Por anos, Natália Xavier, 24, enfrentou desafios que pareciam insuperáveis. Mãe solo de três crianças, vinda da favela, ela encontrou no trançado de cabelos não apenas um ofício, mas um símbolo de resistência, identidade e transformação. Hoje, com mais de 250 mil seguidores nas redes sociais e uma carreira em ascensão, Natália quer ser reconhecida não apenas pela sua técnica impecável, mas pelo impacto social e cultural do seu trabalho.

“Meu trabalho vai além de transformar cabelos. É sobre criar, inovar e inspirar”, conta. Trancista há nove anos, ela nunca exerceu outra profissão e tem no ofício sua grande paixão. “As tranças representam nossa cultura, nossa história. Muitas vezes, são uma forma de expressão de quem somos”, afirma. Determinada a ampliar esse legado, Natália também se tornou professora e compartilha seu conhecimento para que outras pessoas possam crescer na área.

Mas a trajetória da trancista nem sempre foi fácil. O último ano foi uma verdadeira montanha-russa, marcado por dificuldades pessoais e incertezas financeiras. “Passei por situações extremamente difíceis com meus filhos. Tive que reconstruir minha vida do zero, sozinha, enfrentando desafios que me pareciam insuperáveis”, relembra. Em meio à tempestade, a virada veio de onde ela menos esperava: seus vídeos começaram a viralizar.

Com o alcance crescente, vieram as parcerias e as mensagens de apoio de quem se identificava com sua história. “Cada curtida, cada comentário me fazia sentir mais forte. Percebi que, mesmo nos momentos mais sombrios, havia uma luz no fim do túnel”, diz. Agora, Natália celebra a nova fase com um projeto especial: um concurso para escolher duas embaixadoras do seu studio, dando visibilidade à diversidade e à representatividade na área da beleza.

Com talento, criatividade e uma história inspiradora, Natália Xavier segue conquistando seu espaço e mostrando que, com determinação e paixão, é possível transformar desafios em degraus para o sucesso.

Aline Azevedo, Renata Porto e Thaís Matoszko, sócias-fundadoras da Aravita, zMatch e CUB, respectivamente, destacam a importância da inclusão feminina e os desafios contínuos enfrentados no setor

A presença das mulheres no campo da tecnologia nunca foi tão essencial: em um setor que molda o futuro do trabalho, da educação e de inúmeras esferas da sociedade, a diversidade de gênero é crucial para garantir que as soluções tecnológicas sejam robustas e inclusivas.

Embora as mulheres representem mais de 50% da força de trabalho em muitas áreas, sua participação na tecnologia ainda é desproporcionalmente baixa. De acordo com a pesquisa Women in tech, menos de 20% dos cargos de tecnologia no Brasil são ocupados por mulheres. Isto levanta questões sobre como as inovações tecnológicas atendem de maneira equitativa a todas as partes da sociedade. Ainda, segundo a McKinsey, dar às mulheres as mesmas oportunidades que os homens pode adicionar até U$12 trilhões ao PIB global até o final deste ano.

“Soluções tecnológicas bem sucedidas passam por resolver dores reais dos usuários, algo potencializado pela habilidade das mulheres de se conectar e compreender o outro”, afirma Aline Azevedo, sócia-fundadora e diretora de Produtos da Aravita. “Nossa capacidade de gerenciar equipes multidisciplinares, equilibrando diferentes perspectivas, cria um ambiente onde a criatividade floresce, impulsionando inovações que agregam valor ao mercado e geram resultados concretos para o negócio”, completa ela.

Um exemplo disso é a zMatch, cofundada por Renata Porto, que está redefinindo a relação das pessoas com os carros ao oferecer um modelo de assinatura que une conveniência e sustentabilidade. “As pessoas dizem que no financiamento elas ficam com o carro no final, mas não costumam considerar a depreciação, os juros e outros fatores que fazem compensar bastante nosso modelo de negócios. Entregamos ao consumidor uma nova forma de ‘ter um carro’, incentivando a adoção das novas tecnologias que buscam uma mobilidade mais limpa”, explica Renata.

Já Thais Matoszko, CFO da CUB, destaca que, apesar dos avanços, ainda há desafios diários para as mulheres no ecossistema de inovação, especialmente em um ambiente historicamente masculinizado. “Tenho a sorte de trabalhar com co-founders excepcionais e em um ambiente onde o sexismo não é um problema. Mas, em interações externas, como em algumas reuniões com investidores e parceiros, ainda enfrentamos situações que nos fazem perceber que o caminho para a equidade não está completo”, afirma. “Participo de alguns grupos de mulheres empreendedoras e, quando compartilho com amigos, a pergunta sempre é: ‘Mas sobre o que vocês falam?’. E a resposta é simples: negócios, empresas e crescimento, oras!”

Aline, Renata e Thaís também enfatizam a importância de se posicionar com confiança e autenticidade, encorajando outras mulheres a abraçarem suas conquistas sem medo de serem vistas de forma diferente. “Nossas colegas são nossos maiores exemplos”, enfatizam.

À medida que continua a luta pela igualdade de gênero no setor tecnológico, histórias como estas servem de inspiração para futuras gerações de mulheres que desejam deixar sua marca também nas lideranças e realizar melhorias. O reconhecimento do valor da diversidade não é apenas um benefício para as empresas, mas uma necessidade vital para a inovação efetiva no setor de tecnologia.

Campanha “The Beer Behind Hollywood” transforma o icônico logo bowtie da marca em charadas visuais inspiradas em filmes e celebra que há mais de 1200 aparições de Budweiser no cinema

Budweiser, mais do que um ícone global, é um símbolo da cultura pop. Presente em milhares de telas ao redor do mundo, a marca celebra sua histórica conexão com o cinema em sua nova campanha “The Beer Behind Hollywood”. Criada pela Africa Creative, a iniciativa convida o público a redescobrir grandes sucessos do cinema sob um novo olhar: encontrando Budweiser nas cenas mais memoráveis de filmes icônicos.

A campanha destaca que uma pesquisa da marca identificou que Budweiser já apareceu em mais de 1200 cenas de filmes, desde clássicos do passado até produções indicadas ao Oscar de 2025. Para isso, a marca transformou seu icônico logo bowtie em charadas visuais inspiradas em cenas de filmes em que Bud esteve presente, provocando os fãs a reconhecerem as referências e compartilharem suas descobertas nas redes sociais.

Parceria com AdoroCinema e aquecimento para o Oscar

Antecipando a maior premiação do cinema, Budweiser se uniu ao AdoroCinema para levar essa conversa para o centro da cultura pop. Durante a transmissão da cerimônia do Oscar, o público será desafiado a identificar filmes em que a marca apareceu, com prêmios e interações ao vivo nas redes sociais.

Sessão Bud no Cineclube Cortina

Como parte da celebração, Budweiser promoverá exibições exclusivas de alguns desses clássicos na Sessão Bud, no Cineclube Cortina, um charmoso espaço em São Paulo que mistura bar, restaurante e cinema. Nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro, serão exibidos os filmes Clube da Luta (1999) e Forrest Gump (1994). Para mais informações sobre como participar gratuitamente, o público pode acompanhar as redes sociais de Budweiser. O público poderá participar gratuitamente retirando ingressos no Sympla.

Um brinde à cultura pop

“Budweiser sempre esteve ligada ao universo do entretenimento e de grandes espetáculos, seja da música, do esporte ou do cinema. Identificar a marca em tantas produções icônicas mostra que fazemos parte da cultura pop de forma genuína. ‘The Beer Behind Hollywood’ é nossa forma divertida e autêntica de celebrar essa conexão”, comenta Mariana Santos, diretora de marketing de Budweiser.

Acompanhe as novidades e participe das interações nas redes sociais oficiais de Budweiser. #TheBeerBehindHollywood #Budweiser