Barra
Connect with us

Negócios

Carlos Mijolario: O Investidor que conecta Brasil e Estados Unidos no mercado imobiliário

Published

on

Carlos Mijolario, um renomado investidor e corretor no mercado imobiliário brasileiro, tem se destacado por suas estratégias inovadoras e visão de futuro. Recentemente, Mijolario fez uma visita aos Estados Unidos, onde identificou diversas oportunidades no mercado imobiliário americano, especificamente para investidores brasileiros.

Visita aos Estados Unidos: Oportunidades de Investimento

Durante sua visita, Mijolario explorou o mercado imobiliário americano e encontrou excelentes oportunidades para que brasileiros possam investir em propriedades nos EUA. Ele estabeleceu parcerias estratégicas com corretores e investidores locais, visando facilitar o processo de compra e gestão de imóveis para seus clientes brasileiros.

Benefícios para Investidores Brasileiros

As parcerias firmadas por Mijolario oferecem inúmeros benefícios para os investidores brasileiros:

  1. Diversificação de Portfólio: Investir em imóveis nos Estados Unidos permite que os brasileiros diversifiquem seus investimentos, protegendo seu capital contra flutuações econômicas e políticas locais.
  2. Rendimentos Atrativos: O mercado imobiliário americano pode proporcionar rendimentos atraentes, seja por meio de aluguel de propriedades residenciais e comerciais ou pela valorização dos imóveis ao longo do tempo.
  3. Suporte Profissional: Com a expertise de Carlos Mijolario e suas conexões locais, os investidores têm acesso a um suporte profissional completo, desde a seleção dos imóveis até a gestão dos mesmos.

Impacto no Mercado Imobiliário

As novas parcerias e oportunidades de investimento criadas por Carlos Mijolario têm o potencial de estreitar os laços entre Brasil e Estados Unidos no setor imobiliário. A iniciativa pode trazer uma série de vantagens para ambos os mercados, incentivando o fluxo de capitais e o intercâmbio de conhecimentos e experiências.

Depoimentos de Clientes e Parceiros

Os investidores brasileiros que já começaram a aproveitar essas oportunidades elogiam a iniciativa. “Investir em imóveis nos Estados Unidos com o suporte de Carlos Mijolario tem sido uma experiência excelente. A segurança e o retorno financeiro são notáveis”, afirmou João Lima, um dos primeiros clientes a participar das novas parcerias.

Os parceiros americanos também expressaram seu entusiasmo: “Estamos ansiosos para trabalhar com Carlos Mijolario e seus clientes brasileiros. Acreditamos que essa colaboração será mutuamente benéfica e trará resultados significativos para todos os envolvidos”, disse um corretor imobiliário dos EUA.

Carlos Mijolario continua a se destacar no mercado imobiliário, desta vez conectando Brasil e Estados Unidos de maneira eficaz e estratégica. Suas iniciativas e parcerias abrem novas oportunidades de investimento para brasileiros, oferecendo suporte profissional e diversificação de portfólio. O futuro é promissor para aqueles que decidem embarcar nessa jornada de investimentos internacionais.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Reforma tributária redefine bases do sistema brasileiro e exige nova arquitetura fiscal das empresas analisa CEO da Ayres Contabilidade

Published

on

CEO da Ayres Contabilidade avalia efeitos estruturais da mudança, aponta os temas mais atuais em debate e reflete sobre o impacto da transição no ambiente corporativo brasileiro

A reforma tributária inaugura uma fase de reconstrução do sistema fiscal brasileiro. Para Alessandro Ayres, CEO da Ayres Contabilidade com atuação em governança financeira de empresas multinacionais, o país está diante de uma mudança que ultrapassa a simples substituição de tributos.

Em sua visão, trata-se de um realinhamento estrutural que exige revisão profunda dos processos internos das empresas. “Não é apenas uma alteração legal. A reforma mexe na lógica do funcionamento fiscal das organizações e exige que cada operação seja redesenhada com muito mais cuidado”, afirma.

A criação do IVA dual, com a CBS e o IBS, está entre os temas de maior impacto. O novo modelo busca uniformizar as bases de consumo e reduzir sobreposições que marcam o sistema atual. Segundo Ayres, o potencial de simplificação é real, mas depende da capacidade das empresas de reorganizar seus controles internos.

“Grande parte das empresas opera há anos dentro de uma mesma lógica tributária. Migrar para outra estrutura significa revisar cadastros, códigos de produtos, sistemas de faturamento e até modelos de contrato”, observa.

O ponto mais sensível do momento é a fase de transição, quando tributos antigos e novos coexistirão. Em sua análise, essa etapa moldará o sucesso ou fracasso da implementação. “Vamos conviver com dois sistemas ao mesmo tempo, e esse período exige maturidade técnica. O risco não está apenas no cálculo do imposto, mas na classificação precisa das operações durante a transição”, afirma Ayres.

O funcionamento do comitê gestor do IBS também mobiliza discussões. O órgão será responsável pela administração das receitas entre estados e municípios e determinará parte da previsibilidade do sistema. Para Ayres, a governança desse comitê é decisiva para que a simplificação prometida pela reforma não seja perdida na prática.

“A unificação só será efetiva se houver coordenação. Sem critérios claros, as empresas podem enfrentar insegurança semelhante à que já existe hoje”, avalia.

Regimes específicos e setores regulados também estão no centro do debate. Áreas como telecomunicações, serviços digitais e logística tendem a passar por reestruturação significativa. Para empresas com operações complexas, a mudança exige novas definições de crédito, reavaliação dos custos recuperáveis e ajustes nos padrões de documentação fiscal.

“O impacto é transversal. A reforma força uma reorganização que toca desde o nível operacional até o estratégico, e isso não acontece sem preparação”, destaca.

A observação de Ayres sobre o momento brasileiro tem sido influenciada também por sua atuação em projetos internacionais. Ele aponta que empresas estrangeiras acompanham a reforma com atenção e enxergam no processo uma possível redução de barreiras históricas.

“O Brasil é conhecido pela complexidade tributária. Quando uma mudança dessa escala acontece, investidores internacionais observam para entender como isso pode afetar o custo operacional e a previsibilidade. É um movimento que reposiciona o país no cenário competitivo”, analisa.

Ao mesmo tempo, Ayres vê espaço para que profissionais brasileiros contribuam com essa etapa de adaptação. “Trabalhamos há décadas dentro de um dos sistemas mais difíceis do mundo. Essa experiência se torna um diferencial para auxiliar empresas internacionais que querem operar aqui.”

Para ele, a reforma tributária não deve ser lida apenas como uma mudança normativa, mas como um processo de transformação contínua, com ajustes anuais, regulamentações complementares e adaptações técnicas. “A reforma exige visão de longo prazo. Quem enxergar apenas a mudança imediata perderá a oportunidade de construir um modelo mais eficiente para os próximos anos”, conclui Ayres.

Continue Reading

Negócios

A nova fronteira dos alimentos: por que a personalização e a ciência já moldam as próximas décadas do setor

Published

on

Por Daniel Martinelli Lourenzi

Escrever sobre a evolução da indústria de alimentos é, para mim, revisitar mais de vinte anos de trabalho com ingredientes, formulações e desenvolvimento de produtos. Ao longo desse período, acompanhei mudanças significativas na forma como as empresas criam alimentos e bebidas e, principalmente, na forma como as pessoas escolhem o que consomem. Hoje, observo um ponto de inflexão claro: a consolidação de um movimento em que saúde, ciência e personalização se tornam elementos estruturantes da inovação.

Quando olho para o cenário global atual, vejo que a busca por benefícios funcionais deixou de ser uma tendência segmentada e se transformou em um eixo central de desenvolvimento. Diversas pesquisas internacionais mostram esse avanço. Nos Estados Unidos, por exemplo, levantamentos do IFIC indicam que mais de 70 por cento dos consumidores priorizam atributos ligados à saúde ao escolher alimentos e bebidas. Dados da FMCG Gurus também revelam crescimento expressivo no interesse por microbiota, performance metabólica e bem-estar mental nos últimos anos. Esses números têm implicações diretas para quem atua no desenvolvimento de ingredientes, porque apontam para uma mudança consistente na relação entre consumo e biologia.

Essa transformação também traz desafios técnicos importantes. Ingredientes que prometem funcionalidade precisam entregar eficácia, segurança e estabilidade. A transição entre um conceito científico e um produto viável depende de compreensão profunda dos processos industriais, do comportamento físico químico dos compostos e das interações entre ingredientes em formulações reais. Ao longo da minha trajetória, percebi que é nesse ponto que muitos projetos se distanciam dos resultados esperados. A inovação, de fato, começa no insumo; é nele que estão a base técnica, a performance e a viabilidade econômica de qualquer lançamento.  Essa combinação exige ajustes precisos de formulação, conhecimento de processos e entendimento profundo das interações entre ingredientes, um desafio que tem impulsionado o desenvolvimento de soluções mais sofisticadas e cientificamente embasadas.

O avanço da personalização amplia ainda mais esse cenário. A difusão de tecnologias de monitoramento, estudos em nutrição de precisão e análises biológicas individualizadas fazem com que o consumidor busque produtos que respondam às próprias necessidades fisiológicas. Essa mudança exige que a indústria desenvolva portfólios mais modulares, rastreáveis e cientificamente consistentes. Ao longo dos anos, pude observar como ingredientes como fibras de alta performance, compostos bioativos, proteínas alternativas e prebióticos passaram a desempenhar papel central em formulações voltadas à energia, foco, imunidade, controle glicêmico e equilíbrio emocional.

Outro aspecto relevante é a convergência entre funcionalidade e experiência sensorial. Não basta que um ingrediente ofereça benefício fisiológico; ele precisa permitir que o produto final alcance textura, sabor e naturalidade adequados. Essa é uma das dimensões mais desafiadoras da inovação em alimentos e suplementos: integrar benefício mensurável, estabilidade e qualidade sensorial em escala industrial. Para mim, essa convergência será determinante para consolidar novas categorias de produtos nos próximos anos.

Também observo que o setor se move em direção a modelos produtivos mais transparentes e sustentáveis. Tecnologias de extração limpa, cadeias de fornecimento rastreáveis e critérios ambientais mais rígidos têm influenciado tanto o desenvolvimento de ingredientes quanto às decisões das indústrias na escolha de parceiros. Ter atuado com fornecedores na América do Norte, Europa e Ásia me permitiu acompanhar de perto esse movimento, que já redefine padrões de qualidade e competitividade.

A combinação desses fatores me leva a uma reflexão sobre o futuro: a próxima década deve consolidar uma nova lógica para os alimentos. Não se trata apenas de produtos funcionais, mas de sistemas de produção orientados por ciência, prevenção em saúde, eficiência metabólica e propósito. A indústria que integrar esses elementos de forma consistente terá melhores condições de atender consumidores mais atentos, profissionais de saúde mais exigentes e cadeias produtivas mais reguladas.

Do ponto de vista de quem vive a prática técnica e industrial, essa transição abre espaço para avanços relevantes. Ela exige rigor científico, mas também flexibilidade para acompanhar a evolução rápida das evidências e das tecnologias disponíveis. Exige integração entre pesquisa, indústria e comportamento de consumo. E exige, sobretudo, que o setor reconheça que inovação não nasce apenas de tendências, mas da capacidade de transformar conhecimento científico em soluções acessíveis, seguras e aplicáveis em escala.

É justamente nesse cruzamento entre ciência, técnica e mercado que enxergo o caminho para os próximos anos da indústria de alimentos e ingredientes. Uma indústria menos guiada por percepções e mais orientada por dados, funcionalidade e impacto real na saúde das pessoas. Acredito que essa convergência definirá não apenas o futuro dos alimentos, mas também o papel estratégico dos ingredientes na promoção de saúde e bem-estar em escala global.

Continue Reading

Negócios

O avanço do design artesanal de madeira no mercado de interiores dos Estados Unidos

Published

on

Cresce o interesse por materiais naturais e peças únicas no mercado americano e o trabalho de Karla ganha destaque na produção artesanal em madeira

A busca por materiais naturais e por peças únicas tem moldado o mercado de interiores nos Estados Unidos, tendência confirmada por relatórios do American Society of Interior Designers que apontam o uso de elementos orgânicos entre as principais escolhas de projeto. Nesse cenário, a designer brasileira Karla Ribeiro Dias, criadora de mobiliário artesanal em madeira maciça, se insere em um mercado em expansão que valoriza técnicas manuais, presença estética e personalização.

O setor criativo americano movimentou 1,2 trilhão de dólares em 2023 segundo o National Endowment for the Arts e o Bureau of Economic Analysis, reforçando a força econômica de atividades ligadas ao design e ao artesanato. Parte desse crescimento aparece no segmento de handicrafts que alcançou 319,4 bilhões de dólares em 2024 de acordo com a Research and Markets. Para Karla, a procura maior por madeira viva e por peças esculpidas à mão reflete uma mudança de percepção sobre valor e durabilidade. “A madeira é viva e tem identidade própria. Preservar suas marcas naturais faz com que a peça dialogue com o ambiente de forma única” afirma.

Com mais de uma década de atuação, Karla desenvolve mesas, bancos, aparadores e objetos escultóricos produzidos integralmente à mão. A criação começa na seleção da madeira, passa pela leitura dos veios e termina em acabamentos naturais que respeitam texturas e curvas. Ela explica que o equilíbrio entre funcionalidade e escultura orienta cada projeto. “A peça precisa ser útil no cotidiano, mas também precisa provocar sensação. O impacto visual faz parte da função do móvel” diz.

A preferência por materiais naturais acompanha o avanço do consumo sustentável. Dados da PwC indicam que consumidores estão dispostos a pagar em média 9,7 por cento a mais por produtos fabricados de forma responsável, enquanto pesquisas da Deloitte mostram que dois terços dos jovens adultos priorizam itens com menor impacto ambiental. Esse comportamento se traduz em interiores que privilegiam madeira maciça, longevidade e personalização, especialmente em projetos residenciais de alto padrão.

Além da produção artesanal, Karla atua na curadoria de interiores, contribuindo para a escolha de peças que valorizam proporção, presença estética e harmonia do ambiente. A integração entre mobiliário autoral e projeto arquitetônico tornou-se central em reformas e construções recentes. Para ela, esse processo amplia o significado da peça. “Quando entendemos o espaço e o comportamento das pessoas que vão usar aquele ambiente, a criação se torna mais precisa, mais afetiva e mais útil”.

Especialistas recomendam que consumidores interessados em móveis autorais observem três critérios principais na curadoria: origem da madeira, qualidade do processo manual e adequação às dimensões do ambiente. Peças esculpidas artesanalmente tendem a apresentar maior durabilidade e adaptabilidade a diferentes estilos, reforçando a tendência de interiores que combinam funcionalidade e expressão artística.

Com o fortalecimento do consumo consciente e a expansão do design artesanal nos Estados Unidos, a madeira viva assume protagonismo no mercado de interiores. A combinação entre estética orgânica, produção manual qualificada e consultoria especializada posiciona criadoras como Karla Ribeiro Dias no centro de um movimento que une natureza, identidade e experiência espacial.

 

 

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Negócios4 minutos ago

Reforma tributária redefine bases do sistema brasileiro e exige nova arquitetura fiscal das empresas analisa CEO da Ayres Contabilidade

CEO da Ayres Contabilidade avalia efeitos estruturais da mudança, aponta os temas mais atuais em debate e reflete sobre o...

Negócios12 minutos ago

A nova fronteira dos alimentos: por que a personalização e a ciência já moldam as próximas décadas do setor

Por Daniel Martinelli Lourenzi Escrever sobre a evolução da indústria de alimentos é, para mim, revisitar mais de vinte anos...

Negócios2 horas ago

O avanço do design artesanal de madeira no mercado de interiores dos Estados Unidos

Cresce o interesse por materiais naturais e peças únicas no mercado americano e o trabalho de Karla ganha destaque na...

Negócios2 horas ago

Inovações que redesenham o setor de alimentação e mudam a forma como o consumidor se relaciona com as marcas

Setor avança em tecnologia, eficiência operacional e novos formatos de atendimento em meio a custos elevados e mudanças de comportamento...

Entretenimento9 horas ago

Patrocinadora do SPFC, Elgin lança promoção para levar 10 clientes em experiência VIP em jogo do time

Patrocinadora da camisa do São Paulo Futebol Clube pelo segundo ano consecutivo, a Elgin anuncia uma nova ação promocional para...

Entretenimento9 horas ago

Cartago traz o ator Bruno Gissoni e família em sua campanha de final de ano

A Cartago, marca de calçados do segmento casual, lançou, na última quarta-feira (10), sua campanha de final de ano, “A...

Geral19 horas ago

DJ Matheus Bala faz balanço de 2025 e projeta ano ainda mais intenso em 2026: “Muita coisa boa está por vir

DJ Matheus Bala faz balanço de 2025 e projeta ano ainda mais intenso em 2026: “Muita coisa boa está por...

Famosos22 horas ago

Brasileira é reconhecida em Dubai como destaque internacional na estética avançada

A Dra. Cleidi Zini, especialista em Estética Avançada Facial e Corporal e fundadora da clínica Espaço Alphaville Beleza e Saúde,...

Esporte1 dia ago

Capoeira Para Todos: a arte brasileira que cruza fronteiras e derruba preconceitos

Mestre Daniel Muralha reforça expansão global da capoeira e destaca inclusão de raças, gêneros e nacionalidades A capoeira, patrimônio cultural...

Business1 dia ago

Dra Magna Damázio a guardiã das PMEs endividadas

Justiça que Salva Produtores Rurais e Sonhos Empresariais Em um Brasil onde 8,1% da população rural enfrenta inadimplência (alta de...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed