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Bruno Rodrigues explica como benefícios corporativos reduzem o turnover e fortalecem as empresas

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Bruno Rodrigues

Personalizar benefícios é a chave para reduzir a rotatividade e fortalecer a cultura organizacional das empresas.

A retenção de talentos se tornou um dos maiores desafios para as empresas brasileiras. Uma pesquisa do setor revelou que 68% dos trabalhadores estão em transição ou planejando mudar de emprego nos próximos 12 meses, um índice acima da média global de 60%.

A principal razão? Falta de benefícios atrativos, insatisfação com o ambiente de trabalho e a busca por mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A alta rotatividade de funcionários não apenas compromete a continuidade das operações, mas também gera custos elevados para as empresas. Segundo estimativas do mercado, substituir um profissional pode custar até 200% do seu salário anual, considerando gastos com recrutamento, treinamento e perda de produtividade.

“Muitas empresas enxergam benefícios corporativos como custo, quando, na verdade, eles são um investimento estratégico. Um pacote de incentivos bem estruturado pode reduzir drasticamente a rotatividade e aumentar o engajamento da equipe”, explica Bruno Rodrigues, especialista em seguros empresariais e fundador da New Life Insurance Consultoria e Corretora de Seguros Ltda.

Benefícios bem estruturados são um diferencial competitivo

A oferta de benefícios corporativos tem um papel cada vez mais relevante no mercado de trabalho. Uma pesquisa do Vox Populi/IESS revelou que o plano de saúde está entre os três principais desejos dos brasileiros. Mas os trabalhadores querem mais do que assistência médica: esperam que suas empresas invistam em bem-estar, educação e suporte à qualidade de vida.

Segundo o levantamento, os profissionais consideram essenciais:

  • 75% esperam que seus empregadores apoiem mais o bem-estar dos colaboradores
  • 67% gostariam de benefícios voltados para educação
  • 66% buscam suporte para o cuidado com crianças
  • 60% desejam orientação financeira
  • 58% querem mais benefícios voltados à saúde da mulher

Para Bruno Rodrigues, o erro de muitas empresas está em adotar benefícios genéricos, sem avaliar o que realmente faz sentido para seus funcionários.

Bruno Rodrigues
“Não adianta apenas oferecer um pacote padrão. O segredo é entender o perfil da equipe e personalizar os benefícios para atender às suas necessidades reais”, destaca Bruno.

Como um especialista pode ajudar na personalização dos benefícios?

Criar um pacote de incentivos eficiente exige um olhar estratégico. Um corretor especializado pode ajudar empresas a:

  • Analisar o perfil dos funcionários – Mapear idade, uso dos serviços e prioridades da equipe para estruturar um pacote adequado.
  • Negociar contratos mais vantajosos – Empresas muitas vezes pagam por coberturas que não utilizam. Ajustar esses contratos pode gerar economia sem reduzir a qualidade dos benefícios.
  • Integrar diferentes incentivos – Além do plano de saúde, benefícios como suporte psicológico, auxílio-creche e programas de bem-estar podem ser incluídos com um custo menor do que se contratados separadamente.
  • Acompanhar a gestão dos benefícios – Monitorar o uso do plano ajuda a evitar reajustes abusivos e identificar oportunidades de melhoria.

“Cada empresa tem um perfil único. O que funciona para um setor pode não ser eficiente para outro. O papel do especialista é garantir que os benefícios sejam alinhados às reais necessidades da organização e dos colaboradores”, reforça Bruno Rodrigues.

Retenção de talentos: um investimento para o futuro

Os dados mostram que a insatisfação com a estrutura de benefícios leva muitos profissionais a buscar novas oportunidades. Empresas que investem em incentivos estratégicos, por outro lado, fortalecem sua cultura organizacional, aumentam o engajamento da equipe e evitam os altos custos do turnover.

Além de reduzir a rotatividade, um pacote de benefícios bem planejado melhora a reputação da empresa no mercado e atrai talentos qualificados.

“As empresas precisam entender que a retenção de talentos não é um custo extra, mas um diferencial competitivo. Com benefícios bem estruturados, é possível garantir equipes mais produtivas e satisfeitas”, conclui Bruno Rodrigues.

Para saber mais sobre como estruturar benefícios corporativos eficientes, entre em contato com Bruno Rodrigues pelo LinkedIn.

Por: Nathália Pimenta

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Dr. Carlos Cedano alerta: sedentarismo pode condenar longevidade e é preciso agora

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Os números não mentem: em 2024 a expectativa de vida ao nascer no Brasil atingiu 76,6 anos, o maior valor já registrado pelo IBGE desde 1940. De acordo com os dados, as mulheres vivem mais que os homens, com uma diferença de mais de 6 anos entre os gêneros. Porém, com o aumento da longevidade é preciso atentar para outro quadro: o cuidado com a saúde, mobilidade e articulações.

Segundo o médico ortopedista, Dr. Carlos Cedano, existe um fenômeno cada vez mais comum em consultórios: pessoas vivendo mais, porém com dores articulares precoces e perda progressiva de mobilidade. O especialista em saúde musculoesquelética alerta que essas limitações raramente surgem de forma repentina na maioria das vezes, são resultado de escolhas e condições acumuladas ao longo da vida.

“Isso é muito variável. Há pacientes que apresentam problemas muito jovens, como sequelas de fraturas, infecções, reumatismo juvenil ou doença de Perthes, que já indicam dificuldades futuras. Mas, na maioria dos pacientes, os problemas de mobilidade vão se mostrar a partir da sexta década de vida”.

Com o avanço da idade, as dores articulares tendem a se tornar mais frequentes e embora o envelhecimento natural contribua para esse cenário, o estilo de vida exerce papel determinante na preservação ou perda da funcionalidade.

O sedentarismo é apontado como um dos principais fatores de risco. “A falta de atividade física regular favorece problemas de mobilidade, principalmente quando associada a outros fatores”, alerta. A ausência de movimento compromete a musculatura, responsável por proteger as articulações e garantir equilíbrio e estabilidade.

A perda de massa muscular, especialmente na maturidade, impacta diretamente a autonomia. “A perda de massa muscular é um fator importante na perda de mobilidade no idoso. Por esse motivo, a prevenção, principalmente com musculação, é muito importante para uma velhice saudável e com qualidade de vida”, destaca o médico.

Outro ponto de atenção é o uso indiscriminado das chamadas canetas emagrecedoras. “Essa moda é um grande risco. O uso não pode ser feito levianamente, mas com adequada orientação médica e nutricional, sob risco de causar danos”. Ele reforça que, quando indicadas, devem estar sempre associadas a uma dieta com bom aporte proteico e à prática de exercícios de força.

Para identificar a perda de massa magra, existem diferentes métodos. “Desde avaliações mais simples, como medidas biométricas (peso, altura, comprimento de tronco e membros, circunferências e pregas cutâneas), até exames mais precisos, como a bioimpedância e a densitometria DEXA, que hoje é o padrão ouro”, explica. Segundo o especialista, a perda muscular não afeta apenas a mobilidade, mas diversos aspectos da saúde.

Mesmo pessoas sedentárias ainda podem reverter esse quadro. “O sedentarismo é um hábito que precisa ser mudado. Ele aumenta muito o risco de problemas de mobilidade. A prevenção passa, principalmente, pela mudança desse comportamento”, orienta.

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Analice Nicolau revela sua reinvenção no MDCast de Márcia Dantas

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A jornalista se emocionou ao falar sobre o legado de Silvio Santos e o desafio de traduzir a mesma qualidade e credibilidade para o ambiente digital

O último dia de 2025 marca mais do que o encerramento de um ciclo. É um convite à reflexão sobre propósito, coragem e reinvenção. No dia 31 de dezembro, Analice Nicolau será a convidada especial do MDCast, comandado por Márcia Dantas, uma das vozes femininas mais respeitadas da Jovem Pan News. Conhecida pela condução firme e sensível de debates sobre comportamento e jornalismo humanizado, Márcia conduz a entrevista com olhar empático. Ela abre espaço para uma conversa leve, inspiradora e profundamente humana sobre o poder de recomeçar.

Há cinco anos, Analice tomou uma decisão rara no jornalismo televisivo: desacelerar e reconstruir-se. Após 18 anos no SBT, onde apresentou telejornais como SBT Manhã, Jornal do SBT e SBT Brasil, há cinco anos ela trocou a rotina frenética da TV e os holofotes de São Paulo por uma jornada de autoconhecimento e propósito. Deixou os estúdios, mas não a comunicação.

Escolheu reinventar sua comunicação no digital, com linguagem estratégica e consciente. “Ninguém precisa postar vídeo todo dia ou vender o tempo todo. O valor está na história e no legado”, diz Analice sobre trabalho sólido na era da informação. Há 6 meses, um hipertireoidismo agudo, que a fez perder 20 quilos em 20 dias, acelerou sua desconstrução pessoal, levando-a a desacelerar e viver mais presente. “A comunicação transformadora exige escuta, propósito, acolhimento e verdade, sem pressa”, afirma no programa.

Hoje, ela consolida-se como autoridade em comunicação estratégica positiva e arquitetura de marcas humanas. Sua consultoria é voltada a empresas e empreendedores que estão perdidos com o digital. Seu trabalho ultrapassa o networking e o marketing tradicional. Transforma marcas em narrativas culturais que inspiram, educam e geram valor real. Projetos de branding pessoal que se tornaram referência em conteúdo orgânico e posicionamento ético. Não é mais sobre aparecer, e sim sobre ser.

Sua assinatura brilha em campanhas, artigos e lançamentos que unem técnica editorial, emoção e estratégia digital. Como ghostwriter e colunista do Jornal de Brasília e Revista GoWhere, transforma temas corporativos e IA em histórias humanas poderosas. “A escrita curou minha cognição durante o hipertireoidismo e climatério. Encarar a verdade de frente foi minha cura”, revela Analice. Seu estilo une elegância narrativa, domínio técnico e autenticidade entre jornalismo e marketing.

Instalada em Mogi das Cruzes (SP), adota uma rotina mais introspectiva, dedicada à escrita, estudos sobre IA e desenvolvimento de novos projetos voltados ao letramento digital. É dessa serenidade que nasce a força do seu novo discurso. Um olhar refinado sobre o impacto da tecnologia na maneira como o ser humano se comunica.

“A televisão me deu voz. O digital me devolveu a essência”, diz Analice, sintetizando o equilíbrio raro entre experiência e inovação. No MDCast, ela fala sobre o legado de Silvio Santos, ícone que marcou sua trajetória. Revela como usa a mesma disciplina televisiva para construir reputações no ambiente digital. Com a profundidade de quem viveu os bastidores da comunicação de massa, Analice discute os efeitos da visibilidade, o preço da credibilidade e o valor da coerência em tempos de sobrecarga de informação.

Mais do que uma entrevista, o episódio, que encerra o ano com tom de reflexão e esperança, se transforma em um manifesto sobre autenticidade e propósito profissional. Analice convida o público a ressignificar o sucesso, mostrando que o verdadeiro triunfo está em alinhar talento e verdade. “Ser bem-sucedido no século XXI vai além de status. Exige presença, escuta e consciência coletiva.”

Aos 48 anos, Analice Nicolau é referência nacional em posicionamento estratégico e narrativa de marca. Com 18 anos como apresentadora no SBT, pivotou para o digital com autoridade e propósito. Nos últimos 5 anos esteve como assessora de imprensa e RP de grandes players, empresas brasileiras e multinacionais.

Colunista do Jornal de Brasília do site da Revista GoWhere, é especialista em SEO, storytelling e comunicação humanizada, traduzindo dados em impacto emocional e resultados tangíveis. Sua metodologia, reconhecida no mercado como comunicação estratégica positiva, faz da autenticidade uma força de diferenciação competitiva e legado cultural. “Construir narrativas que estão apenas na mente das pessoas que me procuram é realmente o que mais me fascina neste trabalho. Pois juntos podemos co-criar um mundo de possibilidades”, salienta a jornalista.

O episódio do MDCast com Márcia Dantas vai ao ar no dia 31 de dezembro, no YouTube, fechando 2025 com uma mensagem potente sobre recomeço, propósito e o poder de reconstruir histórias com verdade.

https://www.youtube.com/@portalmdnews

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Autoescolas em foco: por que a formação de condutores nunca foi tão importante

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As recentes discussões sobre possíveis mudanças na legislação de formação de condutores colocaram as autoescolas no centro do debate nacional. Em meio às propostas de flexibilização do processo de habilitação, cresce também uma reflexão importante: o quanto as aulas e as autoescolas são essenciais para a segurança e a organização do trânsito brasileiro.

Há décadas, os donos de autoescola investem em estrutura, tecnologia e profissionais capacitados para formar motoristas preparados não apenas para passar em um exame, mas para conviver com responsabilidade nas ruas e estradas. A formação vai muito além de aprender a dirigir — envolve educação no trânsito, consciência coletiva e respeito à vida.

Os últimos acontecimentos legislativos acenderam um alerta no setor e na sociedade. Especialistas e entidades reforçam que qualquer avanço nas regras deve caminhar junto com qualidade no ensino, previsibilidade jurídica e valorização de quem atua diariamente na base da formação dos condutores.

Em um país que ainda enfrenta altos índices de acidentes, as aulas práticas e teóricas seguem sendo um diferencial fundamental. São elas que ajudam a transformar candidatos em motoristas mais seguros, atentos e preparados para situações reais do trânsito.

Mais do que um debate técnico, o momento reforça algo simples e essencial: investir em autoescolas é investir em vidas, em mobilidade responsável e em um trânsito melhor para todos.

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