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Aluguel de brinquedos e acessórios infantis entra na onda da economia compartilhada

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Tendência está em alta em vários setores: em vez da posse, consumidores optam pela experiência

O mercado de locação, durante muito tempo, foi restrito principalmente aos imóveis, aos  automóveis, às roupas para festa, entre alguns outros itens. Hoje, porém, vem se consolidando uma mudança de comportamento de consumo, em que em vez da posse valoriza-se a experiência. É a economia compartilhada, também chamada de economia de compartilhamento ou economia colaborativa.

Em vez de adquirir um item ou contratar um serviço de forma permanente, é possível ter acesso a eles de acordo com a necessidade e pagar somente pelo uso. Entre os mais conhecidos ‘cases’ dessa forma de consumo figuram o Airbnb (hospedagem) e o Uber (transporte). Essa tendência, no entanto, vem se desenvolvendo rápido, conforme apontam pesquisas e estudos, e a cada dia aumenta a lista de serviços e produtos disponíveis para aluguel, como celulares, eletrodomésticos e brinquedos.

A Facilitoy, rede de franquias de aluguel de brinquedos e acessórios infantis, confirma essa tendência: com a primeira loja aberta em 2020, hoje já conta com unidades franqueadas em 45 cidades, distribuídas por todas as regiões do país.

A proposta da Facilitoy é, em vez de pagar caro em brinquedos pelos quais as crianças perdem rápido o interesse, alugar pelo tempo certo que a criança irá se interessar. Além da economia (alugar chega a ser 90% mais barato do que comprar), o modelo de negócio promove o respeito ao meio ambiente, já que os mesmos itens podem ser usados por mais de uma criança.

“O tempo que uma criança se interessa por um brinquedo é, em média, de 36 dias. Depois, ele vai perdendo o uso e fica ocupando espaço em casa. Então, comprar brinquedos, principalmente os mais caros, definitivamente não é um bom negócio se comparar com a locação. A proposta da Facilitoy, então, é de trabalhar com um brincar consciente, sustentável, inteligente e acessível pelo tempo certo que as crianças se interessam por cada brinquedo”, explica Isabel Tuñas, fundadora e CEO da Facilitoy.

“Determinados brinquedos e acessórios infantis podem atingir preços elevados e também desvalorizam. Além disso, podem ter uso por pouco tempo e, depois, serem difíceis de guardar em casa. Nesse tipo de cenário, não faz sequer sentido adquiri-los. Locar é muito mais fácil e econômico”, diz Isabel.

De olho nessa tendência e com base no know how obtido com a Facilitoy, Isabel fundou em novembro a empresa Facilitrip, dedicada ao aluguel de itens para facilitar a viagem com bebês, como carrinhos, cadeirinhas bebê conforto para automóveis e até banheiras e berços. Para 2024, estão nos planos a abertura de unidades principalmente em destinos turísticos, facilitando assim a vida das famílias, para que não precisem transportar os brinquedos e acessórios alugados.

Sobre a Facilitoy
A Facilitoy é uma franquia de aluguel de brinquedos e acessórios infantis fundada em 2020, na cidade de Macaé (RJ), pela empresária Isabel Tuñas. Atualmente, a sede é em São Paulo (SP). Em 2022, deu início ao processo de expansão por meio do modelo de franchising e, desde então, assumiu como objetivo proporcionar às mães uma franquia com a qual elas possam conquistar sua liberdade financeira sem abrir mão da proximidade e dos cuidados com os filhos e o lar.

Mais informações
www.facilitoy.com.br
www.facilitrip.com.br

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FIMS – Feira Internacional da Música do Sul consolida Foz do Iguaçu como novo polo da música latino-americana

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De 11 a 13 de dezembro, Foz do Iguaçu será o novo ponto de encontro da música brasileira e latino-americana. A cidade paranaense recebe a FIMS – Feira Internacional da Música do Sul, um evento que há nove edições transforma o mercado da música em um espaço de trocas, formação, negócios e descobertas. A edição marca o encerramento da trajetória da FIMS em 2025, ano em que o projeto expandiu suas fronteiras e percorreu diferentes regiões do país, passando por Curitiba, São Paulo, Belém e Brasília antes de aportar nas margens das Cataratas.

Desde sua criação, em 2016, a FIMS é sobre encontros — um espaço de convergência entre artistas, produtores, selos, festivais, empresários e agentes da indústria criativa. Com uma programação gratuita, o evento reúne showcases, painéis, workshops, rodadas de negócios e debates sobre o futuro e o papel da música, a integração latino-americana no contexto do sul global, temática a ser destacada nesta edição.

A etapa de Foz do Iguaçu será realizada em diversos espaços da cidade, reafirmando ser um território de integração cultural. Entre os destaques da programação estão nomes consagrados e novos expoentes da música brasileira e latino-americana, como Gilsons, Kaê Guajajara, Leminskanções e Sebastián Piracés (Francisco, el Hombre), além de workshops e painéis com grandes profissionais da indústria, como Dani Ribas (Instituto Abramus), Danieli Correa (UBC), Alice Ruiz, Marília Feix, Evandro Okan, Tony Aiex (Tenho Mais Discos Que Amigos!) e Benjamin Taubkin, além de showcases como a de Djuena TIkuna, cantora indígena da Amazônia.

Para Téo Ruiz, diretor e idealizador da FIMS, “A FIMS nasceu do desejo de unir quem faz, quem cria e quem viabiliza a música. Só com essa rede colaborativa é possível garantir um futuro mais justo, diverso e sustentável para o mercado musical, que está em constante transformação.”

Entre os assuntos que serão discutidos, estão a internacionalização das carreiras, os meios de divulgação da música no Brasil e no mundo, a produção e a difusão da música na América Latina, Direito Autoral, os princípios globais, impactos locais da IA e o ecossistema criativo, os Festivais latino-americanos e suas conexões e política do Sul Global e a imortalidade do rádio. Os showcases, a partir de uma curadoria diversa e pulsante, não só revela artistas emergentes como também promove conexões com novas sonoridades. Serão dois artistas representantes de cada região do país, além de países vizinhos.

O evento também oferece pitching, rodadas de negócios e atividades formativas, abrindo caminhos para quem busca profissionalizar sua atuação no setor musical. “A música precisa de pontes, não de muros. Há uma concentração muito grande de oportunidades nos grandes centros, e isso precisa mudar. A FIMS é um exemplo de que é possível gerar impacto e negócios em qualquer território, desde que exista articulação e vontade de fazer”, conclui Téo.

Uma trajetória que fortalece o mercado da música

Ao longo de 2025, a FIMS percorreu o país com o projeto Drops FIMS, passando por Curitiba (Sul), São Paulo (Sudeste), Belém (Norte/Nordeste) e Brasília (Centro-Oeste), em parcerias com festivais e iniciativas locais como Festival Convida e ALMA – Amazônia Legal Música & Arte. Cada etapa ampliou as conexões regionais e reforçou a missão do evento: descentralizar a indústria da música e valorizar a diversidade sonora do Brasil e da América Latina.

Com mais de 70 shows por edição, 200 reuniões de negócios e mil participantes anuais, a FIMS é hoje uma das mais importantes conferências de música do país, indicada duas vezes ao Prêmio Profissionais da Música. Mais do que uma feira de negócios, o evento atua como plataforma de formação e aceleração de carreiras, contribuindo para a geração de renda, oportunidades e visibilidade a novos talentos.

Compromisso com diversidade e inclusão

Fiel à sua proposta de construir pontes através da música, a FIMS mantém um forte compromisso com a inclusão social e a diversidade. O evento oferece bolsas de participação para jovens em situação de vulnerabilidade, além de ações afirmativas que garantem a presença de mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+ em todas as etapas, da curadoria à produção.

Acesse a programação completa: https://fims.com.br/foz-do-iguacu/

SERVIÇO:

Data da Conferência em Foz do Iguaçu – 10 a 13 de dezembro

Locais: Mercado Público Barrageiro, Sesc Foz do Iguaçu, UNILA e Zeppelin Old Bar

 

Programação completa no site oficial: www.fims.com.br

 

Instagram e TikTok: @fimsul

 

Apresentado por: Petrobras
Apoio: Secretaria de Estado do Turismo do Paraná
Realização: Ministério da Cultura e Governo do Brasil – Do Lado do Povo Brasileiro

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Negócios

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

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Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

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Condomínios redobram atenção: decisão do STJ afasta honorários a inadimplentes, não é vinculante e pode redistribuir custos entre moradores

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Pareceres e análises de especialistas destacam riscos, impactos e a necessidade de alinhamento jurídico após debates recentes no STJ e na OAB.

A discussão sobre os honorários de cobrança condominial voltou ao centro do setor nas últimas semanas e acende um alerta importante para síndicos, administradoras e advogados. O recente entendimento do STJ (REsp 2.187.308/TO) — que veda a inclusão dos honorários contratuais na execução judicial das cotas de inadimplentes, mesmo quando previstos na convenção — gerou forte mobilização institucional, especialmente por parte da ANACON, que apresentou parecer técnico e levou o tema ao presidente nacional da OAB.

Embora o encontro em Brasília já tenha ocorrido, os desdobramentos continuam produzindo efeitos práticos e exigem atenção imediata dos condomínios. Para o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e vice-presidente da ANACON, o impacto do entendimento do STJ vai muito além da esfera jurídica: ele afeta diretamente o caixa dos condomínios e a repartição justa dos custos entre moradores.

É preciso deixar claro que, a recente decisão não tem efeito vinculante, de modo que, foi aplicada apenas para aquele caso específico. 

A recusa injustificada do condômino em cumprir suas obrigações pecuniárias perante o condomínio, somada à tentativa de afastar honorários advocatícios com fundamento em entendimento do STJ que não se amolda ao cenário específico da relação condominial, tende a produzir um efeito prático inevitável: a redução — ou até eliminação — das tratativas consensuais por parte dos departamentos jurídicos dos empreendimentos.

 

O alerta: risco de transferir o custo do inadimplente para o adimplente

O parecer da ANACON destaca pontos fundamentais:

  • A cobrança extrajudicial da inadimplência é dever legal do síndico (art. 1.348, II e VII do CC);

  • Os honorários aprovados em assembleia e previstos na convenção são juridicamente válidos (art. 1.333 do CC);

  • O inadimplente deve arcar com os prejuízos decorrentes da mora (arts. 389, 395 e 404 do CC);

  • Honorários contratuais e sucumbenciais não configuram bis in idem — têm naturezas distintas.

Segundo Pandolfi, a reunião da ANACON com a OAB reforçou a necessidade de preservação da autonomia condominial e da justiça contributiva, pilares essenciais para a sobrevivência financeira dos edifícios.

Desdobramentos seguem em andamento

A ANACON juntamente com a OAB, permanecem firmes na defesa da advocacia condominial. As instituições acompanham  processos no STJ envolvendo o tema e também monitoram o PL 1513/2021, que busca reforçar a segurança jurídica nos atos constitutivos dos condomínios.

Orientação prática para síndicos e administradoras

Diante do cenário atual, especialistas recomendam:

  • Revisar convenções e deliberações de assembleia para garantir previsões claras sobre honorários;

  • Aprimorar procedimentos de cobrança extrajudicial, mantendo formalização adequada;

  • Monitorar o caixa do condomínio, evitando que custos de inadimplência corroam o orçamento;

  • Buscar assessoria jurídica especializada, principalmente para processos já em andamento.

O que esperar nos próximos meses

A tendência é de novas manifestações técnicas e institucionais sobre o tema. Para Cristiano Pandolfi, o momento exige muito trabalho para desmistificar falsas informações a respeito da não obrigatoriedade do pagamento dos honorários previstos em convenções e deliberações de assembleia, garantindo que a justiça contributiva seja mantida e que os custos da inadimplência não recaiam sobre os moradores adimplentes.

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