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Saúde

Com rigor técnico e abordagem centrada no paciente, a Neuroponto, sob a direção de Vivian Luglio, eleva o padrão da neuropsicologia clínica em São Paulo

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Avaliações neuropsicológicas com precisão e método: o modelo de excelência da Neuroponto

Sob a direção de Vivian Luglio, a Neuroponto se consolida como uma das clínicas mais respeitadas de avaliação neuropsicológica em São Paulo, reconhecida pelo rigor técnico, pela ética científica e pelo cuidado individualizado com cada paciente.

Com avaliações conduzidas segundo o Padrão Ouro — referência máxima em protocolos neuropsicológicos —, a clínica vem redefinindo os parâmetros de excelência na área, integrando ciência, método e sensibilidade humana.

Avaliação centrada no paciente

Na Neuroponto, cada avaliação é conduzida com base em protocolos científicos padronizados e reconhecidos internacionalmente, garantindo resultados precisos e confiáveis. O processo é centrado no paciente, respeitando suas singularidades cognitivas, emocionais e comportamentais.

“Não existem avaliações genéricas na Neuroponto. Cada pessoa é uma história, um funcionamento, um mapa mental único. Nosso trabalho é compreender esse mapa com máxima clareza e sensibilidade”, afirma Vivian Luglio, diretora da clínica.

Discussão em equipe e devolutiva criteriosa

Todos os casos passam por discussão em equipe multidisciplinar, o que assegura uma análise integrada e criteriosa dos resultados. Essa metodologia reforça o compromisso da Neuroponto com a precisão técnica e a responsabilidade clínica, garantindo que cada devolutiva seja exata, ética e humanizada.

“Nosso compromisso é com a precisão e a responsabilidade clínica. Cada caso é discutido cuidadosamente para que o paciente receba uma devolutiva exata, humana e útil para seu tratamento ou autoconhecimento”, destaca Vivian.

Excelência científica com sensibilidade humana

A Neuroponto combina rigor científico e sensibilidade clínica, integrando dados objetivos à história de vida de cada pessoa avaliada. Essa abordagem faz da clínica uma referência para médicos, psicólogos e instituições que buscam diagnósticos neuropsicológicos confiáveis, éticos e completos.

Com esse modelo de atuação, a Neuroponto reafirma sua posição como centro de excelência em neuropsicologia aplicada, destacando-se pelo equilíbrio entre precisão técnica e cuidado humano.

Sobre a Neuroponto

A Neuroponto é uma clínica especializada em avaliação e diagnóstico neuropsicológico, localizada em São Paulo.
Seu corpo clínico é composto por profissionais experientes e constantemente atualizados, comprometidos com as melhores práticas científicas da área.

Sob a direção de Vivian Luglio, a clínica é reconhecida por seu processo de avaliação centrado no paciente, pela aplicação de testes padronizados e pelo compromisso com a ética e a precisão em cada diagnóstico.

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Saúde

Qualidade de vida é a nova fronteira da medicina preventiva

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Pesquisa aponta que 64% dos brasileiros já mudaram hábitos para evitar doenças; especialista defende que saúde deve ser pensada antes da doença aparecer, quando algum sintoma já incomoda ou até mesmo antes dele aparecer.

Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos, em 2024, mostrou que 64% dos brasileiros afirmam já ter mudado hábitos para prevenir doenças crônicas, priorizando alimentação, exercícios e cuidados com a saúde mental. O dado reflete uma tendência crescente: a busca por qualidade de vida deixou de ser apenas estética e passou a ser entendida como estratégia de longevidade, melhora da perfomance e sentir bem.

Para a médica e farmacêutica Dra. Sâmia La-Côrte, mestre em Saúde pela UFJF e especialista em endocrinologia, nutrologia e medicina integrativa, esse movimento é fundamental. “Por muito tempo, a medicina foi acionada apenas diante do adoecimento. Hoje entendemos que cuidar do corpo e da mente antes do sintoma é a chave para envelhecer com autonomia e prevenir doenças graves”, afirma.

Ela explica que a prevenção não se resume a consultas periódicas, mas acompanhamentos funcionais , integrativo e envolve uma rotina de escolhas conscientes: alimentação balanceada, acompanhamento e modulação hormonal, equilíbrio metabólico e manejo do estresse. “A medicina funcional integrativa permite olhar o indivíduo como um todo. Não é apenas tratar colesterol alto ou uma alteração hormonal, mas entender como cada parte do organismo se comunica e como podemos restabelecer essa harmonia, buscando e tratando as causas dos processos envolvido”detalha.

Segundo a especialista, investir em qualidade de vida também reduz custos com saúde pública e privada a longo prazo, uma vez que doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade representam a maior fatia de internações e tratamentos de alto custo. “Cada vez que conseguimos evitar a progressão de uma doença crônica, estamos não só prolongando a vida do paciente com qualidade, mas também reduzindo o impacto financeiro no sistema de saúde”, aponta.

Além da prevenção, Dra. Sâmia destaca que a medicina estética avançada e regenerativa tem papel complementar, já que autoestima e bem-estar também influenciam diretamente a saúde. “Não existe corpo saudável sem mente saudável. Quando o paciente se olha no espelho e se sente bem, esse reflexo positivo se traduz em melhores escolhas e maior engajamento no autocuidado e nos tratamentos”, acrescenta.

O futuro, segundo ela, será cada vez mais voltado para protocolos personalizados. “A medicina não é de massa, é de indivíduos. O que funciona para um pode não funcionar para outro. Precisamos de escuta, ciência, personalização e precisão, para alcançar resultados reais”, conclui.

Fonte da pesquisa citada

Ipsos. “Global Views on Healthcare” – 2024. Disponível em: https://www.ipsos.com

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Saúde

Outubro Rosa: câncer de mama e impactos na saúde mental das mulheres

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Psiquiatra explica como diagnóstico e tratamento podem afetar o bem-estar emocional e a importância do cuidado integrado

Outubro é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, uma das doenças mais comuns entre mulheres em todo o mundo. Além dos efeitos físicos, o diagnóstico e o tratamento podem gerar impactos profundos na saúde mental, exigindo atenção especializada para lidar com ansiedade, depressão, alterações de humor e desafios relacionados à autoestima e à imagem corporal.

“A experiência do câncer de mama vai muito além da intervenção médica. A mulher passa por uma série de mudanças físicas, emocionais e sociais que pode afetar significativamente sua saúde mental. É fundamental que esse cuidado seja integrado, envolvendo oncologia, psiquiatria, psicologia e apoio social”, afirma a psiquiatra Maria Isabel Nestarez, especialista no cuidado das mulheres e em inteligência artificial aplicada à medicina.

O diagnóstico de câncer de mama costuma provocar medo e incerteza. Muitas mulheres relatam ansiedade intensa, preocupação com a própria vida, com a família e com o futuro. O início do tratamento — que pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia hormonal — também é fonte de estresse e pode afetar o humor, o sono, a concentração e a energia diária.
Maria Isabel Nestarez explica que a autoestima e a imagem corporal são profundamente impactadas, especialmente em tratamentos que envolvem mastectomia ou alterações físicas visíveis. “O corpo da mulher é fortemente associado à identidade, à feminilidade e à sexualidade. Perder parte desse corpo ou passar por transformações visíveis pode gerar sentimentos de inadequação, tristeza e isolamento”.

Além disso, efeitos colaterais físicos, como fadiga, náuseas, queda de cabelo e alterações hormonais, podem agravar sintomas depressivos e ansiosos. “Muitas mulheres apresentam alterações de humor, crises de choro, insônia e dificuldades de concentração. O impacto psicológico é real e deve ser tratado com a mesma prioridade que o tratamento oncológico”, enfatiza a psiquiatra.

O suporte psicológico é essencial desde o início do diagnóstico. Terapias individuais, grupos de apoio e acompanhamento psiquiátrico podem ajudar na adaptação às mudanças, no manejo da ansiedade e no fortalecimento da resiliência emocional. “O cuidado deve ser contínuo. Não se trata apenas de tratar sintomas, mas de ajudar a mulher a reconstruir sua identidade e a lidar com os desafios emocionais que acompanham a doença”, diz Maria Isabel Nestarez.

Hoje em dia, a tecnologia, incluindo ferramentas de inteligência artificial, pode oferecer suporte adicional. Algoritmos avançados auxiliam no monitoramento de sintomas, na identificação precoce de alterações de humor e no planejamento de intervenções personalizadas, permitindo uma abordagem mais precisa e eficiente. “A inteligência artificial não substitui o acompanhamento humano, mas nos ajuda a entender padrões emocionais e a intervir de forma preventiva, melhorando a qualidade de vida das pacientes”, esclarece a profissional.

Outro ponto importante é a rede de apoio social. Familiares, amigos e grupos de mulheres com experiências similares desempenham papel crucial no enfrentamento do câncer. A participação em grupos de suporte oferece compartilhamento de experiências, acolhimento emocional e redução da sensação de isolamento, fatores que contribuem para o equilíbrio psicológico.
Segundo Maria Isabel Nestarez, também é importante que profissionais de saúde considerem fatores individuais, como história de saúde mental prévia, recursos emocionais, contexto social e estilo de vida, ao planejar intervenções. “Cada mulher reage de forma diferente ao diagnóstico e ao tratamento. Avaliar essas particularidades é essencial para oferecer um cuidado verdadeiramente integral”, pontua.

O Outubro Rosa é uma oportunidade de reforçar que prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficiente são fundamentais, mas que cuidar da mente é igualmente importante. A doença é um desafio físico e emocional, e a mulher merece atenção completa em todas as dimensões da saúde.

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Saúde

Hipnose ganha espaço no controle da dor e tem eficácia comprovada por novas pesquisas

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Estudos da American Psychological Association e da Stanford Medicine mostram que o estado hipnótico altera a percepção cerebral da dor. O pesquisador Felipe Gonzalez, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), explica como o método pode auxiliar em casos agudos e crônicos

Durante muito tempo, a hipnose foi cercada por mitos e desconfiança. Hoje, com o avanço das neurociências, ela é reconhecida como uma ferramenta clínica e cientificamente comprovada para o controle da dor, da ansiedade e de distúrbios do sono.

Pesquisas recentes da Stanford Medicine (2023) e da American Psychological Association (APA, 2024) mostram que o estado hipnótico provoca mudanças reais nas áreas cerebrais ligadas à percepção da dor, reduzindo a atividade neural responsável pela sensação dolorosa.

De acordo com o hipnólogo e pesquisador Felipe Gonzalez, a hipnose é um estado de foco, imaginação e concentração — um estado comum e fisiológico da mente, que todos nós acessamos espontaneamente cerca de cem vezes ao dia. “Quando estamos absortos em um filme, concentrados em um pensamento ou imersos em uma lembrança, já estamos em um estado hipnótico”, explica.

Ele destaca que é importante diferenciar hipnose de hipnoterapia. “A hipnose é esse estado natural da mente. Já a hipnoterapia é o uso terapêutico desse estado para tratar causas emocionais e físicas, incluindo dores agudas e crônicas”, esclarece Gonzalez.

Nos quadros de dor aguda, a hipnose pode promover analgesia imediata. Em casos de dores crônicas, como a fibromialgia, o foco do tratamento é compreender a origem emocional e reprogramar a resposta cerebral à dor. “O estado de hipnose permite que o paciente aprenda a controlar a própria dor. Quando ele acessa esse estado sozinho, consegue reduzir tensão, relaxar e até dormir melhor”, diz o pesquisador.

A técnica também tem mostrado resultados relevantes em diferentes contextos clínicos, inclusive durante o parto, ajudando mulheres a vivenciarem o momento com menos dor e mais tranquilidade. “A hipnose é um recurso que pode ser usado até em situações como o parto, oferecendo um alívio significativo e natural, sem interferir no processo fisiológico”, comenta Gonzalez.

Atualmente, Felipe Gonzalez conduz um estudo pioneiro no HCFMUSP, em parceria com a equipe de Urologia, para avaliar a eficácia da hipnose na redução ou eliminação da dor em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. “Os resultados iniciais são muito promissores e reforçam a importância de integrar a hipnose à prática médica, especialmente em protocolos que buscam minimizar o uso de medicamentos e promover o conforto do paciente”, afirma.

Para o pesquisador, o reconhecimento científico da hipnose representa um avanço importante na medicina moderna. “A dor é também uma experiência emocional. Quando entendemos que o cérebro pode ser treinado para mudar essa percepção, abrimos um novo caminho para o alívio, o equilíbrio e, em muitos casos, para a cura”, conclui Felipe Gonzalez.

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