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Baby na Disney: 11 dicas para você ir e não passar perrengue, nem perrengue chique

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A última é a mais importante de todas

Ir para Orlando se tornou minha paixão desde 2016. Da primeira visita, em junho, para agora, já foram seis idas espetaculares. Todas com meu marido ou com amigo. Depois de engravidar, fiquei com muito medo do que seriam nossas viagens, afinal, sempre fomos um casal bem viajante. Nosso filho, Augusto Di Lucca, hoje com 18 meses, é um garoto superesperto, que já viajou para alguns lugares desde os seis meses. Coloca no roteiro: Salvador, Campo Grande e Fortaleza, entre outros. Todos de avião e com rotas menores. Desta vez, embarcamos já em um voo de quase nove para os Estados Unidos. Preferi comprar um voo direto, eu tenho muito medo de avião e evito sobe e desce. Com certeza, para nosso bebê também seria menos cansativo.

Essa já é uma excelente sacada (primeira dica). Viajar à noite com o filho faz toda diferença. Eles fazem a rotina do sono do mesmo jeito que faria se estivesse dentro de casa. Parte boa: até os dois anos, as companhias não cobram ou só cobram uma taxa para viajar. Parte ruim: eles não têm assento. Meu braço quase gangrenou, mas não morri (risos). Faria e farei de novo. Para quem amamenta é importante tanto na decolagem quanto na aterrissagem ou, ao menos, uma mamadeira. Essa sucção ajuda a descompressão do ouvido evitando dores.
Bom, nossa rota Orlando, Flórida. Paramos em Miami, a passagem estava mais barata, e fomos de carro para a Terra Mágica do Mickey.

Bom aqui já vai a segunda dica. Alugue um carro confortável e já pegue o automóvel no estacionamento do aeroporto. Nós locamos com a Florida Rental Car (Clique aqui e faça seu orçamento), uma Chrysler Pacífica. Trabalho e atendimento impecáveis. Sempre prestativos, rápidos e tecnológicos. Isso já dá segurança para tudo, pois o aeroporto é muito grande. Combinem o local de retirada e é muito prático.


Outra parte fundamental (Terceira) é escolher entre hotel e casa. Já fiquei nos dois, porém para mim com um bebê fez toda diferença ficar em uma casa. A que escolhemos foi locada em Storey Lake com a Tropical Villas (clique aqui e conheça a unidade que eu fiquei), um condomínio maravilhoso, bem localizado, pertinho da Disney, com club house. Primeira coisa é entender que o tempo do nosso bebê é diferente do nosso. Portanto, paradinhas estratégicas, brincadeiras com espaço e caminhadas eram práticas comuns para segurar a energia do pequeno. Além da cozinha ser maravilhosa, com toda estrutura, como geladeira que faz gelo, equipamentos que ajudam a cozinhar mais rápido, cafeteira e muito mais.


Agora chegou a parte de se organizar para ir aos parques (quarta dica). Bom, a primeira parada estratégica é no Walmart. Eu amo o de Kissimmee, pois o acho mais completo. Comprem e façam marmitinhas. Nos parques, você pode entrar com tudo. Caso não tenha levado uma térmica, compramos uma por $9 e deu para levar tudo nela. Lembre-se dos talheres de plásticos, bem como levar água e suco. Para comprar dentro dos parques é sempre muito mais caro e não tem comidinhas indicadas para uma criança de até dois anos.


Quinta dica e superimportante. Nos parques da Disney você conta com baby care. Espaço dedicado aos papais com seus bebês. Lá é possível, trocar fralda, esquentar a alimentação, dar o papa com cadeirão, até fazer soneca, entre outros. Em todos, tinha uma venda de produtos de primeira necessidade, caso você tenha esquecido algo. Porém, vamos lá. O baby care mais lindo é o do Magic Kingdom, bela estrutura, fofo e vale a visita mesmo. Depois o do Animal Kingdom é uma graça também. Depois vem o do Epcot, que já não é grande coisa, mas está por lá. O do Hollywood Studios é bem ruim, mas ainda tem algo que ajuda e muito os papais. Já a Universal, o parque que amamos demais, parece que não oferece um suporte para os bebês. Não encontramos baby care, perguntamos para muitas pessoas, mas não rolou. Nenhum lugar esquentava a comidinha do Augusto, então, fomos obrigados a oferecer hamburguer para ele e ir embora o quanto antes. Acho que valeria um olhar mais carinhoso, inclusive, para promover a amamentação. Afinal, todos querem se divertir.
Essa eu tenho certeza, que vocês vão se lembrar de mim.

Sexta Dica: usem carrinho de mão, se possível, até maiorzinho. Ele é bom para carregar, inclusive as bolsas. Além de dar conforto ao pequeno que quer dormir ou até descansar as perninhas. Importante, comprem a capa de chuva para o carrinho. Em vários meses, por lá, chove quase que sempre, e não tem um lugar fechado para deixar os carrinhos, a não ser dentro de loja, que nem sempre é possível estar. Então, comprem. Aliás, já comprem no Brasil, que ficou mais barato, ou no Walmart tem também e não estava tão mais caro.
Vou sintetizar algumas dicas agora, ok?


Sétima: comprem ventilador, caso queira nos parques, tudo bem, mas comprar fora é sempre mais em conta.
Oitava: Não esqueçam boné, toalha, filtro solar e troca de roupas.
Nona: Moletom. O entra e sai das atrações, causa muito choque térmico, vale o cuidado de ter umas pecinhas mais quentinhas
Décima: Leve uma canga ou um cobertor leve para sentar nos lugares, é sempre mais higiênico e você pode aproveitar também para sentar na grama e descansar um pouco. Lembre-se, andamos quase 20 quilômetros por dia.
Ufa, chegamos na décima primeira dica e ela não é a menos importante. Eu diria que é a mais relevante. Vá viajar. Vá aos parques. Com todo cuidado com o seu bebê, no tempo de vocês, com mais calma, com mais agito, mas vá viajar. Não me arrependo nenhum minuto de ter vivido com eles essa aventura mágica. Ah e tire fotos.

Bônus: todo mundo vai se oferecer para tirar fotos para vocês, aproveite e aceite, mas também leve algo que possa servir de encosto ao celular e faça seus registros. Muitos registros, pois estes serão os mais especiais. Vejo vocês em breve com mais dicas do @jujunaflorida.

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Mista Metais: de Birigui para o Brasil, a metalúrgica que uniu beleza, praticidade e inovação no jardim

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Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, destacar-se exige mais do que qualidade: é preciso ousar, inovar e entregar algo que vá além do óbvio. Foi exatamente com essa mentalidade que nasceu, em 2 de março de 2021, na cidade de Birigui – SP, a Mista Metais, uma empresa familiar que decidiu transformar o modo como as pessoas organizam e decoram seus jardins.

A Mista Metais não é apenas uma metalúrgica comum. Desde o início, ela se diferenciou ao unir design autoral, funcionalidade e resistência em um único produto: o suporte de mangueira. Algo que, até então, era visto como apenas utilitário, ganhou nova vida pelas mãos criativas e técnicas da empresa. Os suportes passaram a ser vistos como verdadeiras peças decorativas, valorizando áreas externas com personalidade, charme e organização.

A inovação mora nos detalhes

Cada suporte de mangueira da Mista Metais é o resultado de um processo cuidadoso e preciso. A empresa trabalha com aço carbono de alta qualidade, conhecido por sua durabilidade e robustez. As peças são cortadas em máquina a laser, tecnologia que permite criar desenhos complexos e detalhados com perfeição — muitos dos quais inspirados na natureza, como arabescos, flores e passarinhos, marcas registradas da empresa.

Depois do corte, os produtos passam por um processo de pintura eletrostática, que garante cobertura uniforme e resistente. Essa tinta é curada em forno a 200 graus, resultando em uma camada protetora altamente durável, ideal para resistir às variações climáticas, ao sol e à umidade dos jardins.

Mais do que um visual atraente, os suportes da Mista foram pensados para oferecer praticidade no uso diário. A forma como a mangueira se encaixa, o equilíbrio entre estética e funcionalidade, e a resistência da fixação — tudo é projetado com cuidado. Não se trata de uma peça decorativa apenas para enfeitar: é um produto de verdade, que resolve o problema da organização com estilo e segurança.

Produtos patenteados: exclusividade garantida

Ciente do valor de sua originalidade, a Mista Metais foi além: registrou e patenteou seus modelos, garantindo exclusividade de comercialização e proteção contra cópias. Cada suporte é resultado de um projeto único, desenvolvido internamente com visão de futuro. Isso não apenas protege a empresa, mas também traz segurança ao consumidor, que sabe estar adquirindo um item exclusivo, inovador e confiável.

Essa proteção legal reforça o compromisso da empresa com a ética e com o respeito à propriedade intelectual criando uma marca sólida e confiável no mercado. O cliente que compra um suporte Mista Metais leva para casa não só um item funcional, mas uma obra que carrega valor agregado, conceito e originalidade.

De Birigui para todo o Brasil

Com produção localizada em Birigui-SP, a Mista Metais atende todo o território nacional e tem ampliado sua presença nos principais marketplaces, como Mercado Livre, Shopee, Magalu e outros. A aceitação do público tem sido surpreendente. Em pouco tempo, os produtos da marca se tornaram queridinhos de quem busca transformar o jardim em um espaço mais bonito, bem cuidado e funcional.

O sucesso nas vendas não veio por acaso. A Mista investe constantemente em marketing visual, atendimento ao cliente e controle de qualidade, garantindo uma experiência completa desde o primeiro contato até o pós-venda. O reconhecimento também veio através das redes sociais, onde os produtos da empresa viralizam com frequência graças ao visual impactante e à utilidade real para o dia a dia.

Com um crescimento constante e uma base sólida de clientes satisfeitos, a Mista já planeja ampliar sua linha de produtos, mantendo os princípios que guiaram a fundação: qualidade, originalidade, durabilidade e bom gosto.

Mais do que uma empresa: um propósito

A história da Mista Metais é também a história de um casal empreendedor que acreditou na força de suas ideias e no potencial de transformar o simples em extraordinário. Cada peça que sai da fábrica carrega não só aço e tinta, mas criatividade, dedicação e identidade. Mais do que vender suportes de mangueira, a Mista Metais entrega experiências para o lar.

“Nosso objetivo sempre foi entregar um produto que fizesse diferença na casa das pessoas. Um item que não apenas organizasse, mas decorasse. Que encantasse. E conseguimos!”, afirma o fundador da empresa, Daniel Stabile.

Hoje, com centenas de modelos vendidos por mês, a Mista Metais se consolida como uma referência nacional em suportes de mangueira decorativos e promete seguir inovando para conquistar ainda mais corações — e jardins — pelo Brasil afora.

Saiba mais sobre a empresa acessando o site em www.mistametais.com.

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De quedas duras a campanhas globais: os recomeços que moldaram Willy Negreiros

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Coragem, disciplina e propósito continuam sendo os pilares de quem transforma mercados e constrói algo que realmente faz diferença, e Willy Negreiros é prova viva disso.

A trajetória de Willy Negreiros não começa com um MBA ou sobrenome influente, mas com escolhas difíceis e uma vontade teimosa de seguir em frente. Hoje, ele está à frente da operação brasileira da Billion Dollar Boy (BDB), uma das maiores agências globais de marketing de influência. Mas o caminho até aqui foi feito de riscos reais, quedas duras e decisões que exigiram mais do que estratégia: exigiram coragem.

Desde cedo, Willy mostrava inquietação. Na escola, aprendia rápido, mas não se encaixava nos métodos tradicionais. Ele queria mais e de outro jeito. Aos 16 anos, saiu de casa para empreender e logo abriu seu primeiro negócio: um quiosque em shopping. Era o início de uma jornada que colocaria à prova sua ambição, sua disciplina e sua capacidade de recomeçar.

Nem tudo deu certo. Em alguns momentos, ele teve que lidar com falências, perdas financeiras e uma depressão silenciosa que chegou aos poucos. “Fui me distraindo da dor até que ela começou a gritar”, lembra. Levantar não era mais suficiente. Ele precisava entender o que o derrubava e o que deveria mudar.

Nesse período, antigos aprendizados voltaram à tona. A disciplina do judô, que praticou por anos até alcançar a faixa-preta, trouxe de volta o foco e a constância. Foi também quando passou a valorizar o silêncio, o tempo de reflexão e a importância de se reconstruir por dentro.

A chegada da filha, Manuella, redefiniu tudo. Pela primeira vez, ele percebeu que precisava não apenas conquistar, mas estar — de verdade. “A paternidade me ensinou que não basta estar presente. É preciso ser necessário, participar ativamente. Isso mudou minha forma de liderar e de viver.”

Hoje, à frente da BDB Brasil, Willy lidera um modelo de marketing de influência pautado por autonomia criativa, dados concretos e relações reais com os creators. A agência trabalha com tecnologia exclusiva, como a Companion, uma plataforma que conecta marcas a influenciadores e acompanha, com precisão, todas as etapas da campanha.

Mais do que ferramentas, o que define seu trabalho é o modo como enxerga as pessoas. Para ele, mais do que perfeição, o que importa é estar presente, com atitude, responsabilidade e vontade de crescer junto. “Construir grandes resultados depende de construir grandes relações”, diz.

Essa abordagem já rendeu resultados expressivos, como a campanha para Gillette e Pantene, que envolveu mais de 120 influenciadores em cinco países da América Latina. O alcance orgânico superou a meta em 37% e a intenção de compra subiu de forma relevante. O impacto não veio por acaso, foi fruto de método, parceria e atenção a cada detalhe da jornada.

Mas para Willy, números são só parte da história. O que realmente importa é o que se constrói ao redor deles: confiança, transformação e relevância. Seu objetivo vai além de campanhas bem-sucedidas. Ele quer ver o Brasil ocupar um papel central na Creator Economy da América Latina, com criatividade, estratégia e influência usada de forma responsável.

“O sucesso, para mim, é olhar para o lado e ver que impactei positivamente a vida de alguém. Não existe recompensa maior do que essa.”

Para quem já recomeçou tantas vezes, mudar o jogo não é exceção, é parte do plano.

Siga Willy Negreiros no Instagram: @willynegreiros e veja como o marketing de influência pode ir muito além de alcance.

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Do barro à dignidade: Leonardo Costa Pereira e a arte de reconstruir vidas com as próprias mãos

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Entre sirenes, silêncios e reencontros, um brasileiro redefine o que é, afinal, salvar alguém — e ensina que o verdadeiro resgate começa onde termina o aplauso.

Quando as águas baixam, os holofotes se apagam. O helicóptero parte, as equipes se recolhem, e a cidade — ou o que sobrou dela — tenta lembrar como era respirar antes do medo. É nesse instante, quando o mundo vira a página, que Leonardo Costa Pereira chega. Ou, na verdade, permanece.

Mineiro de fala mansa e passos firmes, Leonardo é uma daquelas presenças que não se impõem, mas que fazem falta quando se vão. Fisioterapeuta de formação, bombeiro militar por escolha estratégica e humanitário por essência, ele construiu uma carreira onde a fronteira entre o salvamento e a reabilitação simplesmente não existe.

“Salvar é interromper a morte. Mas cuidar… cuidar é ensinar a vida de novo”, diz, como quem já fez isso muitas vezes — e fez.

Leonardo esteve onde o Brasil que sangra se expõe: nas barragens rompidas de Mariana e Brumadinho, nas águas que engoliram o Rio Grande do Sul, no terremoto que varreu cidades na Turquia, no rastro deixado pelos ciclones em Moçambique. Em cada uma dessas geografias de dor, ele não apenas resgatou corpos — resgatou histórias, gestos, vínculos.

Mas sua inquietação ia além do instante dramático da emergência. Foi ao ver vítimas “salvas” afundarem dias depois em sequelas físicas e abandono que decidiu que algo precisava mudar. E mudou.

Unindo o saber clínico ao chão do desastre, Leonardo fundiu duas disciplinas que raramente se conversam: o socorro emergencial e a reabilitação física. Onde o sistema via alta, ele via continuidade. Onde o protocolo encerrava, ele abria espaço para o recomeço.

Seu trabalho mais recente, porém, revela o alcance da sua visão: um projeto de terapia assistida por cães voltado a crianças neurodivergentes em comunidades vulneráveis. Cães antes treinados para localizar vítimas sob escombros agora ajudam a despertar sorrisos, movimentos e conexões em crianças com autismo e TDAH.

“O animal chega antes da linguagem. Ele atravessa o ruído e alcança o que a palavra não toca”, resume Leonardo, que desenvolveu o modelo em parceria com educadores comunitários. O programa não só estimula as crianças, mas capacita professores, cuidadores e familiares com ferramentas reais, práticas — pensadas para funcionar onde faltam recursos, mas sobram necessidades.

E é esse o traço mais marcante da sua abordagem: a aplicabilidade. Leonardo não desenha soluções de gabinete. Ele simplifica, traduz, adapta. Constrói manuais que cabem no bolso, técnicas que cabem em contextos extremos. Seus cursos de formação já alcançaram corporações em diversos estados brasileiros e integram missões de ajuda internacional com um diferencial raro: a empatia aplicada como método.

Leonardo sabe que velocidade salva. Mas também sabe que o toque certo, no tempo certo, pode evitar uma cadeira de rodas, uma dor crônica, uma desistência silenciosa. E que a coragem não mora só no resgate dramático, mas também no retorno persistente aos lugares onde ninguém mais quer voltar.

Hoje, seu nome começa a circular não apenas entre bombeiros e fisioterapeutas, mas em rodas onde se discutem políticas públicas, inovação social e modelos de resposta sistêmica em zonas de crise. Sem pretensão de protagonismo, Leonardo se tornou referência — não por querer ser exemplo, mas por se recusar a ser exceção.

“Eu só quero que funcione. Que faça sentido. Que alguém possa continuar o que começamos, mesmo depois que eu partir.”

Em um país acostumado a tratar tragédias como episódios isolados, Leonardo Costa Pereira nos lembra que toda vida salva precisa — e merece — ser sustentada. Que o resgate não é o fim da história. É o começo. E que às vezes, entre a lama e a dignidade, basta alguém que decida ficar.

 

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