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Assessor contábil Cláudio Lasso explica por que o planejamento tributário é tão importante para sua empresa

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O CEO da Sapri Consultoria também cita os benefícios de planejar os tributos

Fazer o planejamento tributário traz grandes benefícios para a empresa. Apesar da sua importância dentro do mercado, a tributação muitas vezes é deixada de lado na gestão financeira do negócio, o que pode impactar negativamente o crescimento empresarial.

Segundo o assessor contábil Cláudio Lasso, o planejamento tributário é indispensável, pois o empreendedor precisa se inteirar dos custos fiscais e das exigências de cada taxa, imposto e contribuição.

O profissional explica que o planejamento tributário amplia a visão da gestão de pagamento de tributos de uma empresa, identificando maneiras de reduzir o valor por meio de procedimentos legais e transparentes.

“É uma ferramenta de gestão financeira que ajuda a planejar o pagamento de tributos e a reduzir legalmente o valor da carga tributária. Esse planejamento é estruturado de acordo com as necessidades de cada empresa, levando em conta a formatação do negócio, os custos dos insumos e até as estratégias de logística”, explica o contador de formação.

De acordo com ele, as empresas que adotam o planejamento fiscal em suas estratégias de negócio conseguem cumprir todas as suas exigências legais. “Além disso, a gestão tributária ajuda a planejar, conhecer, analisar e estudar as formas existentes de tributação que envolvem a sua empresa.Assim, é possível identificar formas de diminuir as despesas empresariais e, claro, otimizar o trabalho da equipe contábil”, completa Lasso.

Ele elencou outros benefícios do planejamento tributário:

Evita impostos indevidos
O planejamento tributário ajuda a identificar os tributos voltados para cada tipo de negócio. Por exemplo: uma empresa prestadora de serviços não pagará os mesmos impostos que uma empresa de produtos. Isso quer dizer que, em alguns casos, é possível usufruir da isenção de impostos e outros custos tributários.

Mantém a empresa em conformidade com a lei
Não é novidade que muitos fatores colaboram para o crescimento de uma empresa – a legalidade é um deles. Improvisar ou tentar enganar os órgãos legisladores é uma fraude dificilmente perdoável pela lei, e os júris podem repreender a empresa por isso.

No planejamento tributário é possível adotar um sistema de economia legal, diminuindo as taxas tributárias sem fazer procedimentos fraudosos.

Redução da burocracia

A burocracia do sistema tributário pode ser mais assustadora que os valores a serem pagos. Mas, na verdade, a papelada excessiva pode ser evitada com um planejamento antecipado. Isso porque a ação observa todos os critérios e identifica a quantidade de declarações a entregar, os períodos e os controles legais a fazer.

Prevenção de multas
Ao aplicar o planejamento tributário na gestão do negócio, você reúne todas as informações necessárias sobre as obrigações fiscais. Ao conhecer e planejar melhor a tributação, é possível reduzir as possibilidades de multas e outras dificuldades com a fiscalização.

Mas não há somente um tipo de planejamento tributário. Os dois principais são o operacional e o estratégico. O assessor contábil explica a diferença entre eles:

Operacional
Mais básico, voltado para as empresas que preferem um planejamento trimestral ou semestral. No operacional, o negócio foca nas obrigações fiscais do dia a dia e nas datas de pagamento dos próximos meses, deixando tudo alinhado com a equipe contábil.

Estratégico
O planejamento tributário estratégico é voltado para as empresas que visam entender o regime tributário mais conveniente, considerando seus valores, missão e visão. Aqui, o objetivo principal é a adequação à legislação brasileira.

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Contabilidade

Um terço das pequenas empresas opera sem conta jurídica

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Métodos alternativos de pagamento ganham relevância no segmento responsável por 30% do PIB brasileiro

O Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, comemorado em 27 de junho, destaca a relevância do segmento para a economia. De acordo com o Sebrae, os pequenos negócios – somados aos microempreendedores individuais (MEIs) – movimentam cerca de R$ 420 bilhões ao ano. O montante corresponde a 30% do PIB brasileiro.  

Outro dado do Sebrae, com base no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), estima que o Brasil tenha pelo menos 2.300 novas MPEs abertas a cada dia. Entretanto, um número significativo opera sem conta bancária para Pessoa Jurídica (PJ), enfrentando desafios para manter operações financeiras em funcionamento.

Segundo a pesquisa Indicador Nacional de Atividade da Micro e Pequena Indústria, do Datafolha, 28% das empresas funcionam sem conta bancária de Pessoa Jurídica (PJ); entre microindústrias a porcentagem atinge 33%. O levantamento aponta São Paulo como o município com a maior taxa de empresas informais: um terço opera sem conta PJ.

Para Cristiano Maschio, CEO da fintech Qesh, a desbancarização reflete dificuldades econômicas e questões burocráticas enfrentadas por esses empreendimentos: “Muitas PMEs têm dificuldade para abrir contas devido a requisitos de documentação e histórico financeiro. Além disso, taxas elevadas associadas às contas bancárias podem ser um fardo significativo para empresas de menor porte”.

Conforme levantamento do Datafolha, 69% das empresas desbancarizadas faturam até R$ 15 mil por mês. Outra preocupação é a probabilidade de fechamento no curto prazo: 72% apresentam maior risco de fechamento em comparação com as que possuem contas de pessoas jurídicas.

“A falta de uma conta bancária formal pode impactar negativamente a capacidade das empresas de acessar crédito, realizar transações comerciais e expandir operações de forma estruturada”, ressalta Maschio.

Alternativas

Em meio aos desafios, métodos alternativos de pagamento despontam entre empresas desbancarizadas. Ainda de acordo com o Datafolha, 87% utilizam contas pessoais – pessoa física – para movimentar recursos da empresa, embora a prática possa gerar confusão entre finanças particulares e empresariais.

Soluções como contas digitais e cartões pré-pagos, oferecidos por fintechs, também são uma opção viável para PMEs. Conforme relatório compilado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Finnovista, o número de fintechs quadruplicou nos últimos seis anos na América Latina. A maioria, 57%, tem como alvo a população desbancarizada.

“Enquanto muitas pequenas e médias empresas no Brasil enfrentam desafios ao operar sem uma conta bancária de pessoa jurídica, o cenário está mudando com a introdução de soluções digitais. A busca por maior inclusão financeira e a simplificação dos processos burocráticos são essenciais para apoiar o crescimento sustentável desses empreendimentos no país”, afirma o CEO da Qesh.

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Contabilidade

Empresa de contabilidade lança a Syhus Academy, revolucionando a educação financeira

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Cristiano Freitas, CEO da Syhus Contabilidade - Foto: Acervo Pessoal

A Syhus Contabilidade anunciou o lançamento da Syhus Academy, que promete revolucionar o mercado de educação financeira. Com sua notável trajetória em atender startups e scale-ups, a Syhus Contabilidade reconhece a crescente demanda por mão de obra qualificada.

Diante a essa demanda, a Syhus Academy surge como uma resposta inovadora a estas necessidades. Este novo empreendimento educacional tem como objetivo capacitar profissionais de contabilidade e finanças, seja para aqueles que buscam migrar do cenário de negócios tradicional para o digital ou para os novos profissionais que já desejam ingressar no mercado com uma formação alinhada às exigências atuais.

O que a Syhus Academy oferece:

Assinatura da plataforma com cursos livres e formações complementares, ambos, desenvolvidos por especialistas no setor, que abrangem desde os fundamentos até as estratégias mais avançadas para startups e negócios em crescimento.
Estudos de caso reais e aprendizado prático, garantindo que os participantes não só compreendam a teoria, mas também saibam como aplicá-la efetivamente no mundo dinâmico das startups.

Os alunos terão acesso a uma comunidade formada por outros profissionais de finanças e contabilidade, tendo a oportunidade de interagir diretamente com importantes personagens da nova economia.

“A Syhus Contabilidade sempre esteve à frente da inovação no setor contábil para empresas de tecnologia. Com a chegada da Syhus Academy, vamos preparar uma nova geração de profissionais, que serão os protagonistas da transformação no mundo das finanças e contabilidade”, afirma Cristiano Freitas , CEO da Syhus Contabilidade. “Estamos comprometidos a criar um ecossistema, onde o conhecimento e a experiência se unem para gerar profissionais altamente qualificados, prontos para atender às necessidades dos negócios digitais de hoje e do futuro”.

Cristiano Freitas, CEO da Syhus Contabilidade - Foto: Acervo Pessoal

Cristiano Freitas, CEO da Syhus Contabilidade – Foto: Acervo Pessoal

O que você precisa saber para entrar no universo da Syhus Academy:

As atividades começam em 25 de janeiro de 2024 , com inscrições já abertas para os primeiros cursos. O programa promete não só transmitir conhecimento técnico, mas também desenvolver habilidades estratégicas e analíticas, essenciais para os profissionais que desejam se destacar no mercado de tecnologia.

Essa iniciativa reflete o compromisso da Syhus Contabilidade em contribuir para um mercado mais qualificado e preparado para os desafios da era digital. Convidamos profissionais de contabilidade e finanças a se juntarem a nós nessa jornada de aprendizado e crescimento. Para mais informações sobre a Syhus Academy e como se inscrever, visite syhus.academy.

Sobre a Syhus Contabilidade:

A Syhus Contabilidade é líder em serviços contábeis para o mercado de tecnologia, com mais de 10 anos de experiência em atender startups e scale-ups. Combinando expertise técnica com uma abordagem inovadora, a empresa se destaca por sua capacidade de oferecer soluções customizadas que atendem às necessidades.

A Syhus Academy é mais do que uma escola de negócios; é um catalisador para a transformação e sucesso profissional.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

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Contabilidade

André Charone explica como funciona a fiscalização da Receita Federal

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Boa parte dos dados informados na Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física já está na base da Receita Federal. Vivemos em um Big Brother, onde a Receita Federal é o Big Boss e nós somos os participantes confinados.

Aqui no Brasil, a maioria das pessoas conhece o nome “Big Brother” devido ao reality show transmitido há mais de 20 anos pela Rede Globo. Quer você goste ou não, é inegável que esse programa de televisão já faz parte da cultura popular brasileira.

No entanto, o termo vem de muito antes do “Big Brother Brasil” apresentado hoje por Tadeu Schmidt, tendo sua origem no “Grande Irmão”, personagem fictício do livro 1984 de George Orwell. No romance futurista, a sociedade é vigiada por câmeras e a liberdade individual é quase inexistente.

Foi baseado nesse personagem que a produtora de tv holandesa criou o reality show “Big Brother”, o qual mais tarde seria exportado para vários países, inclusive o Brasil, onde até hoje é um dos programas mais populares da televisão aberta.

Em 1949, quando o livro de Orwell foi originalmente publicado, a ideia de ser vigiado constantemente pelo governo era um medo atribuído a um futuro distante (na época, o ano de 1984). No entanto, em 2022, a vigilância e a invasão da privacidade por parte do Estado já é muito mais uma realidade do que uma ficção, especialmente no âmbito fiscal.

Ainda na primeira década do século XXI, vários autores dos ramos contábil, fiscal e empresarial já passaram a utilizar essa analogia do “Grande Irmão” de 1984 com esse controle incisivo do Fisco brasileiro sobre as atividades empresariais e pessoais. Daí surgiu a expressão “Big Brother Fiscal”.

Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física

Essa vigilância constante do fisco ganha destaque para os contribuintes brasileiros no período de declaração de imposto de renda, que se iniciou em março. Hoje em dia, boa parte dos dados informados na sua prestação de contas com o leão já está na base da Receita Federal.

Através de declarações como a DIRF, que é preenchida pelos empregadores, a Receita é informada, sobre quanto os funcionários daquela empresa receberam ao longo do ano, também a DMED, entregue pelas empresas da área de saúde, como: Clínicas, hospitais e laboratórios, nela consta todas as despesas com saúde de todos os pacientes, e a DIMOF, com resumo das operações financeiras (apenas para dizer algumas), o governo tem mais informações sobre nós do que o Boninho sobre os Brothers e Sisters do reality show global.

Outra forma de “Espionagem” está nos gastos com cartão, mesmo que você não peça CPF na nota, quando você gastar mais de 5 mil reais, a operadora do seu cartão irá notificar a Receita deste seu gasto.

Ou seja, a receita ao longo do ano já sabe quanto você ganhou e gastou, a maioria das vezes o imposto de renda vai apenas avaliar se você está declarando tudo ou está sonegando impostos.

Caso a pessoa gaste mais do que ganha ao longo de muitos meses, isso vai chamar atenção da Receita para uma inconsistência de informações, e a fiscalização vai constatar se aquela pessoa está omitindo receita.

Na verdade, a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física, hoje, é praticamente um “jogo da discórdia”, no qual o fisco está apenas esperando a oportunidade para pegar os sonegadores com a mão na massa (lembrando que a multa pode chegar até 225% nos casos mais graves). Inclusive, para quem tem certificado digital, já é possível baixar a declaração pré-preenchida, com todos esses dados.

Voltando a falar do Big Brother Brasil, nesses mais de 20 anos em que o programa é exibido na televisão brasileira houve uma espécie de “profissionalização” dos participantes. Hoje, quem se inscrever para participar do BBB geralmente já entra na casa com uma preparação prévia. Pode parecer até piada, mas já existem até cursos especializados em preparar futuros participantes de reality shows.

Assim como os participantes do programa da Rede Globo, os contribuintes também precisam entrar no jogo já preparados para o Big Brother da Receita Federal. A única diferença é que, ao invés de uma assessoria de imprensa, eles vão precisar de um ótimo profissional da contabilidade.

Enquanto no BBB você deve tomar cuidado para não ser pego pelas câmeras falando mal de um amigo seu na casa ou talvez bebendo demais em uma festa, pois isso pode fazer com que você seja cancelado pelo público, no Big Brother Fiscal você não pode omitir rendimentos, inventar dependentes ou colocar despesas médicas sem a devida comprovação. Caso contrário, será indicado à malha fina, o que pode ser muito pior do que qualquer paredão.

 

Esta referência de BBB e o trabalho da Receita Federal, está presente em um dos capítulos do livro “Negócios de Nerd”, lançado este ano pelo contador e empresário André Charone. O livro pode ser adquirido nas principais lojas digitais do país.

Sobre André Charone:

Contador, professor universitário, Mestrando em International Business pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA). É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional.

Fotos: reprodução instagram/AndréCharone

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