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Circuito “As Oralidades Contam Trinta, com 30 Contos de Reis” promove encontro com a literatura em São Paulo

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“As Oralidades Contam Trinta, com 30 Contos de Reis” é um circuito gratuito de ações de contação de histórias que promete encantar e educar o público em São Paulo. Teve sua concepção feita pela escritora, contadora de histórias e mediadora de leitura Andréa Sousa e é uma realização do Instituto Muda Brasil e da Secretaria de Cultura, com apoio da Subprefeitura de Santo Amaro e apoio cultural da vereadora Janaina Lima.

O evento está sendo realizado nos dias 27 e 28 de maio, 5 e 10 e 12 de junho, em vários espaços culturais na Zona Sul e no Centro de São Paulo, incluindo o Centro Cultural Santo Amaro, Biblioteca Belmonte e Vila Reencontro Anhangabaú.

O circuito “As Oralidades Contam Trinta, com 30 Contos de Reis” é uma celebração da arte de contar histórias, reunindo mestres contadores e mediadores de leitura para uma série de atividades literárias. O evento inclui palestras, oficinas, vivências e cortejos, com a finalidade de promover a ludicidade, a preservação da memória e a diversidade cultural. “A contação de histórias é essencial na constituição da integridade humana, possibilitando bem-estar e acesso à cultura”, destacam os organizadores.

Programação diversificada para todas as idades

A programação do evento é ampla e diversificada, abrangendo todas as faixas etárias. A abertura oficial ocorreu no dia 27 de maio, às 10h, no Teatro Leopoldo Fróes do Centro Cultural Santo Amaro, seguida por um cortejo com 30 contadores e uma contação de histórias com Carlos Sereno. Palestras com personalidades como Marco Aurélio, discutindo “Literatura Oral – Ancestralidade: Veio e Escoadouro das oralidades”, e a vereadora Janaina Lima, abordando “Políticas Públicas para a Primeira Infância”, também fizeram parte do primeiro dia.

O dia 27 ainda teve apresentações de “Contos Interativos” em CEI’s, EMEI’s, e no Centro Cultural Santo Amaro e no Auditório da Biblioteca Belmonte, às 15h. No dia 28 de maio, a programação seguiu com mais apresentações de “Contos Interativos” na Vila Reencontro Anhangabaú, às 10h. As atividades se estendem para os dias 5, 10 e 12 de junho, com programações adicionais em CEI’s, CEU’s e no Centro Cultural Santo Amaro.

Cultura de paz e valorização das ancestralidades

O circuito é uma iniciativa que reforça a importância da cultura de paz e da valorização das ancestralidades. “É fundamental promover a convivência criativa e proativa do público, especialmente em tempos onde a valorização da memória cultural é urgente”, afirma um representante do Instituto Muda Brasil. As atividades estão desenhadas para envolver o público, despertando interesse, aprendizado e apreciação pela cultura, enquanto promovem um ambiente de paz e integração.

Ao explicar o programa, Andréa informa que a programação visa instigar a capacidade da inteligência humana de contar e ler história, bem como sua importância no desenvolvimento humano.

“Todas ações deste evento são inspiradas na importância da contação de histórias, na necessidade do lúdico e na beleza do lúdico. Tudo pensado para todas as faixas etárias”, explica. “Esta experiência nós chamamos de ludicidade literária, é um projeto inspirador, transformador e embasador”, complementa.

O festival é uma realização do Instituto Muda Brasil em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e conta com a produção de Teka Pinheiro e Vera Catani. O evento está sendo realizado em locais estratégicos na Zona Sul e no Centro de São Paulo:

Centro Cultural Santo Amaro: Av. João Dias, 822 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04724-001. Telefone: (11) 98397-3660

Biblioteca Belmonte: R. Paulo Eiró, 525 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04752-010. Telefone: (11) 5687-0408

Vila Reencontro Santo Amaro: Praça Dom Francisco de Sousa, 126 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04745-050

Ficha Técnica

Realização: Instituto Muda Brasil e Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo

Concepção: Andréa Sousa

Apoio: Subprefeitura de Santo Amaro e Centro Cultural Santo Amaro

Produção: Teka Pinheiro e Vera Catani

Assessoria de Comunicação e Imprensa: MM7 Comunica

EVENTO ABERTO PARA O PÚBLICO EM GERAL – GRATUITO

@Institutomudabrasil

@criativosbr.arte

@ccsantoamaro

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Carol Lemke, revelação do pop capixaba, lança “De Leve” nesta sexta-feira

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Faixa foi gravada no estúdio Mídas, famoso por receber nomes como Charlie Brown Jr, Nx Zero e Mamonas Assassinas

Após uma novidade no estilo mais pop/rock com “Eu”, a estrela capixaba em ascensão, Carol Lemke está pronta para uma novidade pop, com o selo da Youngr Records, de Bruno Martini e Gabi Bonadio, filha de Rick Bonadio, o produtor que já alçou ao estrelato Manu Gavassi, NX Zero, Rouge e Mamonas Assassinas. “De Leve”, uma canção que a leva de volta para suas raízes pop, chega em 27 de junho, às 0h, nos apps de música.

A nova faixa foi escrita ao lado de Léo Chamoun, um grande amigo da estrela, e quer transmitir uma mensagem leve e de positividade para os apaixonados que não querem assumir um relacionamento, mas que amam a presença do crush em sua vida.

“Foi muito legal compor pop de novo! Com meu grande amigo ao meu lado, tudo ficou ainda mais bacana. Foi ótimo colocar em palavras aquele momento em que estamos gostando de alguém, sem querer rotular como um relacionamento, porém é tudo tão leve que fica muito mais gostoso. Sinto que a gente só precisa disso, sem muita cobrança!”.

Em uma fase de crescimento com suas composições, a nova promessa da música participou de um grande programa local do Espírito Santo, o TVE, onde contou tudo sobre sua carreira e se conectou com uma grandiosa audiência. Seu lançamento anterior, “Eu”, já atingiu os quase 30 mil plays no Spotify. O clipe ganhou uma transmissão na TV Gazeta, filiada da Globo por lá.

“Quando eu recebi o convite, fiquei extasiada! Foi apenas meu primeiro programa de TV! Ao Vivo não é brincadeira, me preparei e fiquei extremamente feliz com o resultado, gostei muito de ter participado. Foi ótimo ver o trabalho tomando forma e desbloqueando novos níveis… o próximo será o primeiro show!”, garantiu a vocalista.

Para este próximo passo, a cantora prometeu que será divertido, mas com todo o seu toque especial de ousadia e jovialidade:

“A gravação foi incrível, como sempre! Estar no Midas, ao lado de grandes produtores é sempre um prazer, sempre muito leve e divertido”.

A parceria com a Yougr Records garante para Carol Lemke um grande passo em sua carreira, afinal, a plataforma fornece para ela uma plataforma com muitos recursos para elevar a qualidade de seu trabalho e conquistar um grandioso público. Ela ganha um belo destaque na cena musical brasileira, uma projeção gigantesca e cheia de lugares para conquistar e projetos empolgantes e envolventes para colocar no mundo com suas músicas.

Sobre Carol Lemke

Carol Lemke é uma talentosa cantora, musicista e compositora natural de Vitória, Espírito Santo. Com formação em piano e violão, Carol esteve imersa na música desde jovem. Graduada em Engenharia Química, Carol agora tem como objetivo perseguir sua paixão pela música em tempo integral.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Centro Cultural Olido recebe shows de rap, breaking, grafite, mc’s e slam em junho

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Com acesso 100% gratuito, evento acontece nos dias 28 e 29 de junho

Hip Hop Sim, Drogas, Não! Esse é o nome e a causa defendida pelo festival cultural realizado no Centro Cultural Olido, na região central da cidade de São Paulo, nos dias 28 e 29 de junho. O evento é aberto ao público em geral, com acesso 100% gratuito, foi idealizado pelo renomado coletivo De Mano para Manos e Minas Produções e Eventos, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, e vai muito além de um simples evento. É um encontro vibrante de arte, conhecimento e engajamento social que busca celebrar a cultura hip hop em suas diversas expressões e, ao mesmo tempo, promover a conscientização sobre temas cruciais como prevenção às drogas, DSTs/Aids e igualdade racial.

O projeto, que neste mês esteve em três casas de cultura, em três regiões da cidade, encerra sua primeira fase no centro da cidade, com uma programação extensa, que  inclui música, com shows de rap, batalhas de MCs e apresentações de DJs; arte de rua, com grafitagem artística acontecendo na hora; poesia, por meio do slam; dança, com performances de breaking; exposições; palestras de conscientização contra os malefícios do uso de drogas; além de um desfile de moda streetwear, com modelos da agência Models Black, uma das apoiadoras culturais do projeto.

“É um grande orgulho fazer parte deste projeto, que nasceu da experiência de vida das pessoas envolvidas e pelo qual queremos fazer um alerta muito importante sobre o perigo das drogas, ao mesmo tempo incentivando a galera a fazer música, dança, poesia e arte, mostrando que isso não combina com dependência em drogas”, comenta André de Souza, idealizador e coordenador do festival.

Ex-dependente químico, Souza teve como inspiração sua própria trajetória de vida. Após travar uma árdua luta contra o vício, ele comemora estar livre da dependência das drogas há 20 anos. “Me tornei produtor cultural e também um terapeuta sistêmico em dependência química, passando a ajudar pessoas que ainda sofrem com esse problema”, relata.

Sobre o festival ele ainda acrescenta que será uma forma importante para levar, principalmente o público adolescente, conscientização sobre o perigo do uso de drogas. “Por meio de apresentações e oficinas, vamos dar um papo reto sobre os benefícios que nossa cultura traz ao nosso corpo e mente, e que usar drogas não nos levará a lugar algum. Nossa caminhada dançando, cantando e grafitando pode nos levar a um mundo de sucesso, sabedoria e conquistas”, afirma.

PROGRAMAÇÃO ‍

28/06

CENTRO CULTURAL OLIDO

(Endereço: Av. São João, 473 – Centro Histórico de São Paulo)

  • 14:00 – Exposição –  A Narrativa Visual de Will D Arts no Mundo do Rap”
  • 14:00 – Graffiti – Intervenção Urbana – Vivência Minha cores évida
  • 14:00 – Graffiti – Intervenção Urbana Vivência Sentimento Puro
  • 15:00 – Graffiti – Em Tela
  • 16:00 – Slam Resistência
  • 17:00 – Vivência –  Construção de Caminhos – Patrick Higher
  • 18:00 – Batalha das Gang
  • 19:00 – Breaking – Fernanda Mello
  • 20:00 – Batalhas – MCs WM & DJ ALÊ

29/06

CENTRO CULTURAL OLIDO

(Endereço: Av. São João, 473 – Centro Histórico de São Paulo)

  • 14:00 Vivencia de Grafite – André Mogle
  • 14:00 – DJ Dri Família Bola
  • 14:40 –  DJ Duda Família Bola
  • 15:20 – DJ ISAC
  • 16:00 – DJ Kuka
  • 16:40 – DJ Mano
  • 17:20 – DJ Rodrigo Juquery
  • 18:00 – DJ DZ no multiverso da Black Music
  • 18:40 – Dorobo pt. 2
  • 19:20 – Batalhas – MCs – Apresentação I LOVE HIPHOP

SERVIÇO

Festival Hip Hop SIM. Drogas, Não!

Local: Galeria Olido – Av. São João, 473 – Centro

Horário: A partir das 14h

Entrada: Gratuita

Site: https://hiphopsim.com.br/

Contato: 11 95477 3878 (whatsapp)

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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The African Pride promove Espaço Africanidades no Festival do Leitor

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Iniciativa visa o enaltecimento da cultura africana em consonância à legislação brasileira que determina a promoção da vivência afro no ambiente educacional

A The African Pride, empresa responsável pela conexão Brasil/África, desenvolveu toda a curadoria do espaço “Africanidade: Ancestralidade hoje” na 5° edição do LER (Festival do Leitor), que acontece de 24 a 28 de junho, no Píer Mauá–RJ. Visando a oferta de um ambiente de integração do público da Ler com a cultura africana e afro-brasileira, apresentada por diversas vertentes.

Carolina Morais co-founder da The African Pride, historiadora brasileira, presente em todos os dias de festival, que tem como propósito construir pontes entre o Brasil e o continente africano, realizou a curadoria do Espaço Africanidades juntamente com Bárbara Cortese Caldas, escritora e diretora da Mater Produções que trouxe outras atrações para o festival, o Espaço Rio de Contos e o Espaço Vozes. Caldas observou que: “O Espaço Africanidades é uma estreia importantíssima nesta quinta edição da Ler – Festival do leitor. Como parte do corpo de curadores fiz esta proposta à diretoria do evento que topou na hora. Daí foi convidar a Carolina Maíra Morais para assumir esta empreitada comigo e colocarmos a mão na massa. O espaço é de suma importância para que a população afrodescendente do Rio de Janeiro, que é maioria, tenha um local 100% dedicado ao estabelecimento de vínculos com a sua ancestralidade, e é isto o que estamos fazendo aqui, com uma programação estruturada com primor, sucesso de público e creio que o Africanidades chegou na Ler para ficar.”

Já a curadora Carolina Morais declarou que: “ o Espaço Africanidades pela primeira vez na LER 2024, tem como destaque o conceito de Oralitura, da Dra Leda Martins, que apresenta a importância da oralidade para as textualidades africanas. Com oficinas de tambores, contação de história e performances. Queremos trazer África na primeira pessoa, aprendendo sobre história da África com África e sua diáspora. O Brasil é a maior diáspora negra do mundo, ainda assim nos distanciamos do continente. A musicalidade e a literatura é uma maneira de voltarmos para casa, voltarmos a África e recuperarmos nossa história antes dos tempos de escravidão, construindo uma memória positiva sobre a população negra no Brasil e em África”.

O espaço “Africanidades: Ancestralidade hoje”, localizado no armazém 5, ofereceu em sua programação experiências tanto ligadas aos fazeres ancestrais perpetuados até hoje quanto às manifestações culturais contemporâneas.

Voltada especialmente para o público de estudantes da rede pública do Rio de Janeiro, com ações voltadas tanto para o infantil quanto para o juvenil, performances, contação de histórias, apresentações musicais, vídeos, experiências com a moda africana, a ênfase do espaço idealizado por Carolina Morais, foi proporcionar uma vasta vivência em oralitura: musicalidade, corporeidade literatura e arte africanas durante os cinco dias de evento. A estimativa de visitação é em média 400 pessoas dia.

Dentre os assuntos abordados, está a Lei 10639/03. A Lei tornou obrigatório o ensino da cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, sejam elas públicas ou particulares. O ensino da cultura era comumente lembrado nas aulas de história com o tema escravidão negra africana. E a Lei propôs novas diretrizes curriculares para o estudo da história. Por exemplo, os professores devem ressaltar em sala de aula a cultura afro-brasileira como constituinte e formadora da sociedade brasileira, na qual os negros são considerados como sujeitos históricos, valorizando-se, portanto, o pensamento e as ideias de importantes intelectuais negros brasileiros, a cultura (música, culinária, dança) e as religiões de matrizes africanas.

O LER é um evento literário, que reforça o poder do livro como instrumento de transformação e deixa ainda mais evidente seu potencial de contribuição e sua diversidade de alcance com o lema “LER para educar, educar para LER”. O festival distribui atrações em mais de 70 espaços e recebe cerca de 200 mil pessoas, entre estudantes, professores, educadores, leitores, editores, livrarias, entidades governamentais, patrocinadores e público.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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