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Avanço dos biocombustíveis impulsiona setor de análise da qualidade de produtos com crescimento médio de 61% ao ano

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Mercado segue avançando com aproveitamento de oportunidades criadas por novas regulações e à busca por soluções mais sustentáveis para o planeta

O mercado de Instrumentação Analítica, que envolve aparelhos destinados a medição da qualidade de produtos de diversos setores, tem registrado forte crescimento impulsionado pelo avanço do setor de biocombustíveis, que atingiu marcos históricos recentes. Em 2023, a produção combinada de etanol e biodiesel alcançou a marca recorde de quase 43 bilhões de litros, conforme reportado pelo Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de 2024. Os dados de 2024 ainda não estão disponíveis, mas a perspectiva é de continuidade da expansão. As projeções indicam que a oferta de etanol no Brasil, considerando a cana-de-açúcar (primeira e segunda geração) e o milho, pode chegar a 48 bilhões de litros até 2034, o que representa um crescimento de 3,8% a.a., em relação ao ano de 2022, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034), elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Esse crescimento robusto reflete a diversificação das fontes de energia renováveis no país e fortalece a posição do Brasil como líder global na produção e uso de biocombustíveis. Com um papel crucial no controle de qualidade e pesquisa associados aos biocombustíveis, a instrumentação analítica vem ganhando espaço no segmento. Para se ter uma ideia, a Pensalab, líder no mercado de equipamentos analíticos para Óleo & Gás no Brasil, acaba de anunciar um crescimento médio de 61% ao ano, considerando apenas as transações relacionadas a clientes no segmento de biocombustíveis entre os anos de 2020 e 2024.

Segundo Eduardo Barbosa, Gerente de Aplicação e Produto da companhia, o aquecimento dos negócios nesta indústria se deve à necessidade de os biocombustíveis comprovarem a conformidade com as características de qualidade idênticas aos seus equivalentes derivados de petróleo. “Isso obriga aos produtores e aos demais participantes da cadeia de suprimento de biocombustíveis a monitorarem constante e atentamente a qualidade destes produtos”, explica.

Para ele, a outra razão é a efervescência da atividade de Pesquisa & Desenvolvimento. De acordo com o executivo, a investigação de novas fontes, rotas de síntese e condições de processo para a produção de biocombustíveis demanda por equipamentos de instrumentação analítica desde os mais simples, como os encontrados em laboratórios de controle de qualidade de combustíveis, até os mais elaborados e complexos.
“Esses dois fatores têm alavancado significativamente a procura por nossos serviços, e a tendência é de que o ritmo fique ainda mais intenso neste e nos próximos anos. Como nosso portfólio é bastante completo para a análise de combustíveis, com parceiros estratégicos e tradicionais, temos fornecido equipamentos para praticamente todos os clientes envolvidos com o segmento de biocombustíveis no Brasil, desde empresas multinacionais, locais, instituições de pesquisa, laboratórios de inspeção e órgãos reguladores”, diz.

Um dos fortes indícios apontados como avalizadores da probabilidade de crescimento dos biocombustíveis está relacionado ao aumento da proporção de etanol na gasolina recentemente anunciada pelo Governo. Estimativas de especialistas calculam que a elevação de 27% para 30% da presença do biocombustível na gasolina teria o potencial de provocar um incremento de até 16% na procura por este recurso sustentável. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indica que a produção nacional de etanol, que hoje está em torno de 12,7 milhões de metros cúbicos, poderá chegar a 14,76 milhões de metros cúbicos até 2026.

“As mudanças nas regulamentações mexem significativamente com o mercado, pois levam a mudanças importantes na forma como os clientes realizam as análises. Se a mudança na regulamentação causa aumento da demanda por biocombustíveis, por exemplo, isso nos leva a um aumento na procura por equipamentos e por automação de processos. Mudanças nos parâmetros de qualidade podem levar tecnologias antigamente dominantes à obsolescência, pois não atendem mais o limite de detecção, por exemplo. Isso mexe bastante com o mercado de instrumentação analítica”, analisa.

O Executivo da Pensalab avalia que entre as inovações, atualmente o biodiesel está na vanguarda dos bicombustíveis no Brasil, por ter um ambiente comercial mais regulado e um custo de produção comparável aos equivalentes derivados de petróleo. “O Brasil é um dos países que possui essa regulação bastante sedimentada, no caso, com legislação específica para a mistura deste biocombustível em diesel. Outra vantagem é que é possível a conversão de fontes não-comestíveis (como a mamona, por exemplo) ou resíduos (como sebo e óleo usado de cozinha), o que evita a competição direta com o mercado de alimentos, e reduz significativamente o custo de produção”, informa.

Já o combustível de aviação sustentável (SAF), apesar de ainda estar em um estágio embrionário no país, está se transformando cada vez mais realidade devido à intenção de redução da pegada de carbono no mercado de aviação, manifestada pelas organizações de regulação internacional como a International Civil Aviation Organization (ICAO) e a Air Transportation Action Group (ATAG).

Eduardo Barbosa ressalta que, apesar do crescimento espantoso, os biocombustíveis ainda representam uma pequena parcela do negócio da companhia quando comparado com os combustíveis fósseis. “Contudo, estamos em contato constante com dois setores-chave associados a este crescimento, que são o Agro e Óleo & Gás. Neste sentido, as notícias em relação a novas unidades de processamento e novas iniciativas tecnológicas para os próximos 5 anos são muito animadoras. Players de peso como a Acelen, Shell, Raízen e a própria Petrobras têm investido muito em biocombustíveis, fora as companhias locais já experientes na sua produção que estão ampliando seus parques industriais: tudo isso nos traz bastante confiança no futuro dessa área no Brasil”, diz.

Combustível do Futuro

Com relação aos possíveis impactos das mudanças relacionadas ao valor máximo de adição de biodiesel para até 20% em 2030, previstas na Lei do Combustível do Futuro aprovada em outubro de 2024, Eduardo explicou que, desde que a adição de biocombustível resulte numa mistura que cumpra com a mesma especificação do equivalente fóssil, contida nas portarias da Agência Nacional de Petróleo, não há barreiras ou limites para este aumento.

“Obviamente isso mexe com o mercado, de maneiras que nem sempre são previsíveis. Porém, por se tratar de um mercado em plena ascensão, os impactos para quem trabalha com equipamentos de análise e controle de qualidade aplicáveis a este segmento são quase que invariavelmente positivos. Enfim, a complementação e substituição dos combustíveis fósseis por fontes renováveis é necessária e premente, visando um mundo cada vez mais limpo e sustentável. Há um longo caminho a percorrer ainda, mas dele não há mais volta.”

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Novos casos de vazamentos de dados provocam alerta sobre a eficiência da cybersegurança

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Rodrigo Gazola (*)

O mundo corporativo e, principalmente, o ecossistema de tecnologia já está acostumado com esse fenômeno. Sempre que um conceito inovador consegue ganhar protagonismo e virar sinônimo de eficiência, surgem variações oportunistas que acabam por banalizar o assunto e desviar a atenção daquilo que realmente importa. O setor de segurança da informação parece estar vivendo exatamente este ciclo relacionado ao tema EDR (Endpoint Detection and Response). Na ânsia de se posicionarem como portadores de uma ‘nova geração’ de soluções desta categoria, ou estarem ‘um passo à frente’ dos demais, muitos acabam apelando para o modismo de criar siglas para dizer a mesma coisa. Assim, a cada dia estão surgindo definições como XEDR, MEDR e outras que, na prática, só estão causando confusão entre os prestadores de serviços de TI (MSPs) e dificultando o combate aos fraudadores.

Casos recentes como o da empresa alemã Adidas, que comunicou a ocorrência de um vazamento de dados por meio do ambiente acessado por um provedor terceirizado de serviços servem como alerta a este respeito. Embora a companhia tenha tentado tranquilizar seus clientes informando que dados mais traumáticos como número de cartões de crédito e senhas de acesso às contas nas lojas da rede não tenham sido expostos, ela confirmou que outras informações como nomes, endereços de E-mail, números de telefones, datas de nascimentos e sexo foram realmente comprometidos.

Fatos como este devem servir para trazer os MSPs à realidade de que não importa a sigla que queiram adotar, o fato é que, se querem conquistar credibilidade suficiente para trabalhar com grandes marcas e, desta forma, crescerem neste mercado, elas devem urgentemente tomar todas as providências para oferecer soluções ‘reais’ de EDR em todos os equipamentos de seus clientes.

Significa que no ritmo de avanço da transformação digital que o mundo se encontra, se você presta serviço a outras empresas, se você tem acesso a dados delas e dos clientes dessas organizações, é obrigatório tomar cuidado com isso e investir muito em capacitação do seu time, em atualização dos equipamentos, em ter camadas de segurança (EDRs) em todos os equipamentos.

Seja qual for a variação da sigla, é preciso ter em mente que EDRs são soluções de segurança consideradas como a evolução natural dos antivírus e elas ganharam evidência porque os antivírus hoje não são mais capazes de impedir determinadas ações que são exploradas pelos hackers.
Não por acaso, segundo o estudo ‘Panorama da Comunidade MSP’, quando perguntados: “Quais são as três soluções que você mais implanta nos seus clientes para prevenção de ciberataques?”, 75,7% dos executivos de prestadores de serviços (MSPs) entrevistados colocaram a preocupação com os Endpoints entre suas maiores demandas.

Outro trabalho sobre o tema, o relatório The MSP Horizons Report 2025, mostra que 90% dos executivos de MSPs preveem um aumento na receita de seus serviços de cibersegurança nos próximos três anos. Esse cenário significa um aumento de dez pontos percentuais em relação aos 80% registrados no ano passado. Essa expectativa se deve ao fato de até mesmo as grandes organizações estarem demonstrado fragilidades em seus times e estruturas especializadas na cibersegurança.

Recentemente ganhou repercussão o caso da Unimed que informou a ocorrência de uma base muito grande de conversas de whatsapp com informações de seus clientes terem sido alvo de vazamento. Fica cada vez mais evidente que para evitar este tipo de ocorrência as corporações precisam contar com apoio de provedores de serviços que realmente tenham especialização na área de segurança.

Ou seja: Não basta apenas acrescentar uma letra à frente da sigla EDR para parecer moderno, sem colocar em prática tudo o que se conhece sobre as boas práticas. É preciso implementar EDRs de verdade, aliados a sistemas robustos e flexíveis de Backup e DNS Filtering e tudo o que a indústria de segurança for capaz de desenvolver. A cybersegurança não é ambiente para modismos. É uma dimensão do mundo corporativo no qual só a ação prática baseada na realidade traz os resultados desejados.

(*) Rodrigo Gazola é CEO e fundador da Addee, empresa que atua há 11 anos no fornecimento de soluções de gerenciamento, monitoramento, proteção de dados e segurança para prestadores de Serviços de TI

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Negócios

Empresas precisam se adaptar à perda de isenções e benefícios da Reforma Tributária

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Paulo Zirnberger (*)

Os benefícios e isenções tributárias concedidos pelos governos federal, estadual e municipal, que hoje somam mais de R$804 bilhões por ano, serão substituídos por cerca de apenas R$90 bilhões ao ano a partir de 2032. Essa redução de incentivos prevista na Reforma Tributária será feita de forma gradual começando em 10% a partir de 2029 e incrementará mais 10% ano após ano nos exercícios seguintes.

Uma vez que quase todas as empresas do nosso país alocaram seus centros de distribuição, prestação de serviços, fábricas ou grandes investimentos com base em incentivos fiscais originados e fomentados pela Guerra Fiscal entre estados e municípios por mais de 40 anos, agora é fato que elas terão que enfrentar o desafio das mudanças introduzidas pelo novo regime.

De uma forma geral, a capacidade das empresas de se adaptarem às novas regras será crucial para garantir que elas continuem competitivas, atraindo investimentos e capazes de promover o desenvolvimento econômico.

Neste sentido, parece inevitável que os tomadores de decisão iniciem o mais rápido possível um conjunto de cinco ações capazes de direcionar a construção de uma estratégia eficaz.

1. Avaliação de Impacto financeiro da redução gradual dos incentivos fiscais, até sua eliminação em 2032. Isso inclui revisar os cálculos de retorno sobre o investimento (ROI), já que a diminuição dos incentivos fiscais afetará diretamente as margens de lucro e a competitividade.
2. Planejamento Tributário para maximizar a eficiência fiscal. As empresas devem explorar alternativas de incentivos, como programas estaduais ou municipais específicos, ou ainda focar em estratégias de compensação tributária até mesmo influenciar as novas alíquotas de IBS das cidades e estados onde estão instaladas.
3. Revisão da Cadeia de Suprimentos e da dependência de incentivos locais ou fundos de compensação para reavaliar a localização de centros de distribuição, de prestação de serviços e a logística, buscando minimizar custos operacionais devido a tributação no destino.
4. Buscar apoio Legal e Consultoria é essencial contar com suporte de especialistas tributários e jurídicos com o objetivo de navegar nesse novo cenário e encontrar soluções adaptadas à realidade fiscal que surgirá após a Reforma.
5. Manter diálogo com Estados e Municípios para buscar compensar a perda dos incentivos federais. Não se pode esquecer que a Reforma assegura a continuidade de dois Fundos para compensação de perdas e de incentivos regionais.

Por enquanto os requisitos definidos para pleitear os novos fundos de compensação de perdas são:
a) Quem pode pleitear? Tanto pessoas jurídicas quanto pessoas físicas que foram beneficiadas por incentivos fiscais estaduais e que, com a reforma, perderão esses benefícios.
b) Quais são os critérios? O fundo é voltado para aqueles que perderão benefícios fiscais com a reforma, incluindo isenções no ICMS ou outros incentivos validados anteriormente por legislação. A compensação será limitada a até 2032 e estará disponível para quem tiver direito a esses incentivos durante o período de transição.
c) O cálculo da compensação será feito com base na repercussão econômica dos benefícios fiscais concedidos, e a Receita Federal será responsável por regulamentar o processo de habilitação e o uso de créditos.

A forma como cada empresa vai trabalhar cada uma dessas questões pode ser o fator crucial para definir o fracasso ou o sucesso de uma instituição nos próximos anos. Para compreender melhor o contexto, basta observar os casos da BYD e da Stellantis, por exemplo, que receberam incentivos fiscais significativos para suas operações no Brasil localizadas respectivamente em Camaçari, Bahia e Goiana, Pernambuco.

A BYD herdou incentivos da antiga fábrica da Ford, com foco na produção de veículos elétricos e baterias, e investimentos previstos de R$ 3 bilhões. Já a Stellantis, produtora de veículos Jeep, Fiat e Ram, conta com incentivos fiscais aprovados pela Sudene.

Tanto a BYD quanto a Stellantis podem se habilitar para essa compensação por meio do Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, mas para isso elas terão que desenvolver essa jornada de cuidados e acompanhar de perto os requisitos que serão definidos na legislação complementar.
Isso valerá para todas as empresas daqui pra frente.

(*) Paulo Zirnberger é CEO da Omnitax, startup que atua por meio de uma plataforma de inteligência tributária adaptativa que opera desde o pedido de compra até a contabilização da venda em tempo real

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Premier Móveis e Planejados: soluções completas para transformar seu lar em Maringá

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Quando o assunto é mobiliar e decorar com elegância e funcionalidade, a Premier Móveis e Planejados se destaca como referência em Maringá. Localizada na Av. Brasil, 5768, na Zona 5, a loja reúne em um único espaço tudo o que sua casa precisa — com atendimento personalizado e foco total em qualidade e sofisticação.

Na Premier Móveis e Planejados, você encontra móveis planejados sob medida, que aliam estética e aproveitamento inteligente de espaço, além de estofados personalizados que combinam conforto e estilo. Para o descanso ideal, a loja oferece uma linha exclusiva de colchões massageadores, ideais para quem busca bem-estar e tecnologia no dia a dia.

A variedade também se estende à linha de móveis para sala de jantar, pensados para criar ambientes acolhedores e modernos, e às peças de decoração que dão o toque final ao seu projeto, refletindo personalidade e bom gosto.

Se você busca exclusividade e praticidade em um só lugar, a Premier Móveis e Planejados é a escolha certa. Venha nos visitar e descubra como transformar seu sonho em realidade com quem entende do assunto. Na Premier Móveis e Planejados, cada detalhe é pensado para valorizar seu lar com beleza, conforto e funcionalidade.

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