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Saúde

Calvície em homens é fator de risco para câncer de pele

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Segundo o médico Stanley Bittar, é preciso estar atento, entre outros pontos, a manchas e feridas que não cicatrizam e buscar o auxílio de especialistas

A calvície – ou alopécia androgenética – é um problema para muitos homens, pois afeta de forma significativa a autoestima e o bem-estar emocional, diminui a confiança e leva a alguns problemas de saúde. Um deles é a redução da vitamina D em razão da exposição reduzida do couro cabeludo à luz solar – no caso dos homens que usam bonés e chapéus o tempo todo. Outro é a redução da proteção contra traumas e lesões.

Além disso, outra possível consequência de quem é calvo é o câncer de pele. Após a análise de mais de 150 mil casos de câncer na Austrália, na qual diversas análises genéticas em casos da doença foram consideradas, cientistas do Instituto de Pesquisa Médica QIMR Berghofer descobriram que a calvície em homens é um fator de risco para a formação de tumores. Isso porque, sem cabelo, a exposição do couro cabeludo ao sol aumenta, implicando em taxas mais elevadas para diferentes tipos de cânceres.

Segundo o médico e empresário Stanley Bittar, CEO da Stanley´s Holding, que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, quem tem calvície precisa tomar alguns cuidados extras para proteger a região. “Uma das orientações é usar chapéu ou boné para proteger o couro cabeludo, rosto, pescoço e orelhas contra os raios UV. Usar um protetor solar de amplo espectro também é recomendável”, afirma.

Outra indicação é evitar a exposição solar direta, especialmente entre 10h e 16h, quando os raios UV são mais fortes. “Também é importante monitorar a pele de forma constante e buscar auxílio médico caso note algumas mudanças consideráveis”, explica Stanley.

Entre os sinais que podem indicar que algo não está normal estão:

  • Manchas ou feridas que não cicatrizam
  • Mudanças em pintas ou manchas
  • Lesões com bordas irregulares
  • Manchas escamosas ou ásperas
  • Caroços elevados ou nódulos
  • Sangramento ou crostas frequentes

De acordo com Stanley Bittar, quem sofre com a calvície também deve buscar auxílio para resolver o problema de forma definitiva. “Atualmente não é preciso continuar sofrendo por conta da falta de cabelo, já que são muitas as soluções, inclusive o transplante capilar. Neste caso, realizamos o procedimento de forma simples e indolor e quem antes era calvo passa a viver de uma outra forma, com aumento da autoestima e sem precisar se preocupar tanto com alguns riscos de saúde relacionados à falta de cabelo”, avalia o CEO da Stanley´s Holding.

Para o médico, cuidar da saúde do couro cabeludo é uma medida de proteção vital, já que, ao adotar práticas preventivas e considerar soluções como o transplante capilar, homens calvos podem reduzir significativamente os riscos associados à exposição solar. “Com a orientação adequada e um olhar atento às mudanças na pele, é possível promover  uma vida mais segura e saudável”, finaliza Stanley Bittar.

Sobre Stanley Bittar

Stanley Bittar é empresário com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica. Ele  é  médico graduado pela Universidad de Córdoba, mestre em medicina estética , doutor em cirurgia plástica reconstrutiva e estética, com especialização em Medicina da Família e Comunidade, Dermatologia, Nutrologia e Dermatologia. Palestrante renomado, sua trajetória é marcada por um espírito empreendedor indomável, que o levou a se tornar referência internacional em transplantes capilares.

Como CEO da Stanley’s Holding, Stanley lidera um grupo que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, todos integrados em um ecossistema completo com mais de 1.000 colaboradores. Também é fundador da Stanley’s Hair, uma rede de clínicas de transplante capilar que se tornou a número 1 do mundo. Seu grande sonho sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar no Brasil e no mundo, e assim tem feito. Para mais informações acesse o instagram @stanleybittar e www.stanleybittar.com

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Saúde

Médicos e Dentistas podem perder até R$ 1,6 milhão por falta de gestão financeira em clínicas, aponta especialista

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A mistura entre finanças pessoais e empresariais é um dos erros mais comuns entre profissionais da saúde e pode comprometer a sustentabilidade do consultório. Mentora alerta para os impactos e propõe soluções práticas.

Mesmo com a agenda lotada e um volume de atendimentos constante, muitos médicos e dentistas sentem que “algo não fecha” no final do mês. O consultório fatura, mas a conta bancária parece sempre no limite. O que acontece?

“É muito comum confundir o que é da empresa com o que é da vida pessoal”, explica Grazziela, mentora de carreira e vida à frente da Up Coaching Consultoria. “E quando isso acontece, a gente perde a clareza. Não sabemos se o consultório realmente está indo bem ou se só estamos rodando em círculos.”

Essa é uma realidade mais comum do que se imagina. Segundo dados da MedConsulting, clínicas que não organizam bem suas finanças chegam a perder entre 10% e 30% do faturamento mensal por falta de controle. Em uma carreira de décadas, isso pode representar uma diferença de mais de R$ 1,6 milhão.

A raiz do problema, muitas vezes, está na mistura entre o CPF (finanças pessoais) e o CNPJ (o que é da clínica). “É como tentar organizar a casa e o trabalho no mesmo espaço sem nenhuma divisória. Fica tudo embolado”, diz Grazziela.

E isso não é culpa do profissional. O Brasil forma mais de 25 mil médicos por ano, segundo o CFM (Conselho Federal de Medicina), mas a maioria não recebe nenhum tipo de educação financeira ou empreendedora durante a graduação.

“É natural que o foco esteja no atendimento e no cuidado com o paciente. Mas, quando a gente decide empreender, mesmo sendo da área da saúde, precisa aprender também a cuidar do nosso negócio com carinho e atenção”, orienta Grazziela.

Ela conta que muitos de seus mentorados chegam com a mesma sensação: a de estarem “dando conta de tudo”, mas sem conseguir ver o resultado financeiro dessa dedicação. “E não é por falta de esforço. É só porque ninguém nunca ensinou a olhar para os números com leveza e estratégia.”

Por onde começar? Grazziela indica 4 passos simples:

  1. Separe as contas:
    “Abra uma conta bancária só para o consultório. Isso já traz mais clareza e evita confusão entre gastos pessoais e profissionais.”
  2. Defina um pró-labore:
    “Coloque no papel quanto você precisa ganhar por mês como profissional. Esse será o valor a ser transferido da clínica para a sua conta pessoal. Assim, você se remunera e ainda preserva o caixa da empresa.”
  3. Tenha ajuda especializada:
    “Um contador parceiro faz toda a diferença. Alguém que te ajude a pensar o negócio e não apenas a emitir boletos e guias.”
  4. Use ferramentas simples:
    “Pode ser uma planilha no início ou um sistema mais robusto depois. O importante é ter visibilidade: saber quanto entra, quanto sai e o que está acontecendo de verdade com as finanças.”

Para ela, o mais importante é tirar o peso da palavra “gestão”. “Muita gente ouve ‘controle financeiro’ e já pensa em dor de cabeça. Mas, na verdade, quando a gente aprende a olhar para isso com mais tranquilidade, tudo flui melhor. A clínica cresce, a renda melhora e a sensação de sobrecarga diminui.”

E finaliza:
“Separar o CPF do CNPJ é um ato de cuidado com você, com o seu consultório e com a vida que você está construindo. Pequenas mudanças geram grandes transformações.”

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Saúde

Conheça Luana Carolina: enfermeira que transforma o cuidado em arte e a autoestima em propósito

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Em um cenário onde o cuidado humanizado tem ganhado espaço como um diferencial na área da saúde, a história da enfermeira Luana Carolina, de 27 anos, chama atenção pela forma como ela une técnica, sensibilidade e inovação. Pós-graduada em Centro Cirúrgico e Central de Materiais Esterilizados, Luana atuou por anos em plantões hospitalares, mas foi fora do ambiente tradicional que descobriu um novo caminho: a perfuração humanizada e o resgate estético da autoestima, especialmente de mulheres.

“Percebi que eu queria mais do que aplicar protocolos. Eu queria acolher, escutar, cuidar de forma completa. E foi aí que tudo começou a fazer sentido”, conta Luana, que hoje é referência em perfuração humanizada de bebês e adultos um procedimento que, embora simples, é carregado de emoção e significado.

O atendimento de Luana vai muito além de apenas colocar brincos. Ela desenvolveu um método próprio que une conhecimento técnico, conforto e empatia, respeitando o tempo e as necessidades de cada pessoa. Seu trabalho também se estende à reconstrução estética de orelhas, devolvendo confiança a mulheres que sofreram lesões por alargadores, brincos pesados ou traumas.

“A orelha tem um valor simbólico, ela faz parte da nossa identidade visual. Quando recuperamos essa parte do corpo com cuidado e delicadeza, a autoestima também se reconstrói”, afirma Luana.

Como se não bastasse, Luana também é tatuadora especializada em fine line técnica conhecida pelos traços finos e delicados. Sua formação em enfermagem e sua vivência prática garantem segurança e precisão em cada tatuagem, tornando a experiência única. “Meu trabalho com a agulha ganhou novos significados. Hoje, cada traço é um detalhe que eterniza uma história.”

Atenta ao movimento crescente de profissionais da saúde que desejam empreender, ela criou o Método Brilho da Lua (MBL), com o qual oferece mentorias personalizadas para quem busca posicionamento autêntico e resultados consistentes no mercado.

“O mundo mudou, e o profissional de saúde também precisa mudar. Com o MBL, ensino como empreender com ética, leveza e verdade, sem perder a essência do cuidar”, explica Luana.

De acordo com um especialista em posicionamento estratégico digital, que acompanha o trabalho da enfermeira, Luana representa uma nova geração de profissionais da saúde. “Ela entrega o que o público atual valoriza: acolhimento com excelência, técnica com empatia. Isso é raro e poderoso.”

Nas redes sociais, especialmente no Instagram @lua.carolinaenf, Luana compartilha os bastidores de atendimentos, conteúdos educativos e relatos emocionantes de pacientes e mentoradas. Sua atuação se tornou fonte de inspiração para mulheres que desejam construir um caminho profissional com propósito e autonomia.

“Eu acredito que empreender também é uma forma de cuidar. É criar possibilidades, abrir caminhos e mostrar que todas nós podemos brilhar — mesmo quando a vida tenta apagar a nossa luz”, conclui Luana.

Para acompanhar seu trabalho e suas iniciativas, siga seu perfil no Instagram: https://www.instagram.com/lua.carolinaenf?igsh=cmZsdzl2MnJ3ejd3

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Saúde

Gameterapia e realidade virtual no tratamento do Parkinson: o projeto TheraWorld, criado pela fisioterapeuta Camila Almeida

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Camilla Almeida, fisioterapeuta formada em 2020, sempre teve interesse em unir tecnologia e saúde para melhorar a vida dos pacientes. Em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), feito em 2019, ela criou um projeto diferente que une exercícios tradicionais de fisioterapia com jogos virtuais.

Desse projeto nasceu o jogo TheraWorld: Soul Adventures, feito para ajudar na reabilitação de pessoas com Doença de Parkinson. A ideia surgiu ao comparar o tratamento comum com o uso da realidade virtual, mostrando que os jogos podem ser uma ferramenta muito útil nesse processo. “Esse projeto mostrou que os pacientes ficam mais motivados e participativos durante o tratamento. Também percebemos que os jogos ajudam tanto o corpo quanto a mente, além de diminuir o estresse e melhorar o bem-estar emocional. E ainda é possível adaptar o tratamento e acompanhar o progresso com mais precisão”, explica Camilla.

O TheraWorld: Soul Adventures oferece cenários como trilhas de bicicleta, fazendas e praias. Nesses ambientes, os pacientes fazem atividades que misturam movimentos físicos e estímulos mentais. O game inclui: atividades como pedalar, caminhar, colher, plantar e movimentos inspirados no yoga, desafios para exercitar a atenção, memória, raciocínio lógico e tomada de decisões, níveis de dificuldade ajustáveis e retorno imediato sobre o desempenho e possibilidade de personalizar o ambiente e registrar o progresso do paciente.

O jogo é usado com óculos de realidade virtual e sensores de movimento, permitindo que os pacientes se movimentem e se exercitem de forma divertida, mesmo com as limitações da doença.

“O objetivo sempre foi tornar o tratamento mais humano, motivador e eficiente, juntando a tecnologia com o cuidado em saúde”, diz Camilla. Ela conta que a ideia surgiu da vontade de tornar a reabilitação mais atrativa, ajudando na melhora física, mental e emocional, algo muito importante para quem convive com doenças crônicas como o Parkinson.

No início, o TheraWorld: Soul Adventures foi testado com amigos e familiares, para entender como as pessoas usavam e reagiam à proposta.

Camilla também é especialista em biologia molecular, genética e biotecnologia, além de ter MBA em gestão hospitalar. A fisioterapeuta acredita que juntar diferentes áreas do conhecimento é essencial para criar novas formas de cuidar das pessoas. Suas experiências, como a vivência em hospitais e o impacto da pandemia, a inspiraram a buscar soluções criativas e acessíveis para melhorar a vida de quem precisa.

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