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Ceará avança em estratégia de inovação com missão empresarial ao Parque Tecnológico de São José dos Campos

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Com o objetivo de conectar a indústria cearense aos mais avançados ecossistemas de inovação do país, uma comitiva formada por 32 empresários e representantes de instituições, participou, no dia 26 de maio, de uma missão ao Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos (PIT). A ação integrou setores estratégicos como alimentos, químico, energia, telecomunicações, construção civil, e pesquisa nas áreas de agroindústria e saúde, com foco no fortalecimento de alianças que transformem tecnologia em desenvolvimento econômico para o Ceará.

“Nosso compromisso é gerar conexões que tragam resultados reais. O Ceará tem capacidade produtiva, instituições sólidas e vocação para a inovação. O PIT está pronto para colaborar com esse processo”, afirmou André Siqueira, Business Advisor do PIT, responsável pela articulação da Missão.

“Durante a visita, os participantes conheceram a infraestrutura e os mecanismos de apoio do parque, que abriga mais de 500 empresas de base tecnológica, além de centros de pesquisa, investidores, startups e grandes corporações. A programação incluiu painéis temáticos, apresentação de cases de sucesso, visitas a empresas como Nestlé, Altave, Autaza, Agrotools, UAVI e ID-SUBSER”, registra Siqueira.

O PIT atua como parceiro estratégico de governos e prefeituras na criação de políticas de inovação, modernização de distritos industriais, capacitação de gestores e desenvolvimento de cidades inteligentes. Essa dimensão institucional foi destaque na missão, reforçando a importância de integrar a inovação à gestão pública e às estratégias regionais de desenvolvimento.

Segundo Marcelo Nunes, vice-presidente de Negócios do PIT, a aproximação com o Ceará é estratégica: “Estamos diante de um estado com enorme potencial produtivo. A parceria articulada por André Siqueira mostra como a inovação pode ser aceleradora de competitividade e transformação industrial.”

A visita também simboliza a consolidação de uma ponte entre o Ceará e o Vale do Paraíba — movimento impulsionado pela instalação do novo campus do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em Fortaleza, ampliando ainda mais o intercâmbio de talentos e conhecimento.

De acordo com Alex Martins, presidente do Sindipan, “a visita ao Parque Tecnológico de São José dos Campos foi maravilhosa. Ampliou muito nossa visão e nos abriu a mente para buscar soluções que possam ajudar a resolver alguns dos desafios enfrentados na panificação.” A mesma percepção é compartilhada por Paulo Rabelo, presidente do Sindiroupas, para quem “a visita ao PIT foi uma oportunidade valiosa para enxergarmos, na prática, como a inovação pode ser articulada de forma eficiente entre governo, academia e setor produtivo. Essa experiência nos inspira a construir, no Ceará, um ecossistema forte, capaz de impulsionar a competitividade da indústria da moda por meio da tecnologia, da colaboração e de uma visão voltada para o futuro.”

Já para Beto Chaves, presidente do Sindquímica-CE e da Associação Industrial do Guaiúba Chemical Park, a missão representou uma oportunidade estratégica de aprendizado e inspiração. “Vejo como bastante exitosa a experiência da Missão realizada no PIT, em São José dos Campos, pois foi uma excelente oportunidade de aprendermos, conhecermos e nos aprofundarmos em uma ambiência de muita inovação e cases positivos. Trata-se de um equipamento maduro, com 20 anos de atuação, um polo industrial que respira inovação, com incubadoras para startups se desenvolverem. Hoje, nós temos o Polo Químico de Guaiúba em pleno desenvolvimento e o Polo Industrial de Maranguape saindo do papel, e a ideia foi aprender para trazer essas informações e um pouco da expertise de projetos já consagrados para aplicar nos nossos empreendimentos, visando acelerar o desenvolvimento dos nossos polos e o impacto na indústria química cearense. Só temos a agradecer o convite e parabenizar pela valorosa iniciativa.”

Para Gustavo Saavedra, chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, a missão também foi uma oportunidade de compreender a dinâmica prática de um ecossistema de inovação maduro. “O evento no PIT foi uma excelente oportunidade de conhecer como se constrói e opera uma estrutura dedicada a levar a inovação para dentro das empresas. Desde startups até grandes multinacionais, todos convivem em um ambiente desafiador, onde soluções e integrações são construídas e reverberadas na geração de empregos e faturamento.”

Com o apoio do Sistema FIEC, SEBRAE e SESI, a missão ao PIT representa mais do que uma visita institucional: é um passo concreto para posicionar o Ceará como protagonista nacional em inovação industrial, integrando tecnologia, território e estratégia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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DA PRANCHETA AO PÓS-VENDA: OS BASTIDORES DA GESTÃO TÉCNICA DE SANDRA WILGES

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Arquiteta com mais de 12 anos de carreira, Sandra Wilges construiu sua reputação nos bastidores da arquitetura, liderando equipes, estruturando processos e transformando o ciclo completo dos projetos em sinônimo de precisão e excelência.

Por trás de cada projeto arquitetônico de alto padrão existe uma engrenagem complexa que vai muito além do traço inicial da prancheta, e foi nesse território dos bastidores onde técnica, gestão e detalhamento se encontram que Sandra Wilges construiu uma trajetória sólida, tornando-se referência na integração entre criatividade e performance operacional.

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pelas Faculdades Barddal e pelo Instituto Meridional (IMED), Sandra começou cedo a atuar com móveis planejados, encontrando nesse segmento um campo fértil para exercitar sua capacidade analítica e sua paixão pela precisão, e na Finger, empresa onde iniciou como projetista e rapidamente alcançou o cargo de gerente de projetos, aprendeu que cada milímetro importa e que a qualidade de uma entrega depende tanto da criação quanto do rigor dos processos técnicos.

Ao longo da carreira que passou por nomes como MD Studio Dalmóbile, Difratelli, Ornare e WePlan, além de seu próprio escritório, a LUSA Arquitetura + Interiores, Sandra se especializou em conduzir todas as etapas do ciclo de um projeto, do briefing inicial à conferência técnica, da compatibilização entre arquitetura e mobiliário à montagem final, do controle de custos à gestão de equipes multidisciplinares, garantindo que nada ficasse fora de alinhamento entre concepção, execução e pós-venda.

Sua atuação sempre esteve marcada pela capacidade de estruturar e padronizar processos, criando sistemas de conferência que reduziram falhas, implantando softwares de gestão que integraram setores e desenvolvendo treinamentos contínuos que elevaram o nível técnico de equipes inteiras, e em empresas de destaque foi responsável tanto por revisar cada detalhe de projetos executivos quanto por coordenar assistências técnicas após a instalação, demonstrando que excelência se constrói em todas as fases, inclusive no pós-venda.

Um dos marcos de sua trajetória foi a criação e liderança de reuniões de Treinamento de Ação Contínua (TAC), que se tornaram instrumentos estratégicos para alinhar equipes e avaliar o desempenho real de cada projeto, conectando números, prazos e qualidade de forma transparente, e essa visão analítica, somada à proximidade com clientes e fornecedores, fez com que Sandra se tornasse peça-chave na consolidação de operações complexas e na construção da reputação de marcas no mercado de arquitetura e interiores.

Em paralelo à atuação corporativa, Sandra também se destacou no campo da inovação e da produção de conhecimento, publicando em 2025 o artigo “Integração entre arquitetura e tecnologia: tendências que estão transformando o setor” na revista International Integralize Scientific, um trabalho que reflete sua visão sobre a necessidade de unir design, sistemas digitais e novas tecnologias como motores de transformação do setor.

Seja em um showroom, em uma reunião de alinhamento ou na conferência final de uma planta técnica, Sandra sempre levou consigo a mesma convicção: cada etapa de um projeto é fundamental para a experiência do cliente e para a credibilidade da marca, e ao assumir esse papel de guardiã dos bastidores ela mostrou que gestão técnica é também uma forma de liderança criativa.

“Gosto de pensar que meu trabalho começa no detalhe que poucos enxergam e termina no sorriso do cliente quando tudo funciona como deveria”, afirma Sandra, resumindo em poucas palavras uma filosofia que transformou processos internos em resultados palpáveis e sustentáveis, e que a consolidou como arquiteta e gestora capaz de conduzir com maestria todo o percurso da prancheta ao pós-venda.

 

Escrito por: Nathalia Pimenta.

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A ciência do desejo: como a neurobiologia está transformando o marketing digital e por que isso importa para o futuro do e-commerce

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Por Kaio Vinicius

Vivemos em um momento curioso do marketing digital. De um lado, temos plataformas cada vez mais sofisticadas, capazes de segmentar públicos com extrema precisão. Do outro, seguimos tentando convencer as pessoas com frases feitas, fórmulas prontas e promessas que pouco consideram como o ser humano realmente toma decisões.

É aí que a neurociência entra. E muda tudo.

Durante muito tempo, imaginamos que o consumidor agia de forma lógica. Mas estudos conduzidos por especialistas como Gerald Zaltman, da Harvard Business School, mostraram que entre 85% e 95% das decisões de compra são inconscientes e emocionais. Isso significa que não basta ter o melhor preço ou o produto mais completo. O que move a ação é o que aquilo desperta por dentro.

No digital, isso é ainda mais visível. A jornada do consumidor acontece em segundos: um toque na tela, um deslizar de dedo, um clique impulsivo. Não há tempo para longas análises. O que determina se alguém vai seguir em frente ou sair da página é o estímulo certo, na hora certa. E esse estímulo precisa se conectar com o funcionamento do cérebro.

É por isso que aplicar neurociência no marketing deixou de ser diferencial. Tornou-se necessidade.

Ao longo dos últimos anos, ajudei marcas a entender como o cérebro reage a estímulos digitais. Não se trata de mágica, nem de manipulação. É sobre respeitar o processo natural de tomada de decisão e construir experiências que façam sentido para o consumidor. Desde a escolha das cores de um botão até o tom de uma chamada para ação, tudo comunica. Tudo ativa ou bloqueia uma resposta emocional.

E não estou falando apenas de estética. Trata-se de saber, por exemplo, quando a amígdala cerebral é ativada por um senso de urgência. Ou como o sistema de recompensa responde à antecipação de prazer, o que pode ser despertado por uma simples promessa bem formulada. Marketing, quando baseado em neurociência, não grita. Ele guia.

O que vejo, porém, é que muitas empresas ainda resistem a esse entendimento. Preferem continuar tratando a comunicação como uma disputa de atenção, em vez de enxergar o consumidor como um organismo sensível, guiado por emoções, experiências passadas e instintos profundamente enraizados.

Essa mudança de mentalidade exige um novo tipo de profissional. Um que saiba ler dados, sim, mas também entenda de comportamento. Que conheça plataformas, mas também saiba como o cérebro humano responde ao que vê. É essa combinação que vai diferenciar as marcas nos próximos anos.

O futuro do marketing não será dominado por quem grita mais alto, mas por quem entende mais profundamente. E, nesse cenário, compreender o desejo,  no nível mais humano e neurológico, será uma vantagem real, mensurável e duradoura.

 

Kaio Vinicius é especialista em neuromarketing, comportamento do consumidor digital e tráfego pago. Já atuou como consultor estratégico e mentor de empresários que desejam aplicar ciência de verdade às suas vendas online.

 

Instagram: @kaioaalves
LinkedIn: linkedin.com/in/kaioaalves

 

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Reforma tributária: A importância da revisão fiscal na transição para CBS, IBS e IS

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A reforma tributária estabelecida pela Emenda Constitucional 132/2023 e pela Lei Complementar 214/2025 está promovendo mudanças profundas no sistema de arrecadação brasileiro. A transição para os tributos CBS, IBS e IS, somada ao fim do PIS/COFINS e às alterações no ICMS e no IPI, exige das empresas um trabalho técnico de revisão fiscal antes da entrada plena do novo modelo.

Nesse contexto, Edilaine Cristina, advogada tributarista e sócia da VignaTax, tem direcionado sua atuação para orientar companhias de grande porte em setores como saúde, indústria, energia, agronegócio, facilities e hotelaria. O objetivo é preparar dados, processos e documentação para garantir que créditos sejam corretamente reconhecidos e utilizados na migração.

Com experiência em compliance fiscal, regimes especiais e reestruturação de operações, a especialista conduz diagnósticos completos e define planos de ação tributária voltados à adaptação normativa. Seu trabalho envolve uma revisão fiscal e contábil com pareceres técnicos, contratos, revisões cadastrais e estratégias de aproveitamento de créditos, com foco na comprovação documental exigida pelos fiscos federal e estaduais.

Diagnóstico técnico e correções necessárias

O primeiro passo envolve o mapeamento de créditos e débitos de tributos como PIS/COFINS, ICMS e IPI. Também é feita a verificação de inconsistências em notas fiscais, classificações (NCM), CSTs e bases de cálculo — pontos que podem gerar autuações ou perda de créditos. Contingências já existentes são levantadas para mensurar riscos durante a transição.

Preparação para a nova estrutura tributária

A nova legislação permitirá o aproveitamento de créditos acumulados no IBS e CBS, desde que devidamente comprovados. Por isso, revisões cadastrais e a organização de saldos contábeis são etapas prioritárias. Empresas com regimes especiais precisam avaliar a continuidade dos benefícios e os caminhos para adaptação às regras complementares.

Segurança jurídica e governança

Uma revisão bem conduzida fortalece a posição das empresas diante de fiscalizações, ao garantir documentação consistente e alinhada às normas de transição. Essa estrutura reduz riscos de autuações e litígios futuros, além de dar previsibilidade ao aproveitamento dos créditos.

Impacto financeiro

Além do aspecto jurídico, a revisão pode gerar recuperação de valores ainda no regime atual e evitar perdas na conversão para o CBS e IBS. A antecipação desses ajustes melhora o fluxo de caixa e permite uma entrada mais organizada no novo sistema.

Prazos e planejamento

A implementação da reforma ocorrerá gradualmente até 2033, com etapas que exigem controles paralelos. Para Edilaine Cristina, o momento de agir é agora. Empresas que adiarem a revisão correm o risco de perder créditos, comprometer registros e enfrentar questionamentos. A orientação é estruturar cadastros, consolidar informações e formalizar dossiês fiscais antes das próximas fases da reforma.

Síntese

A revisão fiscal pré-reforma tornou-se um instrumento estratégico de gestão tributária. A atuação de Edilaine Cristina, junto com seu time multidisciplinar de especialistas, tem se concentrado em organizar dados, corrigir falhas e preparar empresas para atravessar a transição sem perda financeira e com segurança jurídica um trabalho técnico que ganha relevância à medida que o novo sistema tributário avança.

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