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Bio Mundo, líder no setor de produtos naturais e alimentação saudável, prevê mais de R$1,2 milhão em vendas somente nesta sexta-feira

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Novembro chegou, e com ele, a época mais esperada do ano para quem adora fazer compras: a Black Friday. Ela está marcada para acontecer na sexta dia 29 de novembro.

A Black Friday de 2024, marcada para 29 de novembro, projeta movimentar cerca de R$ 9,3 bilhões no Brasil, conforme estimativas da Confi.Neotrust. A data, que se consolidou como uma das mais esperadas para o varejo nacional, já tem gerado movimentações por parte dos consumidores: uma pesquisa do Grupo Globo aponta que 50% dos consumidores estão se preparando para aproveitar as promoções, e 20% afirmam estar monitorando as melhores oportunidades para a data. A expectativa é de que essa demanda seja potencializada pela estratégia de ativações de marketing, que ganhou relevância no setor.

Com a evolução do comportamento digital dos consumidores, as empresas têm intensificado o uso de ferramentas como redes sociais e influenciadores para garantir visibilidade e competitividade durante o evento. Adriana Mothé, gerente de marketing da Bio Mundo, explica que o Instagram, por exemplo, tornou-se uma das principais plataformas de engajamento para a empresa, que utiliza a rede de forma estratégica, o que, segundo ela, “tem impacto direto nos resultados de faturamento e na visibilidade de marca.” A Bio Mundo, que expandiu sua presença para oito novas regiões neste ano, está entre as empresas que ampliaram a contratação de influenciadores para promover os produtos com naturalidade, aproveitando a base de seguidores dos próprios influenciadores para gerar confiança e aumentar o alcance.

Para as marcas, a contratação de influenciadores e o uso intenso de redes sociais trazem um diferencial competitivo essencial na Black Friday, pois conseguem interagir com o público de forma mais personalizada e menos invasiva. A tendência é que esses esforços se traduzam em melhores resultados financeiros e em uma base de clientes mais fiel, especialmente no setor de produtos saudáveis, que continua em crescimento no Brasil.

Neste ano, a Bio Mundo espera dobrar o faturamento nesta época, estimando arrecadar mais de R$ 1,2 milhão apenas no dia 29, destacando a relevância das ativações digitais para o sucesso da data.
Edmar Mothè, CEO da Bio Mundo, reflete sobre a transformação nas estratégias de marketing ao longo dos anos e como essa mudança impacta o relacionamento da marca com os consumidores: “Antigamente, nossa publicidade era muito baseada em outdoors, panfletos, comerciais na TV e no rádio, e no boca a boca. Essas eram as ferramentas para nos conectarmos com os consumidores. Hoje, o cenário é completamente diferente, e o digital nos permite uma conexão direta e constante com o cliente.”

Ele acrescenta que a empresa enxerga a Black Friday como uma oportunidade de ir além das vendas e fortalecer sua relação com o público. “Nossa meta é transformar essa data em uma oportunidade não apenas de venda, mas de fortalecimento da nossa relação com os consumidores. As ativações digitais têm sido decisivas para levar nossa mensagem e nossos produtos ao público de forma eficaz e acessível. Plataformas como o Instagram transformaram a forma de comunicar e gerar valor, permitindo que nossa marca seja lembrada e recomendada em tempo real.”

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Inteligência artificial acelera projetos e muda processos na arquitetura brasileira

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Ferramentas generativas, simulações avançadas e sistemas preditivos começam a transformar o trabalho de arquitetos e construtoras no país, encurtando prazos, reduzindo erros e ampliando a precisão técnica dos projetos.

A inteligência artificial deixou de ser um recurso experimental para se tornar parte do cotidiano de escritórios de arquitetura no Brasil, especialmente em projetos residenciais de maior complexidade. A adoção de ferramentas generativas, simulações de desempenho e plataformas integradas ao BIM vem alterando a forma como os arquitetos concebem, testam e apresentam soluções aos clientes.

No Brasil, o movimento começa a ganhar corpo em empresas que já nasceram com foco em obras de alta exigência técnica. Um dos profissionais que acompanham de perto essa virada é Celso Zaffarani, diretor da Zaffarani Design Build — construtora especializada em obras complexas e no modelo design & build, fundada em São Paulo em 1990 e reconhecida por projetos turnkey para segmentos corporativo, comercial, hospitalar e residencial, alinhados a padrões internacionais de qualidade e sustentabilidade.

Relatórios internacionais indicam que essa transformação deve ganhar velocidade nos próximos anos. Um estudo da PwC estima que a IA aplicada ao setor global de construção deve movimentar até US$ 4 trilhões até 2030. A consultoria McKinsey calcula que o uso de modelos preditivos e automação de processos pode reduzir entre 20% e 30% o tempo total de uma obra.

Para Zaffarani, que há mais de 20 anos lidera obras residenciais de alto padrão e coordena todas as etapas construtivas no modelo design & build, o avanço não representa uma ruptura com a prática tradicional, mas uma ampliação de possibilidades. “A IA não desenha no nosso lugar, mas cria cenários que me permitem decidir mais rápido e com mais segurança”, afirma. “Ela facilita análises que antes levavam semanas e hoje ficam prontas em minutos.”

A agilidade na fase inicial dos projetos é um dos pontos que mais têm chamado a atenção do setor. Segundo dados da Autodesk, o uso de plataformas generativas pode reduzir em até 70% o tempo investido em estudos preliminares, volumetria e testes de implantação. Softwares como Spacemaker, Autodesk Forma e TestFit avaliam automaticamente insolação, ventilação, sombreamento e eficiência energética, entregando relatórios detalhados que antes exigiam consultorias externas.

Zaffarani destaca que esses recursos têm alterado a forma como a construtora apresenta estudos de viabilidade e soluções construtivas aos clientes. As imagens hiper-realistas geradas por IA aceleram o processo de tomada de decisão. “Quando mostro um ambiente finalizado com um nível de realismo tão alto, o cliente entende o projeto de imediato. Isso reduz dúvidas, elimina idas e vindas e encurta o tempo entre a ideia e a aprovação”, diz.

O levantamento global da Architizer reforça essa percepção. Segundo a plataforma, a adoção de renderização baseada em IA diminuiu em até 60% o ciclo de aprovação em escritórios que já incorporaram a tecnologia ao fluxo de trabalho. A análise energética também ganhou velocidade: estudos que antes levavam dias agora são concluídos em menos de uma hora, de acordo com medições internas da Autodesk.

Os impactos aparecem também no planejamento de obras. Ferramentas de visão computacional, que comparam imagens do canteiro com o cronograma previsto, já são utilizadas em grandes projetos nos Estados Unidos e começam a ser introduzidas no Brasil. A Deloitte estima que a adoção de sistemas preditivos pode reduzir entre 7% e 15% os atrasos em obras, além de cortar de 5% a 10% os custos totais, especialmente pela diminuição de retrabalhos.

Para Zaffarani, a leitura desses dados reforça que a IA não deve ser vista apenas como uma tendência passageira. “No nosso setor, quem entende e aplica tecnologia cria vantagem competitiva imediata”, afirma. “O cliente quer precisão, quer entender o desempenho da casa, quer saber se aquilo funciona antes de construir. A IA entrega exatamente isso.”

A personalização orientada por simulações também se tornou uma demanda crescente entre famílias que buscam obras mais eficientes do ponto de vista energético e térmico. As simulações de microclima, ventilação cruzada e temperatura interna permitem ajustar materiais, aberturas e soluções passivas antes do projeto executivo. “Isso muda completamente a qualidade da execução da obra. Conseguimos antecipar interferências técnicas e corrigir problemas antes que eles existam”, afirma Zaffarani.

Especialistas veem um movimento semelhante no desenvolvimento de casas inteligentes. Relatório da Gartner projeta que até 2027 cerca de 75% das novas construções de padrão mais elevado deverão incorporar modelos digitais conhecidos como digital twins, capazes de monitorar desempenho, sugerir ajustes e prever manutenção. A expectativa é que o uso desse tipo de tecnologia reduza até 30% dos custos de operação ao longo dos anos.

Apesar do avanço acelerado, Zaffarani defende que a tecnologia não elimina o papel criativo dos profissionais envolvidos no processo. “Ferramenta nenhuma substitui percepção estética, experiência e leitura humana. A IA ajuda a fazer perguntas melhores e a chegar a respostas mais precisas. Mas o projeto nasce das pessoas, não das máquinas”, afirma.

Ele acredita que o setor deve passar por uma adaptação semelhante à que ocorreu há duas décadas com o BIM. “Quem adotou cedo saiu na frente. Agora é a mesma coisa. Não se trata de ter mais trabalho, mas de trabalhar melhor.”

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CondoWeek Salvador 25 discute profissionalização da gestão condominial e destaca tríade que integra jurídico, gestão e pessoas

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Evento reuniu especialistas do setor para debater governança, transparência e convivência em um cenário de custos crescentes e maior complexidade administrativa. Abordagem apresentada por Vanessa Munis evidenciou a necessidade de equilibrar técnica, processos e relações humanas na gestão dos condomínios

A CondoWeek Salvador 25 reuniu síndicos profissionais, administradoras, consultores e gestores de diversas regiões do país para discutir os novos rumos da administração condominial no Brasil. A programação reforçou uma tendência que se intensifica ano após ano: a gestão de condomínios deixou de ser operacional e passou a exigir visão estratégica, domínio jurídico, governança estruturada e capacidade de lidar com pessoas em ambientes de alta convivência.

O debate acontece em um cenário de maior complexidade. Estudos recentes sobre custos condominiais mostram que as despesas com manutenção e renovação cresceram quase 175 por cento nas últimas décadas, mesmo descontando a inflação. Esse aumento ocorre devido ao envelhecimento das edificações, à incorporação de novas tecnologias, ao aumento da demanda por segurança e à necessidade de estruturas mais eficientes. Com isso, síndicos vêm enfrentando exigências que antes eram restritas ao ambiente corporativo, como compliance, prestação de contas transparente e criação de cultura organizacional.

Entre as palestras que movimentaram o evento, ganhou destaque a apresentação “A Tríade da Gestão Condominial Moderna”, conduzida por Vanessa Gantmanis Munis Paione. A proposta apresentou três pilares indispensáveis para a gestão contemporânea: jurídico, gestão e pessoas. Nos slides exibidos durante a CondoWeek, o jurídico foi descrito como o eixo que garante segurança institucional, previsibilidade e orientação para as decisões coletivas. A gestão foi apresentada como o pilar que conecta intenção a execução, transformando processos em cultura por meio de governança, indicadores e tecnologia. O pilar das pessoas, por sua vez, foi posicionado como o centro da tríade, responsável por engajamento, comunicação clara e convivência mais harmônica.

A palestra também abordou o papel da governança condominial moderna, apresentada como o fio condutor entre os três pilares. No conteúdo exibido no evento, a governança aparece como a estrutura que garante continuidade entre gestões, padronização de processos, transparência e coerência nas decisões. A mensagem central foi de que condomínios maduros passam a funcionar como instituições e não como estruturas dependentes exclusivamente da figura do síndico, o que reduz conflitos internos e fortalece o coletivo.

Segundo Vanessa, a profissionalização do setor exige que síndicos e administradores deixem de atuar de forma isolada e passem a integrar técnica e sensibilidade. Para ela, o futuro da gestão condominial depende do equilíbrio entre regras bem estruturadas, processos eficientes e relações humanas saudáveis. A tríade apresentada dialoga diretamente com as demandas atuais, especialmente em condomínios verticalizados e em ambientes com grande diversidade de perfis e expectativas.

A CondoWeek Salvador 25 encerrou sua edição reforçando que governança, compliance, comunicação e integração tecnológica continuarão entre os principais temas de debate ao longo de 2025. A tríade apresentada durante o evento deve seguir como referência nas discussões sobre profissionalização do setor e construção de modelos de gestão mais sustentáveis.

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Navegando pelo Futuro: desafios e oportunidades em Compliance para 2026

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Alexandre Pegoraro, CEO do Kronoos, plataforma especializada em automação de diligência e análise de riscos.

O panorama de compliance no Brasil para 2026 destaca-se pela necessidade de adaptação a um ambiente regulatório em constante evolução. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se estabelece como um foco central nesse contexto, garantindo que seu processo de amadurecimento seja contínuo. Um aumento significativo na fiscalização é esperado, uma vez que a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deverá adquirir mais autonomia e recursos, permitindo uma atuação mais eficaz no combate às infrações. Além disso, setores como saúde, finanças e educação necessitarão de regulamentações complementares, em virtude da complexidade e sensibilidade dos dados que manipulam.

A ética e a governança da informação também ganham destaque à medida que a tecnologia avança. Em um ambiente digital, as empresas precisam implementar políticas claras em relação ao uso de inteligência artificial. As diretrizes bem definidas são cruciais para garantir a transparência e a ética no tratamento de dados, ou que envolvem a adoção de práticas de privacidade rigorosas. Nesse sentido, a minimização de dados será fundamental, garantindo que apenas informações essenciais sejam coletadas e utilizadas.

Paralelamente, a responsabilidade socioambiental e o compliance com os princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) se tornam cada vez mais relevantes. O programa Empresa Pró-Ética, desenvolvido pela Controladoria Geral da União (CGU), promete incluir avaliações sobre práticas relacionadas a direitos humanos, diversidade e sustentabilidade. Essa integração mais robusta das diretrizes de compliance com os princípios ESG reforça a importância de as empresas atuarem de maneira responsável e ética.

Outro aspecto essencial é a criação de canais de denúncias eficazes. A implementação de mecanismos que permitem aos colaboradores relatarem irregularidades de forma segura e anônima contribuirá para o fortalecimento de uma cultura interna que valoriza a ética. Isso incentiva um ambiente de confiança e responsabilidade, onde as práticas de compliance são parte integrante da operação diária da organização.

A monitorização e auditorias contínuas das práticas de conformidade são imprescindíveis. As empresas devem manter uma vigilância constante, realizando auditorias regulares e ajustando políticas conforme necessário para se adequarem às mudanças regulatórias e operacionais. Esta abordagem permite que as organizações permaneçam proativas diante dos desafios emergentes.

Além disso, a automação e a implementação de inteligência artificial trazem um conjunto de novos desafios. Com a crescente adoção dessas tecnologias, é vital que as empresas desenvolvam políticas internas que especifiquem quais tarefas podem ser automatizadas e quais processos exigem supervisão humana. Isso garantirá que a tecnologia seja utilizada de forma ética e com responsabilidade.

Por fim, à medida que o Brasil busca alinhar suas regulamentações às diretrizes internacionais sobre proteção de dados e ética empresarial, é crucial que as organizações se mantenham atualizadas. O acompanhamento das novas legislações e normas internacionais será fundamental para garantir a conformidade e a sustentabilidade das práticas organizacionais.

Essas questões refletem um cenário dinâmico em que o compliance transcende a mera obrigação legal e se torna uma estratégia vital para a sustentabilidade e supervisão organizacional. Cada um desses aspectos exige atenção e adaptação contínua, permitindo que as empresas operem de maneira ética e responsável, contribuindo para um ambiente de negócios mais transparente e justo.

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