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Carro elétrico: soluções em carregamento beneficiam comércio, residências e condomínios, explica Douglas Andrade

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O mercado de carros elétricos no Brasil viveu uma acelerada expansão desde de 2023. Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), entre janeiro e novembro, a soma de modelos 100% elétricos, híbridos e híbridos plug in que foram emplacados totalizou 77.648 unidades. É um crescimento de 78% em relação ao mesmo período do ano passado (43.658).

Na mesma proporção em que aumenta o número de veículos eletrificados circulando nas ruas do País, cresce a demanda por infraestrutura de recarga. Isso tanto em residências — casas e condomínios — como em estabelecimentos comerciais em geral.

Além disso, uma estação de recarga pode ser um importante diferencial para a atração de novos clientes e a fidelização da clientela. Um hotel, por exemplo, pode disponibilizar um ponto de carregamento para seus hóspedes como diferencial frente à concorrência na região.

Com a chegada dos carros elétrico carregado com energia solar vem revolucionar o setor, pensando nisso entrevistamos o empresário Douglas Andrade atuante no mercado fotovoltaico desde 2011 com empreendedores que acreditam na evolução do mercado de energia no Brasil com mais de 2700 sistemas implantados no país explica como esse mercado vem sendo lucrativo para todos. Em um depoimento ele explica:

Se o motorista possuir um sistema fotovoltaico, o custo de carregamento da bateria será bem mais baixo e pode até ser zerado.

Brasil tem grande potencial para carro elétrico ser carregado com energia solar. A fonte solar de energia é a opção mais econômica e ecológica para o abastecimento do carro elétrico. Nos últimos anos, os EVs vêm se tornando uma opção mais popular entre os consumidores, principalmente europeus, devido ao fato de a radiação solar ser uma fonte de energia limpa e renovável. De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA), o Brasil já se encontra entre os 20 países com maior capacidade instalada de energia solar do mundo. A procura por sistemas fotovoltaicos tem sido crescente assim como em relação aos carros elétricos e híbridos.

Isso porque a energia solar oferece benefícios em termos de sustentabilidade e economia. Um carro movido a gasolina ou etanol tem um gasto semanal para encher o tanque. No entanto, quando a pessoa opta por um carro elétrico movido por energia solar, tudo o que ela precisa se preocupar é com o carregador e com a luz do sol. A energia vinda dos raios solares são praticamente inesgotáveis, além de não gerar resíduos que poluem a atmosfera.

Vemos isso como uma revolução para o nosso planeta que está gritando por socorro, visto que a cada dia está mais degradado. E a nossa missão é contribuir para essa melhora”, afirma Douglas.

Para o comércio, mais do que agradar uma parcela dos seus clientes, disponibilizar uma estação de recarga veicular pode representar uma oportunidade de negócio. Estabelecimentos que disponibilizam vagas de estacionamento, como supermercados, hotéis e restaurantes, dentre outros, podem ter um bom incremento do faturamento.

Mas, como isso acontece? Em primeiro lugar, a empresa pode optar por realizar a cobrança pela recarga. “É uma chance de gerar uma renda extra para o estabelecimento, independente do seu ramo de atividade”, explica Douglas Andrade “As recargas podem ser cobradas por kWh ou por minuto, diretamente por meio de um aplicativo para smartphone, cuja operação é fácil e intuitiva. Há ainda a opção de liberação da operação por meio de cartões RFID.”

Além disso, uma estação de recarga pode ser um importante diferencial para a atração de novos clientes e a fidelização da clientela. Um hotel, por exemplo, pode disponibilizar um ponto de carregamento para seus hóspedes como diferencial frente à concorrência na região.

“Seria um potencial critério de decisão para os donos de veículos elétricos escolherem a melhor opção de hospedagem”, afirma Douglas. “As estações de recarga têm potencial para gerar mais faturamento para o estabelecimento. Há, inclusive, casos em que esse incremento justifica que as recargas não sejam cobradas.”

Outro benefício, intangível, mas muito importante, é o fortalecimento da imagem corporativa perante os consumidores. “Os carregadores simbolizam o compromisso com o futuro da mobilidade e do planeta, incentivando o uso de energia limpa dos carros eletrificados”, analisa a executiva. “Além disso, cada ponto de recarga é uma colaboração direta para a construção de uma infraestrutura que atenda às necessidades do cenário urbano brasileiro.”

Saiba mais sobre o especialista entrevistado Douglas Andrade e seus trabalhos no link abaixo.

https://www.instagram.com/douglas.andrade?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Negócios

Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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