A oftalmologista Dra. Lara El Andere apresentou uma abordagem inovadora e completa para o rejuvenescimento facial: a combinação estratégica da blefaroplastia com o lifting de supercílio (elevação da sobrancelha). Segundo a especialista, a sinergia entre os dois procedimentos proporciona resultados estéticos mais naturais e também cumpre papel funcional, melhorando a saúde e a autoestima do paciente.

Procedimentos: estética e função em foco

A blefaroplastia, cirurgia das pálpebras, é indicada para quem apresenta excesso de pele e bolsas de gordura nas pálpebras superiores e inferiores. Além de conferir um aspecto mais descansado e jovem, a cirurgia pode corrigir limitações visuais causadas pelo excesso de pele na pálpebra superior, que em alguns casos prejudica o campo de visão.

Já o lifting de supercílio eleva a posição da sobrancelha, corrigindo a queda natural com o envelhecimento. Dra. Lara explica que o procedimento é indicado tanto para quem apresenta queda na região temporal da musculatura frontal quanto para quem deseja redesenhar a sobrancelha. A combinação com a blefaroplastia permite otimizar a recuperação e oferece resultados mais previsíveis e duradouros.

Recuperação e adequação

A cirurgia combinada é indicada para homens e mulheres, sem restrição de idade, desde que haja avaliação médica criteriosa e alinhamento das expectativas do paciente.

Segundo Dra. Lara, embora o lifting de supercílio exija um pouco mais de tempo, com pontos removidos entre 15 e 21 dias, a maioria dos pacientes consegue retomar atividades de trabalho, como tarefas no computador, em cerca de uma semana. Atividades físicas intensas devem ser evitadas por até 1 mês e meio para garantir cicatrização completa e segurança do resultado.

A união da blefaroplastia com o lifting de supercílio representa um avanço na cirurgia estética facial. Mais do que rejuvenescer a aparência, a abordagem integrada busca restaurar harmonia e funcionalidade do olhar. Dra. Lara reforça que é essencial procurar profissional qualificado, capaz de alinhar expectativas e indicar a técnica mais adequada para cada caso.

Fonte: Doutor TV | YouTube
 Dra. Lara El Andere | @dralaraelandere

Dra. Lara El Andere é oftalmologista especializada em cirurgia ocular, vias lacrimais e órbita. Com formação pela Universidade Mogi das Cruzes e especialização no renomado Hospital CEMA, possui títulos reconhecidos pela AMB e CBO. Atua no tratamento de diversas condições oculares, como blefarite, calázio e blefarospasmo, unindo precisão técnica e cuidado humanizado. Seu atendimento bilíngue em português, inglês e árabe amplia seu alcance a diferentes públicos.

Em um cenário onde a obesidade é reconhecida como uma doença crônica e multifatorial, o médico Dr. Emanuel Santana defende que o tratamento deve ir além do uso de medicamentos. Segundo ele, o sucesso no emagrecimento e a manutenção do peso dependem de uma abordagem multidisciplinar, que envolva médico, nutricionista e educador físico.

Avaliação inicial e causas da fome

O primeiro passo no atendimento é a realização do exame de bioimpedância, que analisa a composição corporal e distingue massa muscular de gordura. A partir desse dado, o médico investiga as causas da fome do paciente, que podem ser fisiológicas, emocionais ou compulsivas.

“Se a raiz da fome não for tratada, o paciente pode sofrer o chamado efeito sanfona, perdendo peso e recuperando logo em seguida”, alerta o especialista.

Hormônios e os “5 pilares da saúde”

Dr. Santana também destaca o papel dos hormônios no processo de emagrecimento. Ele explica que condições como a menopausa podem reduzir a massa muscular, desacelerando o metabolismo e dificultando a perda de peso.

Para garantir resultados duradouros, o médico propõe atenção a cinco pilares: Sono, Hormônios, Intestino, Nutrição e Exercício Físico.

Emagrecimento x perda de gordura

Outro ponto enfatizado pelo especialista é a diferença entre perder peso e perder gordura. O objetivo do tratamento é a redução de gordura corporal, preservando a massa muscular, fundamental para um metabolismo saudável e para a manutenção dos resultados. Esse acompanhamento é feito por meio do exame de bioimpedância.

Tratamento contínuo e mudança de estilo de vida

O médico reforça que a obesidade é uma condição crônica e exige acompanhamento a longo prazo. Para evitar o reganho de peso, recomenda pelo menos 18 meses de tratamento e mudanças consistentes no estilo de vida.

“O segredo está em manter hábitos saudáveis e acompanhamento regular, garantindo não apenas a perda de peso, mas a saúde duradoura”, conclui.

 Fonte: Doutor TV | YouTube
Dr. Emanuel Santana | @dremanuelsantana

Emanuel Santana é médico pós-graduado em Nutrologia pela ABRAN, com atuação nas áreas de emagrecimento, longevidade e performance física. Ao longo de sua carreira, já atendeu cerca de 3 mil pacientes, transformando vidas por meio de estratégias personalizadas e cuidado integral. Sua missão é proporcionar uma experiência única, garantindo que cada pessoa viva sua melhor versão com saúde e qualidade de vida.

A mastopexia — também chamada de lifting de mamas — é a cirurgia indicada para elevar, reposicionar e firmar os seiosquando existe flacidez, queda (ptose) ou perda de formato após gestação, variação de peso ou ao longo do tempo. Em Maringá, o Dr. Octávio Curi Frascareli realiza mastopexia com foco em naturalidade, segurança e harmonia, respeitando a anatomia e o desejo de cada paciente.

O que é mastopexia?

A mastopexia é o procedimento que remove o excesso de pele, reposiciona o complexo aréolo‑papilar (CAP) e remodela o tecido mamário para recuperar firmeza e projeção. Pode ser feita com ou sem prótese de silicone, dependendo da necessidade de volume e da qualidade dos tecidos. O Dr. Octávio Curi Frascareli avalia criteriosamente cada caso para definir a melhor estratégia.

Quem é candidata à mastopexia?

• Queda evidente das mamas (ptose) e flacidez cutânea;
• Assimetria de mamas e aréolas alargadas ou baixas;
• Perda de forma após amamentação ou grande perda de peso;
• Desconforto com o caimento no sutiã/biquíni e dificuldade de vestir determinadas roupas.

A avaliação clínica considera histórico médico, expectativas, elasticidade de pele e proporções corporais. Quando há pouco volume associado à queda, o Dr. Octávio Curi Frascareli pode indicar mastopexia com prótese; quando há volume suficiente, a mastopexia sem prótese costuma entregar melhor sustentação com cicatrizes discretas e resultado estável.

Técnicas e cicatrizes

A técnica é escolhida conforme o grau de ptose e a quantidade de pele a ser tratada. As cicatrizes mais comuns são:

• Periareolar (round‑block):ao redor da aréola, indicada para quedas leves e aréolas alargadas;
• Vertical (“pirulito”):ao redor da aréola e uma linha vertical até o sulco, para quedas moderadas;
• Em T‑invertido (âncora):periareolar + vertical + sulco, para quedas mais acentuadas e grande excesso de pele.

O planejamento cirúrgico busca cicatrizes finas e bem posicionadas; o amadurecimento cicatricial ocorre entre 6 e 12 meses, com orientação de cuidados domiciliares e, quando indicado, terapias adjuvantes para otimizar a qualidade da cicatriz.

Mastopexia com ou sem prótese: como decidir?

• Com prótese:indicada quando falta volume no polo superior ou quando a paciente deseja mais projeção. Pode ser associada a posicionamento subglandular, submuscular ou dual‑plane, definido caso a caso.
• Sem prótese:recomendada quando há volume adequado, priorizando firmeza, formato natural e menor necessidade de manutenção futura.

Há ainda a possibilidade de lipoenxertia (enxerto de gordura) para ajustes finos de contorno em áreas estratégicas. O Dr. Octávio Curi Frascareli explica prós e contras de cada opção durante a consulta, alinhando expectativas e objetivos estéticos.

Pré‑operatório: segurança em primeiro lugar

• Exames laboratoriais e de imagem conforme protocolo;
• Avaliação clínica completa e fotografia padronizada;
• Orientações sobre pausa de tabagismo, ajuste de medicações e cuidados de pele;
• Planejamento do período de recuperação e suporte domiciliar nas primeiras semanas.

Pós‑operatório e recuperação

• Uso de sutiã cirúrgicoe, quando indicado, fitas/silicone para controle cicatricial;
• Dormir em decúbito dorsal(barriga para cima) nas primeiras semanas;
• Limitar elevação de braços e evitar carga/impacto inicialmente;
• Retorno progressivoàs atividades: trabalho leve em ~10–14 dias (varia), exercícios de alta intensidade após liberação médica;
• Acompanhamento de rotina com a equipe para orientar cada fase da cicatrização.

Amamentação e sensibilidade

A maioria das pacientes mantém a capacidade de amamentare a sensibilidade tende a se normalizar com o tempo; podem ocorrer alterações transitórias. O Dr. Octávio Curi Frascarelidetalha os cuidados para preservar estruturas e minimizar riscos, sempre com conduta prudente e individualizada.

Riscos e medidas de prevenção

Como toda cirurgia, a mastopexia envolve riscos como hematoma, seroma, alterações cicatriciais, assimetria ou, raramente, alterações do CAP. Em casos com prótese, há riscos específicos como contratura capsular. A Clínica Curi Frascareli adota protocolos de segurança, profilaxias e acompanhamento próximo para reduzir riscos e intervir precocemente quando necessário.

Resultados: quando aparecem?

Mudanças já são visíveis no pós‑operatório inicial, mas o resultado se consolida entre 3 e 6 meses, à medida que o edema regride e as cicatrizes amadurecem. O objetivo é um formato elegante, levantado e proporcional, que valorize o tórax e a postura, mantendo naturalidade.

Mastopexia em Maringá: por que escolher o Dr. Octávio Curi Frascareli?

O Dr. Octávio Curi Frascareli é reconhecido pela abordagem ética e conservadora, planejamento meticuloso e atenção aos detalhes. Na Clínica Curi Frascareli, a paciente conta com equipe multidisciplinar, estrutura moderna e suporte contínuo no pré e pós‑operatório. Essa combinação favorece segurança, conforto e resultados consistentes.

Perguntas frequentes

Mastopexia aumenta o tamanho dos seios?
Não necessariamente. A cirurgia reestrutura e eleva as mamas. Para ganho de volume, pode‑se associar prótese ou lipoenxertia.

Vou ficar com cicatriz aparente?
As cicatrizes são planejadas para ficarem discretas e evoluem ao longo de 6–12 meses. Há cuidados e terapias que ajudam na qualidade final.

Posso amamentar depois?
Na maior parte dos casos, sim. O tema é discutido na consulta conforme seu histórico e planos reprodutivos.

Quanto tempo para voltar a treinar?
Atividades leves podem ser retomadas gradualmente; exercícios intensos e impacto dependem de liberação médica individual.

Mastopexia é diferente de prótese de mama?
Sim. Mastopexia eleva e remodela; prótese aumenta volume. Podem ser combinadas quando indicado.

Clínica Curi Frascareli Cirurgia Plástica
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