A história por trás da LM Connecting não nasce de um plano empresarial, mas de uma trajetória humana rara, construída por gerações marcadas por coragem, renúncia e reinvenção. Para entender o trabalho que hoje atrai a atenção de brasileiros que sonham com um novo começo na Itália, é preciso voltar décadas no tempo — até o momento em que o bisavô italiano de Leticia tomou uma das decisões mais definitivas de sua vida: deixar tudo para trás em meio à guerra e recomeçar do zero no Brasil. Foi esse gesto de desprendimento e bravura que moldou uma linhagem inteira e plantou em sua família um senso profundo de força e reconstrução.

Do bisavô pioneiro ao avô líder político, passando pelos pais empreendedores que enfrentaram crises e escassez com dignidade e estratégia, a história de Leticia sempre esteve ligada à capacidade de recomeçar. Crescida em um ambiente onde mudança era realidade constante — novas cidades, novos amigos, novos começos — ela desenvolveu cedo a habilidade que hoje é essencial em seu trabalho: a adaptabilidade. Enquanto muitas crianças sofrem com instabilidade, Leticia aprendeu a enxergar oportunidades onde outros viam ruptura.

A juventude trouxe o Brasil inteiro como cenário. Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo. Nos estúdios da Globo, entre capas de revista e gravações, ela viu de perto o brilho do audiovisual, mas entendeu que ali não estava seu propósito final. Tentou a Veterinária, apaixonou-se por animais, mas descobriu que sua vocação verdadeira se relacionava com pessoas, histórias, deslocamentos, transformações. Ao entrar para o mercado imobiliário, percebeu algo que mudaria tudo: ela tinha talento para conectar pessoas com novos lugares — e isso ia muito além de imóveis. Era sobre recomeços. Era sobre futuros. Era sobre coragem.

A virada definitiva aconteceu fora do Brasil. Ao conhecer um italiano e aceitar o convite de visitar sua terra, Leticia pisou na Itália como quem volta para casa. A língua soou familiar, o inverno cortante parecia conhecido, e a cultura, mesmo estranha, despertava memória. Ali começou um processo profundo de transformação. Recomeçar em outro país — com todas as dificuldades de adaptação, a maternidade, os desafios culturais e a reconstrução profissional — fez com que ela sentisse na pele o que milhares de brasileiros sentem: medo, expectativa, solidão, confusão e, sobretudo, esperança.

Enquanto vivia sua própria reconstrução, algo se tornava evidente: outras pessoas enfrentavam os mesmos desafios, muitas vezes sem apoio, orientação ou qualquer tipo de acolhimento. Foi nesse ponto que a história pessoal de Leticia e sua ancestralidade se encontraram com seu futuro. A LM Connecting nasceu não como um negócio, mas como missão. Um trabalho que reúne sua vivência internacional, sua formação técnica — incluindo Administração, Ciências Contábeis e especialização em Direito Migratório — e uma década de experiência ao lado de profissionais das áreas jurídica, administrativa e tributária internacional.

Hoje, o destaque da LM Connecting está menos no que ela faz e mais na forma como faz. Em um cenário onde cresceram as buscas de brasileiros pela Europa e, ao mesmo tempo, aumentaram os riscos decorrentes de informações superficiais, promessas irreais e processos mal orientados, a empresa se diferencia pela responsabilidade com que trata decisões que mudam vidas. A atuação de Leticia carrega a marca de quem viveu cada etapa na própria pele. Sua compreensão profunda sobre adaptação, documentação, identidade, pertencimento e recomeço cria um tipo de orientação que não se aprende em cursos — nasce da vida real.

O impacto desse trabalho se reflete especialmente na forma como ela comunica. O Instagram da LM Connecting tornou-se uma espécie de serviço público: uma plataforma onde temas complexos são traduzidos com clareza, onde a realidade da migração é mostrada sem romantização, e onde cada informação ajuda alguém a tomar decisões conscientes e maduras. Em um período em que tantos desejam deixar o país, encontrar profissionais que não vendem ilusões, mas entregam orientação técnica e humana, torna-se um diferencial raro e necessário.

Ao olhar para sua história, é possível entender por que o trabalho de Leticia atrai atenção. Sua trajetória não é linear, não é simples e não é marcada por privilégios. É uma jornada de séculos — iniciada por um italiano que fugiu da guerra, continuada por gerações que aprenderam a se reinventar e, agora, transformada em missão por alguém que decidiu devolver ao mundo a coragem que recebeu como herança.

A LM Connecting é consequência dessa jornada. Uma ponte entre países, entre culturas, entre vidas que estão prestes a mudar. Uma empresa construída sobre propósito, experiência e sensibilidade. Não apenas ajuda brasileiros a chegarem à Itália; ajuda a reconstruírem histórias — assim como a sua própria família um dia reconstruiu a dela.

No centro dessa narrativa está uma verdade simples e poderosa: quando alguém conhece profundamente os caminhos da mudança, essa pessoa se torna capaz de guiar outros com autenticidade, precisão e humanidade. E é exatamente por isso que o trabalho de Leticia se destaca. Porque antes de orientar sonhos, ela precisou transformar o próprio. E agora, com consistência, técnica e uma história que atravessa gerações, transforma o sonho de viver no exterior em um plano verdadeiramente possível.

Entre a genialidade e o risco de perder a credibilidade há uma linha tênue das campanhas que flertam com a ficção

Por Lilian Carvalho

A musa fitness Gracyanne Barbosa parou a internet ao anunciar sua suposta marca de ovos “de luxo”, a Gracyovos, com direito a embalagem premium em veludo azul‑royal e um logo dourado. A narrativa incendiou as redes sociais e chegou a pautar a imprensa, em mais um capítulo da tendência que borra as fronteiras entre o real e o fake.

Algum tempo depois, veio a revelação: a marca não existia. Tudo fazia parte de uma ação publicitária do Canva Brasil, que criou a identidade visual e o storytelling da Gracyovos usando Inteligência Artificial (IA). A reviravolta transformou o caso em vitrine da campanha “Faz Bonito”, na qual o Canva vem explorando ícones da cultura pop brasileira — como Xuxa e agora Gracyanne — para reforçar a promessa de que qualquer pessoa pode criar sua própria marca com poucos cliques.

O “plot twist” gerou mais de 5 mil menções nas redes sociais, segundo dados da Polis Consulting. A maioria foi neutra (76%), mas as opiniões se dividiram: 12% positivas e 12% negativas. Entre os elogios, a criatividade da ação e sua capacidade de viralizar foram destaque. Já as críticas questionam o teor “enganoso” da campanha.

Esse tipo de stunt revela bem o momento do marketing digital brasileiro, que para ser visto aposta no vale tudo, como criar universos fictícios que flertam com a realidade, exploram memes pré-existentes (como o histórico “como 40 ovos por dia” de Gracyanne) e usam o corpo da influenciadora como ativo simbólico de disciplina, performance e consumo fitness. Dentro do mercado, muitos se perguntam se essa abordagem pode se tornar um “tiro no pé”.

Do ponto de vista estratégico, um alerta acendeu. Até que ponto vale arriscar a confiança do público quando “mais uma publi genial” depende de que ele acredite, ainda que por algumas horas, em uma marca que nunca existiu?

O caso Gracyovos é mais do que uma ação criativa, é um espelho do marketing digital atual, onde a busca por viralização desafia os limites entre verdade e ficção. Estratégias que constroem universos fictícios, exploram memes e se apoiam em símbolos culturais podem gerar engajamento massivo, mas também levantam questões sobre transparência e credibilidade.

Em um cenário saturado de campanhas que disputam segundos de atenção, a linha entre genialidade e desgaste é cada vez mais tênue. E, pelo menos desta vez, a mentira correu longe.

Modelo compactado, logística otimizada, design funcional e preço competitivo colocam a marca na lista das empresas mais observadas do setor moveleiro

A Sofá na Caixa, startup fundada em 2024 e criadora da categoria de sofás compactados no Brasil, tem se consolidado como uma das empresas de maior ascensão no mercado moveleiro nacional. Depois de ultrapassar 100 mil produtos entregues e ampliar sua capacidade industrial, a marca segue chamando a atenção de consumidores, varejistas e analistas por um motivo claro: seu modelo de negócio entrega valor real em uma categoria historicamente complexa.

A seguir, o BusinessFeed apresenta 5 motivos que explicam por que a Sofá na Caixa está crescendo tão rápido e se tornando referência no setor de móveis.

1. Conforto premium com preço competitivo

A empresa reposicionou o sofá, um produto tradicionalmente caro, para uma categoria mais acessível, sem abrir mão da qualidade. A Sofá na Caixa utiliza:

• espumas de alta performance,
• tecidos resistentes,
• estrutura reforçada,

elementos até então comuns apenas em sofás de luxo.

O diferencial está na eficiência logística e industrial, que reduz custos e permite que o produto chegue ao consumidor por um preço mais competitivo.

2. Logística inteligente que reduz falhas e custos

A maior dor do setor de móveis não é a velocidade da entrega, é a logística.

A marca resolveu o problema ao criar um sofá que:

• é enviado compactado em uma única caixa,
• evita devoluções por falta de acesso,
• reduz riscos de avarias,
• simplifica o transporte e o manuseio,
• permite entregas mais previsíveis.

Esse formato diminui custos operacionais e melhora a experiência do consumidor  e do varejo.

3. Montagem simplificada: economia de tempo e de serviço

A montagem do Sofá na Caixa segue um princípio de design funcional:

• encaixes intuitivos,
• poucas etapas,
• zero ferramentas especiais.

Isso elimina a dependência de terceiros e reduz custos adicionais. Para o consumidor moderno, tempo economizado é valor agregado.

4. Produto projetado para casas reais, e não apenas para showroom

O design funcional é um dos pilares da marca. Os sofás são pensados para:

• apartamentos pequenos,
• espaços multifuncionais,
• studios,
• salas de diferentes tamanhos.

As proporções equilibradas, as linhas contemporâneas e a praticidade cotidiana tornam o produto ideal para o perfil de moradia atual no Brasil.

5. Inovação brasileira que criou uma categoria e um mercado

A Sofá na Caixa não apenas lançou um produto, mas estruturou uma nova categoria nacional.

A marca:

• criou o conceito de sofá compactado no Brasil;
• democratizou materiais antes restritos a sofás premium;
• tornou-se uma das maiores operações desse segmento na América Latina;
• está abrindo espaço para expansão internacional.

O posicionamento competitivo da empresa demonstra como inovação industrial e leitura de mercado podem transformar setores tradicionais.

Conclusão: por que a marca virou referência de mercado

A Sofá na Caixa cresceu porque:

• resolve problemas reais do setor,
• simplifica a experiência de compra,
• entrega conforto com preço competitivo,
• moderniza logística e montagem,
• oferece design funcional alinhado à vida urbana.

Para analistas, o modelo é um exemplo de como a combinação entre inovação + eficiência + experiência do consumidor gera crescimento sustentável em categorias maduras, como móveis.