O caso de Vitória Regina de Souza, que chocou o Brasil, continua repercutindo, e a vidente das estrelas, Chaline Grazik, revelou mais uma visão sobre o crime. Conhecida por sua mediunidade e previsões precisas, Chaline já havia antecipado detalhes do caso e, agora, traz novas informações sobre o ocorrido.

Durante uma transmissão ao vivo, Chaline compartilhou sua nova visão:

“Outra coisa que me vem à cabeça é uma moça com uma aparência semelhante à de Vitória, porém mais jovem. Essa jovem tem envolvimento ou intermediou algo no caso. Na minha vidência, vejo que Vitória foi observada por 15 dias antes do crime. Ela não foi morta imediatamente, nos primeiros dias foi torturada. A fúria foi movida por ciúmes amorosos, podendo até envolver um triângulo amoroso. A espiritualidade me revela que Vitória já vinha recebendo ameaças indiretas ou sinais, alertas da espiritualidade que tentavam avisá-la.”

Ela continua: ” Tem as inciais de nomes com as letras M, G, R, A, L”.

E agora? O que esperar? A verdade é que precisamos orar, como a vidente sempre menciona em suas lives.

No próximo dia 14/03, a partir das 17h, o Centro de Artes Calouste Gulbenkian, no Centro do Rio, reabre a exposição “AFROENTES: Teias de Ancestralidade e Afetos”, do multiartista Giuliano Lucas, em cartaz até 26/04. O artista  também é idealizador do Festival Carioca de Fotografia Popular Independente, o  #FRENTE, que conta com a participação de 40 fotógrafos moradores de comunidades e periferias do Rio de Janeiro.

A exposição Afroentes: Teias de AncestralidadeeAfetos, tem curadoria do próprio artista e texto crítico de Erick Peres. 

A mostra traz discussões, debates e o diálogos sobre a produção do artista, atravessada pela Arte, Cultura e Ancestralidade Negra. 

“Esta exposição é uma celebração e agradecimento a  Ancestralidade Negra e uma oportunidade vivenciar a potência transformadora do Afeto, onde o ponto de partida é homenagear a vida de minha avó.” convidou Giuliano Lucas.

Paralelo à exposição de Giuliano Lucas, acontece a mostra de fotografias, BRASILPOSSÍVEL do Festival Carioca de Fotografia Popular Independente, o  #FRENTE. As imagens, clicadas por moradores de periferias e comunidades do Rio de Janeiro, tem curadoria de Giuliano.

O Centro Municipal de Cultura Calouste Gulbenkian fica na Rua Benedito Hipólito, n° 125, Praça Onze – Centro do Rio de Janeiro/RJ, em frente ao Terreirão do Samba. A mostra pode ser visitada de segunda a sábado, das 09h às 20h30min.

Serviço:

Exposição “AFROENTES: Teias de Ancestralidade e Afetos”

Onde: Centro Municipal de Cultura Calouste Gulbenkian fica na Rua Benedito Hipólito, n° 125, Praça Onze.

Entrada gratuita

Visitação: Até 26/04/2025

Com um talento único, Gica se consagra como a guardiã do samba e do pagode, renovando a tradição musical brasileira enquanto conquista fãs ao redor do planeta.

A música brasileira, com sua imensa diversidade de ritmos e influências, é um patrimônio cultural de valor inestimável. Entre os grandes nomes que representam a autenticidade e a essência dessa herança, Gica se destaca como uma verdadeira guardiã da cultura sonora do Brasil. Sua trajetória musical é uma celebração das raízes do samba, do pagode e da MPB, ao mesmo tempo em que traz um frescor inovador para esses gêneros tradicionais, levando-os a novos horizontes.

O que torna Gica uma artista singular é a forma com que ela traduz, com precisão e emoção, a história musical do Brasil. Sua voz poderosa não é apenas um instrumento, mas um elo direto com o passado vibrante do samba e do pagode. Ao subir ao palco, Gica não só canta – ela revive as batidas e melodias que representam a identidade do povo brasileiro, conectando gerações e mantendo viva a chama de gêneros que moldaram a cultura nacional.

Com um repertório que mescla clássicos imortais e releituras ousadas, Gica não apenas mantém a tradição, mas a reinventa. Cada apresentação sua é uma viagem sonora que atravessa o tempo e o espaço, convidando o público a celebrar a história musical do Brasil enquanto dança ao som do pagode. Sua energia contagiante e entrega apaixonada transformam cada show em uma experiência única, onde a música vira uma celebração coletiva da cultura brasileira.

Gica é mais do que uma cantora; ela é uma verdadeira embaixadora do samba e do pagode, estilos que ela representa com maestria e autenticidade. Sua música transcende fronteiras, emocionando fãs dentro e fora do Brasil. Não é à toa que seu nome já é sinônimo de uma nova era para o pagode – ela é a voz que mantém a chama da cultura musical brasileira acesa, ao mesmo tempo em que a transforma para as novas gerações.

Então, se você ainda não conhece o som de Gica, é hora de apertar o play e se deixar levar pela sua vibração única. Ela é a alma do pagode, a força da música brasileira, e sua presença no cenário musical é mais do que essencial – é um verdadeiro marco cultural.