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Barulho no condomínio: o que fazer quando o vizinho ultrapassa o limite do sossego?

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Levantamento da uCondo mostra que reclamações por barulho lideram queixas nos condomínios brasileiros; especialista orienta como agir sem agravar o conflito

Quem nunca se incomodou com barulhos vindos do vizinho? Em condomínios de todo o Brasil, esse é um dos conflitos mais comuns do dia a dia, e também um dos mais delicados de lidar. De acordo com o Censo Condominial Brasil 2024/2025, realizado pela uCondo, startup de tecnologia para gestão condominial, as reclamações mais frequentes dos moradores têm relação direta com barulho excessivo, seja por som alto, festas, gritos, uso de instrumentos musicais ou barulho de animais. A uCondo aconselha que o morador afetado saiba seus direitos e como agir antes de perder a paciência.

Mas uma busca rápida por notícias mostra que desentendimentos entre vizinhos causados por barulho são recorrentes no país, e, em alguns casos, a situação escalona para agressões físicas. “Barulho é o principal ponto de atrito nos condomínios. O que começa como um incômodo pode rapidamente virar uma briga séria, e é isso que deve ser terminantemente evitado para a segurança de todos”, comenta Marcus Nobre, cofundador e CEO da uCondo. Ele argumenta que muitos desses conflitos poderiam ser evitados com diálogo, regras claras e uma boa gestão condominial. Por isso, é importante saber como lidar em caso de vizinho barulhento.

Inteligência Artificial para uma boa convivência

Para facilitar a rotina de síndicos e moradores, a uCondo desenvolveu uma Inteligência Artificial que atua de forma prática nessas situações, auxiliando o síndico na formulação de comunicados oficiais, redigindo mensagens claras e alinhadas ao regimento interno para notificar moradores sobre regras de convivência e evitar conflitos diretos. A IA atua como um canal de consulta imediata ao regimento interno e às legislações aplicáveis, permitindo que qualquer condômino verifique, a qualquer hora, os limites de horários e penalidades previstas, reduzindo dúvidas e prevenindo desentendimentos.

Para isso, a pessoa pode subir um arquivo ou mensagem com as informações do regulamento interno, de maneira que suas dúvidas serão respondidas de acordo com o que vale no condomínio, considerando que cada um pode ter regras diferentes.  A IA da  uCondo é pública, ou seja, não é necessário cadastro na plataforma para utilizar suas funcionalidades. Basta contatá-la pelo WhatsApp, de forma gratuita

Conheça a legislação

Primeiramente, é bom conhecer a legislação. Popularmente chamada de Lei da Perturbação do Sossego, a Lei nº 3.688/1941 estabelece, no Art. 42, punição para as seguintes ações:

“Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:

I – com gritaria ou algazarra;

II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda:

Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis.”

Atualmente, o valor da multa corrigido fica entre R$ 20 e R$ 200 mil. Diversas cidades brasileiras possuem legislações próprias, como a chamada Lei do Silêncio, que impõe limites de horário e decibéis em zonas residenciais. Além dos próprios condomínios, que têm seu regulamento interno e podem estabelecer regras específicas (o horário de silêncio costuma ser de 22h às 7h), com possibilidade de multa ao infrator. A uCondo recomenda que os condomínios mantenham seu regimento interno atualizado, prevendo limites objetivos para ruídos, horários permitidos e penalidades. “Onde não há regra clara, há espaço para conflito. É preciso pensar em uma gestão preventiva”, diz o executivo.

Marcus Nobre elenca quatro etapas para quem precisa lidar com a perturbação do sossego:

  1. Tente resolver amigavelmente

O primeiro passo deve ser sempre o diálogo. Converse com o vizinho de forma cordial e peça que o volume seja reduzido. “Em muitos casos, o morador nem percebe que está incomodando. Uma conversa educada costuma resolver”, aconselha.

  1. Peça a intervenção do síndico

Se o barulho persistir, o morador deve acionar o síndico. “O síndico é o responsável legal por zelar pela harmonia no condomínio. Ele pode notificar o morador e aplicar multa conforme o regimento”, afirma o CEO da uCondo. Para condomínios que utilizam aplicativos de gestão e comunicação, é possível enviar comunicados preventivos sobre barulho, evitando um confronto direto. “O ideal é que o síndico use esses canais para reforçar as regras antes de tomar medidas punitivas”, acrescenta.

  1. Acione uma autoridade pública

Caso o problema persista e extrapole a esfera condominial, a orientação é procurar a polícia militar ou a prefeitura, dependendo das normas locais. Antes disso, é importante reunir provas, como gravações de áudio ou vídeo, e, se possível, contar com testemunhas. “Com esses registros, você pode fazer um boletim de ocorrência, inclusive online, e abrir caminho para uma ação formal”, explica Marcus.

  1. Busque apoio jurídico

Se o barulho for recorrente ou gerar transtornos contínuos, é indicado procurar um advogado. A depender do caso, é possível entrar com uma ação judicial pedindo indenização por danos morais e, em situações extremas, o afastamento do vizinho do condomínio. “Claro que é um grande estresse para o condômino quando a situação chega a esse ponto, por isso eu reforço as primeiras medidas e um regimento interno atualizado : o ideal é nunca chegar à polícia ou à Justiça”, conclui.

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CasaCor SP 2025 pela lente de Sophia Martins: arquitetura afetiva e o novo código do alto padrão

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Abaixo, você confere a matéria completa produzida a convite da CasaCor São Paulo 2025, com curadoria de olhar e interpretação estratégica de Sophia Martins — referência em luxo com propósito e experiências imobiliárias de alto padrão.

A CASACOR São Paulo 2025 abriu suas portas com a proposta de “Semear Sonhos”, conectando natureza, memória afetiva e inovação. Realizada de 27 de maio a 3 de agosto de 2025, no histórico Parque da Água Branca, a 38ª edição da mostra conta com mais de 70 ambientes criados por 95 profissionais, distribuídos em 10 mil m² de área construída em meio a 137 mil m² de verde urbano.

Entre os nomes de destaque deste ano está Sophia Martins, especialista em desenvolvimento de empreendimentos de alto padrão, convidada estratégica para vivenciar a exposição e traduzir suas inovações em lições para o mercado imobiliário de luxo.

Imersão sensorial e inovação para o mercado de alto padrão

Sophia Martins, que construiu carreira conectando design e experiência no mercado de luxo, enxerga a CasaCor 2025 como um laboratório vivo de tendências. Para ela, a edição deste ano “não é apenas uma mostra — é uma imersão sensorial. Cada ambiente convida a sentir, refletir e repensar a forma como habitamos” . Essa visão resume o tom emocional e inteligente da exposição: os espaços apresentados não se limitam à estética, mas buscam provocar sentidos e reflexões sobre morar bem.

A curadoria da mostra evidencia temas contemporâneos como sustentabilidade, bem-estar e memória afetiva. Um exemplo citado por Sophia é o ambiente Refúgio da Alma, que combina madeira de demolição, mármore branco e luz suave para criar uma atmosfera de acolhimento “que poderia facilmente ser o spa privativo de uma residência de altíssimo padrão” . Ela destaca ainda soluções como a Casa das Águas – com fontes internas, pisos drenantes e sons naturais – como manifestos de equilíbrio ambiental, e o compacto Estúdio do Criador, com 45 m² bem distribuídos, prova de que sofisticação e funcionalidade podem andar juntas em espaços reduzidos. Essa curadoria com “arquitetura com alma” reflete o mote da CasaCor SP 2025 e dialoga diretamente com as demandas do mercado de alto padrão por projetos que aliem luxo e propósito.

“Luxo, para mim, não está no preço, está na presença. É o detalhe que quase ninguém vê, mas quem sente, nunca esquece… É quando algo ou alguém nos toca de um jeito tão sutil que vira inesquecível”, define Sophia Martins, autora do livro 50 Tons de Luxo. Para a especialista, a verdadeira exclusividade no mercado imobiliário de alto padrão nasce da conexão emocional que um espaço é capaz de proporcionar – um conceito evidenciado em cada ambiente desta CasaCor.

“Casa Doce”: o encanto lúdico do espaço de Marta Martins

Vista geral do quarto infantil “Casa nas Nuvens – onde a infância mora”, assinado por Marta Martins na CasaCor SP 2025. O ambiente de 25 m² abriga duas irmãs e combina elementos lúdicos e sofisticados em um design afetivo que remete a um universo de sonhos e memórias.

Entre os ambientes que materializam esse design emocional na prática, destaca-se o quarto infantil criado pela arquiteta Marta Martins, em sua estreia na CasaCor. Batizado de “Casa nas Nuvens – onde a infância mora”, o espaço de 25 m² foi concebido sob o conceito de uma “Casa Doce” lúdica e afetiva, alinhado ao tema “Semear Sonhos” da mostra. Entre brinquedos, livros e travesseiros em forma de nuvem, Marta compôs um mundo de possibilidades para duas irmãs, unindo beleza, função, emoção e sustentabilidade em um só projeto. “A infância é o primeiro solo fértil onde os sonhos são plantados. Quis traduzir essa metáfora em um ambiente que acolhe, inspira e permanece na memória afetiva das crianças por toda a vida”, conta Marta Martins sobre a criação . O resultado é um quarto que propõe “uma nova forma de habitar a infância” – um verdadeiro manifesto sobre o poder transformador da arquitetura desde os primeiros anos de vida.

Detalhe do ambiente Casa nas Nuvens: luminárias em forma de nuvem feitas de papel especial, pufes em forma de flor no mezanino e um cantinho de leitura com dossel rosa. A iluminação suave e onírica e as formas orgânicas estimulam a imaginação, criando uma atmosfera mágica que transcende o óbvio sem perder o encantamento da infância.

Cada detalhe do espaço foi pensado para equilibrar aconchego, diversão e funcionalidade entre crianças de idades diferentes. O teto é povoado por luminárias em forma de nuvens, desenvolvidas sob medida em parceria com designers de iluminação, que emanam uma luz difusa e onírica – como se pequenas nuvens flutuassem sobre as camas. As camas, aliás, foram executadas em marcenaria orgânica de curvas suaves e texturas naturais, quase moldadas pelo “vento” imaginário que permeia o quarto. No alto, um pequeno mezanino abriga pufes em formato de flor, estantes repletas de livros e um tapete redondo, criando um refúgio elevado para leitura e imaginação – um cantinho onde as meninas podem se desligar do mundo e sonhar acordadas. A paleta de cores mescla tons pastel com verdes e terrosos suaves, escolhidos para estimular relaxamento, criatividade e bem-estar, fugindo do óbvio sem perder a magia lúdica. “O desafio era fugir do óbvio sem perder o encantamento da infância. Buscamos equilíbrio entre o lúdico e o sofisticado, entre o funcional e o afetivo”, ressalta Marta sobre a concepção do espaço.

Além da estética acolhedora, Marta integrou soluções inteligentes de sustentabilidade no projeto. As cortinas e cabeceiras são confeccionadas com tecidos de materiais reciclados da Eco Simple, a iluminação é 100% em LED de baixo consumo, e toda a marcenaria utiliza madeira de origem certificada. Essas escolhas reforçam o compromisso de criar um quarto infantil bonito e consciente: “Quando falamos em semear sonhos, também estamos falando sobre o tipo de mundo que queremos construir. Para mim, não faz sentido pensar o futuro das crianças sem considerar o planeta onde elas vão crescer”, destaca a arquiteta. O ambiente é completo e versátil, contemplando áreas integradas para dormir, estudar, brincar, relaxar e até receber amigos. Uma cadeira suspensa trançada pendurada no teto convida ora à diversão, ora ao descanso leve – reforçando a ideia de “flutuar” em segurança. Já o cantinho da leitura com dossel e almofadas macias cria um abrigo simbólico, um lar doce lar em miniatura onde reina a imaginação.

“Meu desejo com este ambiente foi entregar um lugar onde a criança se sentisse segura para ser ela mesma e livre para sonhar alto”, resume Marta Martins. Esse quarto dos sonhos, apelidado carinhosamente de Casa Doce, demonstra como design de interiores pode tocar emoções e construir memórias duradouras.

Legado de inspiração entre design e mercado imobiliário

A participação de Sophia Martins na CasaCor SP 2025 exemplifica uma sinergia crescente entre as mostras de arquitetura e o mercado imobiliário de alto padrão. Ao vivenciar espaços como o Casa nas Nuvens, carregados de conceito e sensorialidade, a executiva aponta lições valiosas para além do decor: “A mostra nos ensina que cada detalhe pensado com alma – da sustentabilidade à estética afetiva – agrega valor real aos imóveis de luxo, pois cria conexões humanas”, comenta. Em outras palavras, casas de alto padrão deixam de ser apenas vitrines de materiais caros para se tornarem lares com significado, nos quais moradores e visitantes “sentem” a diferença.

Ao semear sonhos e experiências memoráveis em seu público, a CasaCor São Paulo 2025 cumpre seu papel duplo de inspirar tanto profissionais de design quanto investidores e incorporadores. Sophia Martins ressalta que o verdadeiro luxo está em proporcionar bem-estar e encantamento: um imóvel de alto nível só atinge todo seu potencial quando oferece uma vivência emocional única. E é exatamente esse o impacto deixado pela mostra deste ano – dos grandes conceitos urbanos aos quartos de criança, cada ambiente prova que a inteligência do design está em humanizar os espaços e tocar a vida das pessoas. CasaCor 2025, assim, se consolida como uma plataforma onde criatividade e mercado se encontram, mostrando que o futuro do morar de alto padrão passa, obrigatoriamente, por projetos com alma, propósito e doçura.

(Fotos: @gabriiel_rec)

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Anderson Silva e Luis Justo participam do Know How Experience, para falar sobre liderança, marca e mentalidade vencedora

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Maior evento de networking e negócios da América Latina acontece em agosto e promete transformar Campo Grande em polo estratégico da inovação nacional.

Campo Grande vai receber, nos dias 8, 9 e 10 de agosto, dois dos nomes mais emblemáticos do país quando o assunto é performance, posicionamento e impacto: Anderson Silva, ícone global do MMA e hoje empresário no setor fitness, e Luis Justo, CEO da Rock World, holding por trás dos festivais Rock in Rio e The Town. Os dois participarão, online, do Know How Experience, evento que vem se consolidando como uma das mais relevantes plataformas de geração de negócios da América Latina.

Mais do que um encontro de grandes nomes, o Know How Experience propõe uma imersão estratégica para quem deseja acelerar resultados, expandir redes de relacionamento e construir reputação em um ambiente altamente qualificado. Com curadoria que reúne temas como liderança, neurociência, inovação, ESG, branding e tecnologia, o evento oferece três dias intensos de trocas, mentorias e conexões com alto potencial de impacto.

Anderson Silva, membro do Hall da Fama do UFC e recordista em defesas de cinturão na categoria peso-médio, leva ao evento uma perspectiva rara: a de quem enfrentou a pressão do alto rendimento mundial e agora aplica os mesmos fundamentos da performance em seus negócios. Fundador da rede de academias Spider Kick — hoje parte do Grupo Ultra. Anderson Silva, irá compartilhar sua visão sobre disciplina, propósito, liderança e a importância de construir marcas fortes a partir de valores pessoais.

Luis Justo, por sua vez, trará à discussão os bastidores de uma das marcas de entretenimento mais valiosas do mundo. Com uma gestão centrada em experiência, sustentabilidade e expansão global, o CEO da Rock World tem liderado projetos com grande impacto econômico, colocando o Brasil no centro da nova economia criativa. Sua participação no Know How Experience abordará a interseção entre cultura, estratégia de marca e tomada de decisão em larga escala.

Sob a liderança de Filipe Trindade, CEO e idealizador do evento, o Know How Experience tem crescido exponencialmente desde 2017. Com foco em empresários, investidores e executivos que desejam construir negócios com base em estrutura, reputação e conexões de valor, o evento já viabilizou parcerias internacionais, cases de expansão e acesso a fundos de investimento. Filipe, que representou o Brasil no reality “Meet the Drapers”, do bilionário americano Tim Draper, vem posicionando o evento como uma ponte entre o ecossistema empreendedor brasileiro e os grandes centros de inovação global.

Entre os nomes confirmados para esta edição estão também Guga Stocco, Fabrício Tota, Marta Giannich, David Politanski, Marcelo Germano, Thati Deandrela, Dayane Titon, Guilherme Batilani e Guilherme Lippert — um line-up que atravessa setores e antecipa tendências em tecnologia, vendas, gestão e mercado financeiro.

Mais do que um evento, o Know How Experience é um ambiente de decisão. Um lugar onde negócios nascem da confiança, ideias ganham tração em tempo real e onde estar presente é, acima de tudo, uma escolha estratégica.

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Brasília sedia Semana de Economia Solidária

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Evento acontece nos dias 31 de julho e 1º de agosto e contará com a presença de Gilberto Carvalho, Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, e de especialistas de todo o país

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto, quinta-feira e sexta-feira, Brasília é sede da Semana de Economia Solidária, um encontro presencial e com transmissão online que reunirá economistas, gestores públicos, lideranças comunitárias e acadêmicos na Câmara Legislativa do Distrito Federal, com o objetivo de fortalecer o papel da economia solidária no desenvolvimento do país. Inscrições gratuitas para participação presencial devem ser feitas previamente clicando aqui. Quem não puder comparecer poderá acompanhar o evento ao vivo pelo YouTube, com programação completa ao longo dos dois dias.

Sob o tema “A economia solidária e os economistas”, o evento é uma realização do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), por meio da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária, e conta com o apoio dos Corecons de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A mesa de abertura contará com a participação do Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, Gilberto Carvalho, que retorna à cena política nacional para discutir estratégias voltadas à inclusão produtiva. Ex-ministro da Presidência e figura histórica dos movimentos sociais, Carvalho reforça o compromisso do Ministério do Trabalho com a divulgação e fortalecimento da economia solidária.

A Semana abordará temas como “Políticas públicas e autonomia dos empreendimentos solidários”, “Finanças solidárias”, Desenvolvimento territorial, entre outros. Entre os convidados estão nomes de referência como: Tania Cristina Teixeira, presidenta do Cofecon; Luciana Acioly, presidenta do Corecon-DF; Marcelo Justo, diretor-executivo do Instituto Paul Singer; e Nelsa Nespolo, liderança nas cooperativas Univens e Justa Trama.

A economia solidária é uma alternativa concreta à lógica tradicional de mercado, baseada na cooperação, autogestão e solidariedade. Ela promove inclusão social por meio de empreendimentos que valorizam os territórios e colocam o ser humano no centro da atividade econômica.

Para os economistas, o evento é uma oportunidade de ampliar o entendimento sobre essa abordagem e explorar como contribuir com indicadores de impacto, modelos de gestão e acesso a crédito em contextos comunitários.

Programação:

Mesa de Abertura – 31/07, das 14h às 15h

Tania Cristina Teixeira, presidenta do Cofecon
Economista, doutora em Economia Aplicada, professora da PUC Minas e especialista em economia social e desenvolvimento sustentável.

Elis Braga Licks, coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária
Economista, doutora em Economia Aplicada, professora da UFES, com foco em gestão estratégica e formação pela UCPel, UFPel e ESALQ/USP.

Luciana Acioly da Silva, presidenta do Corecon-DF
Doutora em economia pela Unicamp e pesquisadora do Ipea, com foco em BRICS, China, fluxos de capitais e finanças internacionais.

Gilberto Carvalho – Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária
Filósofo e gestor público. Foi ministro da Presidência (2011–2014) e tem longa trajetória nos movimentos sociais.

Érika Kokay – Deputada federal pelo DF
Ex-deputada distrital e ex-presidente do Sindicato dos Bancários e da CUT-DF.

Marcelo Justo, diretor-executivo do Instituto Paul Singer
Sociólogo e doutor pela USP, com pós-doc em agroecologia. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa 1 – 31/07, das 15 às 18h
Políticas públicas para a Economia Solidária: equilíbrio entre apoio e autonomia

Joelson Carvalho – coordenador do Núcleo Multidisciplinar e Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária da Universidade Federal de São Carlos.

Abadia Teixeira – costureira, catadora, alfabetizadora e militante. Criou o Banco da Estrutural, a Biblioteca Comunitária e o Ponto de Memória. Dá nome à Editora Popular.

Mediador: Carlos Cordeiro é integrante da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon e coordena a comissão sobre o tema no Corecon-SP.

Relatora: Fabíola Andréa Leite de Paula é conselheira federal e vice-coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária.

Mesa 2 – 1º/08, das 9h às 12h
Finanças solidárias

Joaquim Melo – fundador do primeiro banco comunitário do Brasil, o Banco Palmas, e presidente da Rede Brasileira de Bancos Comunitários e Municipais.

Manuela Melo – desde 2021 na gestão do Banco Mumbuca, consolidou a instituição como o maior banco comunitário da América Latina e Caribe e fortaleceu a economia local com a moeda Mumbuca.

Sandro Pereira – economista, doutor em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento pela UFRJ. Atualmente é Diretor de Gestão de Fundos do MTE.

Mediador: Anderson Oriente – economista, doutor e mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ. Conselheiro do Corecon-RJ e Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Relatora: Elis Braga Licks – coordenadora da Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa 3 – 1º/08, das 14h às 17h
Desenvolvimento territorial

Nelsa Nespolo – diretora presidente das Cooperativas Univens e Justa Trama. Atua há décadas na economia solidária, com destaque na cadeia do algodão agroecológico e no RS.

Wagner Molina – docente da UFSCar e vice-coordenador do PPG em Administração e Sociedade. Foi coordenador geral do NuMI-EcoSol/UFSCar. É tutor do grupo PET na área de Economia Solidária.

Mediador: Márcio Carneiro dos Reis – professor da UFSJ e do PPG em Desenvolvimento, Planejamento e Território. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Relator: Carlos Eduardo Soares de Oliveira Junior – Presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo. Integra a Comissão de Responsabilidade Social e Economia Solidária do Cofecon.

Mesa de Encerramento – 1º/08, das 17h às 18h
Síntese dos trabalhos, principais conclusões e encaminhamentos de políticas públicas tratados.

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