investimentos, turismo e qualidade de vida. E agora, dá mais um passo importante com o lançamento do Colline Residence, projeto residencial de alto padrão da marca Colline de France — eleita duas vezes o melhor hotel do mundo. A iniciativa conta com a assinatura estratégica de Sophia Martins, especialista em investimentos e experiência de alto luxo, que esteve recentemente na cidade para compromissos oficiais e acompanhamento de obra.

Ao lado de André Português, atual presidente da Miguel Turismo e duas vezes prefeito do município, Sophia visitou o canteiro de obras e destacou o potencial da cidade:

“Miguel Pereira reúne três fatores raros em um único lugar: natureza preservada, segurança e um turismo em expansão com estrutura para receber projetos de altíssimo padrão. A escolha do Colline para investir aqui não é coincidência — é visão estratégica”, afirmou.

Cidade em transformação: o novo ‘Gramado do Rio’

Miguel Pereira já é considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio de Janeiro. Em 2023 e 2024 e 2024 , a cidade vem liderando o ranking de ocupação hoteleira durante 13 feriados nacionais consecutivos, superando até mesmo a capital fluminense. A taxa de ocupação chegou a 100%, consolidando o destino como queridinho do turismo de serra.

Além do tradicional clima ameno e da forte vocação turística, a cidade também está atraindo grandes investimentos. O Parque Empresarial de Miguel Pereira, com 78 mil m², já abriga indústrias como a Lugano Chocolates e a cervejaria Proibida, gerando empregos e aquecendo a economia local com mais de R$ 400 milhões em aportes previstos. Em 2023, a arrecadação municipal cresceu 42,5%, reflexo direto do planejamento de desenvolvimento sustentável implantado nos últimos anos.

“Estamos vivendo um novo ciclo. O Colline representa uma virada de chave: um hotel internacionalmente premiado e um residencial de luxo que trarão visibilidade e geração de valor para toda a cidade. Isso consolida Miguel Pereira como um destino de prestígio no Brasil.” Andre Português

Colline Residence: luxo, natureza e valorização imobiliária

Com vista direta para o cartão-postal Lago Javary, o Colline Residence será composto por duas torres residenciais com arquitetura inspirada nos castelos europeus. A proposta une elegância, conforto e exclusividade para quem deseja investir ou viver em um lugar com alto padrão de qualidade e conexão com a natureza.

A cidade tem atraído olhares de investidores , incorporadoras e marcas de prestígio internacional. O Colline Residence representa, segundo Sophia Martins, um novo capítulo da marca Colline:

“Se o Colline de France se tornou referência mundial em hospedagem de luxo, agora é hora de transformar essa excelência em um estilo de vida diário. Miguel Pereira nos oferece o cenário perfeito para isso.”

Por que investir em Miguel Pereira
Localização estratégica: a 120 km do Rio de Janeiro e com fácil acesso pelas principais rodovias.
Segurança: considerada uma das cidades mais seguras do estado, com baixíssimos índices de criminalidade.
Turismo em ascensão: com novos parques, atrações naturais, gastronomia de excelência e projetos culturais.
Infraestrutura em expansão: com investimentos públicos e privados em mobilidade, lazer e desenvolvimento econômico.
Alto potencial de valorização: imóveis em áreas nobres da cidade já apresentaram crescimento significativo em menos de dois anos.

Curiosidades sobre Miguel Pereira
A cidade é reconhecida como um resort climático, famosa pelo ar puro e qualidade de vida.
É chamada de “Suíça Brasileira” e “Gramado Carioca”, por suas paisagens serranas, clima agradável e charme europeu.
Conta com atrações como o Parque dos Dinossauros, trilhas ecológicas, centros históricos e um forte circuito gastronômico.

Com o Colline Residence, Miguel Pereira se posiciona definitivamente como um dos destinos mais promissores para o turismo de luxo e investimentos imobiliários no Brasil. A união entre desenvolvimento sustentável, projetos de prestígio e visão estratégica faz da cidade uma oportunidade única — tanto para quem busca qualidade de vida quanto para quem quer investir em valorização real.

Proposta que altera regras do licenciamento ambiental gera polêmica entre ambientalistas e juristas. Entenda os principais pontos do projeto e os riscos envolvidos

Aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2159/2021 propõe instituir uma Lei Geral do Licenciamento Ambiental no Brasil. Defensores argumentam que a medida trará mais segurança jurídica e celeridade aos processos, enquanto críticos alertam para retrocessos na proteção ambiental e para o aumento de conflitos socioambientais. Mas afinal, o que está em jogo?

O que diz o PL 2159/2021?

O texto estabelece diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental, buscando unificar normas que hoje variam entre estados e municípios. Entre os principais pontos estão:

* Tipificação das modalidades de licenciamento, como a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Única;
* Dispensa de licenciamento para atividades de baixo impacto, como manutenção de estradas e determinadas práticas agropecuárias;
* Prazos definidos para manifestação de órgãos como ICMBio, IPHAN e FUNAI — cujo silêncio pode ser interpretado como anuência;
* Transferência de responsabilidade ao empreendedor, via autodeclaração de veracidade.

“O projeto busca racionalizar e padronizar os procedimentos, o que pode beneficiar grandes empreendimentos que enfrentam hoje burocracias distintas em cada região”, afirma o advogado Diógenes Miguel Telles, membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-SC e pós-graduado em Direito Urbanístico e Ambiental.

Padronização nacional: benefício ou ameaça à autonomia federativa?

Um dos aspectos mais polêmicos é a retirada de autonomia dos entes federativos para legislar de forma mais restritiva. Para Diógenes Telles, “a padronização pode ser útil para o setor produtivo, mas deve respeitar a diversidade ambiental e cultural do país. O risco é comprometer a efetividade da proteção em biomas sensíveis, como Amazônia, Pantanal e Cerrado”.

Segundo ele, a Constituição assegura que estados e municípios legislem suplementarmente em matéria ambiental, e o PL pode conflitar com esse princípio ao impor uma base mínima, que, na prática, pode virar teto.

Modernização ou retrocesso?

Embora o projeto contenha inovações procedimentais, especialistas apontam que ele enfraquece pilares do Direito Ambiental moderno. “A proposta tem cara de modernização, mas o conteúdo representa um retrocesso perigoso”, diz Telles. “Ao permitir que empreendimentos sejam licenciados apenas com autodeclarações e ao impor prazos curtos para órgãos técnicos, há um esvaziamento do controle preventivo e da análise técnica qualificada.”

O PL também flexibiliza a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), centralizando decisões em critérios genéricos e removendo a exigência em alguns casos com potencial impacto acumulativo.

O apelido “PL da Devastação” é justificado?

A alcunha ganhou força entre ambientalistas. E há justificativas jurídicas. O texto permite, por exemplo:
* Licenciamento automático por autodeclaração (LAC);
* Silêncio positivo de órgãos ambientais e indigenistas;
* Dispensa de licenciamento para obras urbanas em áreas com plano diretor;
* Invisibilização do princípio da precaução, uma das bases do Direito Ambiental internacional.

“A lógica do ‘depois se vê’ pode causar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde da população”, alerta Telles. “O licenciamento é um instrumento de antecipação, não de correção.”

Riscos para comunidades tradicionais e povos indígenas

O projeto impõe prazos limitados para a manifestação de órgãos como a FUNAI e omite a obrigatoriedade de consulta prévia, livre e informada, conforme estabelece a Convenção 169 da OIT. “Há grave risco de violação de direitos indígenas e quilombolas. O texto enfraquece as garantias constitucionais do artigo 231 e compromete a jurisprudência do STF, que já reconheceu a obrigatoriedade da consulta”, diz Telles.

Impactos para setores econômicos e o meio ambiente

Agronegócio, mineração, infraestrutura e energia estão entre os setores que mais se beneficiarão com a nova lei — caso seja aprovada. A dispensa de licenças para certas atividades rurais e obras em zonas urbanas pode acelerar investimentos. Mas isso tem um preço.

“O incentivo à autodeclaração e à dispensa de EIA/RIMA reduz a previsibilidade ambiental e jurídica. Isso pode gerar mais judicializações, ações civis públicas e embargos judiciais no futuro, criando insegurança inclusive para o próprio investidor”, pontua Telles.

Violação de compromissos internacionais?

Sim. O Brasil assumiu metas climáticas no Acordo de Paris e compromissos com a proteção da biodiversidade. A nova lei, ao facilitar o desmatamento legalizado e omitir os impactos cumulativos, pode comprometer essas metas. “Estamos diante de um risco real de sanções comerciais e de desgaste na diplomacia ambiental brasileira”, avalia Telles.

E o que a população pode fazer?

O impacto da nova legislação é direto na vida dos cidadãos: qualidade da água, ar, aumento de enchentes, calor extremo, ruído urbano e desmatamento. “A população pode e deve pressionar os senadores, participar de audiências públicas e apoiar ONGs e entidades que atuam com o tema”, incentiva Telles.

Ele também recomenda acompanhar as possíveis ações no STF. Caso o PL seja sancionado na forma atual, é possível contestá-lo via Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ou ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental).

O PL 2159/2021 traz à tona o dilema entre agilidade e proteção. Para os defensores, representa um avanço. Para especialistas e ambientalistas, o projeto pode abrir as portas para uma devastação legalizada. O debate agora segue no Senado, e a sociedade civil terá papel crucial na construção do futuro ambiental do país.