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Saúde

“Ansiedade é normal e faz parte da nossa vida, mas devemos saber diferenciar quando ela se torna perigosa”, explica Doutora Giselda Ribeiro

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Nesta série de entrevistas que homenageia as mulheres do nosso país, entrevistamos a Giselda Ribeiro da Silva, nascida no Norte de Minas e atualmente residente em Contagem, tem se destacado no campo da saúde mental. Formada em Medicina pela Universidade Federal de Ouro Preto e pós-graduanda em Psiquiatria pela Cenbrap, Giselda dedica-se a transformar vidas por meio de uma abordagem integral no tratamento da ansiedade e depressão.

Sentir o coração disparar antes de uma apresentação na escola ou no trabalho, suar frio antes de uma entrevista de emprego ou quando está andando sozinho em uma rua deserta e escura, são sintomas de ansiedade normais e que acontecem em vários momentos da nossa rotina, muitas vezes intensa e corrida. Mas sentir isso de vez em quando é normal. Como saber que a ansiedade está saindo do limite?

A ansiedade passa a ser um problema quando a pessoa começa a ter problemas físicos e emocionais e perdas funcionais: não consegue trabalhar da maneira habitual e começa a produzir menos; não consegue mais ter uma sensação de vida plena e de realização de suas potencialidades. Explica a Médica.

Giselda trabalha na atenção primária em saúde mental e tem como missão ajudar pacientes a superar os desafios da ansiedade e depressão. Sua metodologia foca em identificar e tratar as causas profundas dos problemas mentais, desenvolvendo modelos de tratamento personalizados que respeitam as realidades de cada paciente. “Percebo uma boa resposta ao tratamento quando trabalho junto com os pacientes, entendendo suas vidas e adaptando as terapias às suas necessidades”, afirma.

A médica explica que a ansiedade é uma parte normal da vida, mas pode se tornar um transtorno de ansiedade generalizada (TAG) quando foge do controle, levando a pensamentos acelerados e sintomas físicos debilitantes. “A ansiedade excessiva impacta negativamente os relacionamentos, o trabalho e outras áreas da vida”, diz Giselda.

O Brasil é um dos países com os maiores índices de ansiedade no mundo. Nos pronto-socorros, é cada vez mais comum a chegada de pacientes em crise de ansiedade, refletindo um aumento alarmante desse transtorno no ambiente de trabalho. “Atendo pessoas que tinham vidas normais, mas que, devido a estresses intensos, traumas ou cobranças exageradas, desenvolveram ansiedade severa, resultando em prejuízos sérios em suas vidas”, explica a doutora.

Giselda defende tratamentos naturais como primeira linha de combate à ansiedade, sempre respeitando o estado de saúde de cada paciente.

Outro pilar do tratamento de Giselda é a reeducação dos padrões de pensamento. “Pensamentos negativos e convivência com pessoas que reclamam muito podem piorar a ansiedade. Ajudo meus pacientes a refletirem sobre suas mentalidades e a adotarem uma visão positiva do futuro”, diz.

Em casos onde a ansiedade é extrema e afeta a qualidade de vida, Giselda reconhece a necessidade de intervenção medicamentosa, sempre com a intenção de retirar o medicamento gradualmente, uma vez que o controle é alcançado.

Para ampliar seu alcance, Giselda atende pacientes de todo o Brasil por telemedicina, oferecendo suporte especializado e acessível a quem precisa, independentemente da localização.

Giselda Ribeiro da Silva acredita firmemente que a ansiedade pode ser controlada. “Merecemos uma vida mais leve e podemos ter o controle da nossa saúde mental com a ajuda certa. Todos merecemos ser felizes e aproveitar o momento presente sem o peso da ansiedade”, conclui a médica.

Para mais informações sobre a especialista no link abaixo.
https://www.instagram.com/dragiseldaribeiro?igsh=MXNta2s5MXVraXZtZw==

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Saúde

Com atuação técnica e estratégica, Sueli e Vivian Luglio já contabilizam recuperação de mais de R$ 10 milhões para médicos brasileiros

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Especialistas em Direito Médico, Sueli e Vivian Luglio explicam como médicos com múltiplos vínculos acabam contribuindo acima do teto e podem recuperar valores significativos.

Nos últimos meses as advogadas Sueli Luglio e Vivian Luglio vêm se destacando no cenário jurídico pela atuação técnica e estratégica na recuperação de créditos previdenciários para médicos.
O trabalho do escritório já resultou na devolução de mais de R$ 10 milhões, beneficiando profissionais da saúde que, até pouco tempo, desconheciam ter direito a esses valores.

De acordo com as especialistas, é comum que médicos mantenham mais de um vínculo profissional — seja em hospitais, clínicas, cooperativas ou consultórios particulares. Essa realidade, porém, traz um efeito colateral silencioso: o recolhimento de contribuições acima do teto do INSS.

“O sistema não cruza automaticamente essas informações. Com isso, o médico acaba pagando mais do que deveria — e o valor excedente simplesmente não retorna em benefício algum”, explica Vivian Luglio, advogada tributarista com ampla experiência em Direito Médico e Previdenciário.

O que poucos sabem é que esses valores podem ser recuperados de forma legal e segura. A legislação permite a restituição das contribuições indevidas dos últimos cinco anos, desde que o excesso seja comprovado.

Para isso, o processo exige análise técnica detalhada de vínculos, contracheques e dados previdenciários, como o CNIS, conduzida com suporte jurídico especializado.

“Nosso papel é identificar essas distorções e assegurar que o médico recupere o que é seu por direito, com base técnica e segurança jurídica”, reforça Sueli Luglio, sócia-fundadora do escritório.

O movimento reflete uma tendência crescente: médicos buscando eficiência financeira e patrimonial. Em um cenário de alta carga tributária e múltiplos vínculos, compreender a estrutura previdenciária deixou de ser apenas uma questão burocrática — tornou-se estratégia de valorização e sustentabilidade profissional.

“Durante muito tempo, esses valores foram simplesmente esquecidos. Hoje, mostramos que é possível reverter esse quadro com inteligência e planejamento”, conclui Vivian.

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Saúde

Reconhecida por sua atuação no Direito à Saúde, Vivian Luglio reforça o direito ao tratamento contínuo e individualizado de crianças com autismo

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Advogada se destaca por decisões judiciais que obrigam planos de saúde a custear terapias completas e especializadas, ampliando o acesso de famílias a tratamentos essenciais

Nos últimos anos, a advogada Vivian Luglio, especialista em Direito à Saúde, tem se consolidado como uma das principais referências jurídicas na defesa de famílias que enfrentam negativas abusivas de planos de saúde.

Sua atuação técnica e sensível tem resultado em vitórias expressivas, garantindo que crianças com autismo recebam tratamento multidisciplinar completo, com carga horária integral e acompanhamento individualizado, conforme previsto em lei e reconhecido pelos tribunais.

Em decisões recentes, a Justiça determinou que operadoras de saúde custeiem integralmente terapias como ABA, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e psicopedagogia, de acordo com a necessidade clínica de cada paciente — consolidando um importante precedente em favor da inclusão e da equidade no acesso à saúde.

“É inaceitável que famílias precisem recorrer ao Judiciário para obter terapias essenciais ao desenvolvimento dos filhos”, afirma Vivian Luglio.

“Cada criança é única, e o tratamento deve respeitar suas necessidades específicas, de forma contínua e integral.”

Com uma trajetória marcada por resultados concretos e decisões de alto impacto, Vivian Luglio tem reforçado o papel transformador do Direito à Saúde no Brasil.

Seu escritório tornou-se referência nacional em demandas de alta complexidade envolvendo o tratamento do autismo, atuando com estratégia jurídica e empatia para assegurar o cumprimento das normas que garantem o pleno desenvolvimento da criança.

“Mais do que uma causa jurídica, é uma causa social”, destaca a advogada.

“Cada vitória representa dignidade, inclusão e esperança para famílias que lutam diariamente por um direito básico: o acesso à saúde.”

Com dezenas de decisões favoráveis e uma reputação construída sobre consistência, empatia e propósito, Vivian Luglio se consolida como uma das principais vozes jurídicas na defesa dos direitos de pessoas com autismo no país.

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Saúde

A maldade dos jogos digitais e seus reflexos na vida das crianças: quando o entretenimento se torna um risco silencioso

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Os videogames, antes vistos apenas como uma forma de lazer, tornaram-se parte central da rotina de milhões de crianças. No entanto, junto com os avanços tecnológicos e o acesso fácil, cresce a preocupação com os efeitos desse universo sobre o comportamento e o desenvolvimento infantil.

Pesquisas internacionais indicam que a exposição constante a jogos violentos pode alterar a forma como crianças percebem e reagem ao mundo. O professor Craig A. Anderson, da Iowa State University, é um dos principais nomes nesse campo. Segundo ele, a repetição de estímulos agressivos dentro dos jogos contribui para o aumento de pensamentos e atitudes hostis. “Crianças expostas a jogos violentos passam a ver o mundo de forma mais agressiva e acreditam que respostas violentas são aceitáveis”, afirmou o pesquisador.

No Brasil, o alerta também é reforçado por especialistas da área da saúde. A Dra. Fernanda Lago, médica pediatra, destaca que o impacto dos jogos vai muito além do comportamento momentâneo. “O uso excessivo de telas afeta o desenvolvimento neurológico, o sono, a alimentação e até o vínculo entre pais e filhos. Muitas vezes, os danos não são percebidos até que se tornem sintomas reais e duradouros”, explica.

Para a especialista, o problema não está apenas no tempo gasto diante da tela, mas no tipo de conteúdo consumido e na falta de interação humana. “Uma criança que cresce olhando para a tela, em vez de olhar para o rosto dos pais, tem menor oportunidade de aprender a se comunicar, a regular suas emoções e a desenvolver segurança afetiva”, acrescenta.

Dados recentes do TIC Kids Online Brasil mostram que 39% das crianças entre 9 e 10 anos jogam online conectadas a outros usuários. Esse ambiente, além de competitivo e estimulante, pode expor menores a riscos como assédio, discurso de ódio e até aliciamento digital. A Sociedade Brasileira de Pediatria também alerta que o excesso de jogos pode gerar dependência, ansiedade, sedentarismo e distúrbios do sono.

Apesar dos riscos, o consenso entre os especialistas não é proibir os jogos, mas estabelecer limites e acompanhar o uso. Monitorar o conteúdo, definir horários e participar das atividades digitais das crianças são medidas simples que fazem diferença. Incentivar brincadeiras ao ar livre, esportes e momentos em família também ajuda a equilibrar o tempo de tela.

Como reforça a Dra. Fernanda Lago, “cada consulta é uma oportunidade de orientar os pais e ajudá-los a construir um ambiente mais saudável, em que a tecnologia seja ferramenta, não substituta da convivência”.

A chamada “maldade dos jogos” não está apenas nas telas, mas na falta de equilíbrio. Com atenção, diálogo e orientação, é possível transformar o entretenimento digital em um espaço de aprendizado, e não de risco.

Para mais informações, a especialista compartilha conteúdos educativos em seu perfil: https://www.instagram.com/dra_fernanda_lago?igsh=MTQ2OHNjbTd3cG96bw==

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