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Com seis lojas do Empório do Papai Noel, empresária Lays Reze proporciona a magia do Natal

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Formada em Administração de Empresas, a empresária Lays Reze sempre foi apaixonada pelo período do Natal, e foi onde resolveu fundar o ‘Empório do Papai Noel‘, que já existe há 18 anos.

Trata-se de uma loja especializada em produtos de decoração natalina, que trabalham o ano todo, porém as lojas físicas são abertas nos Shopping Centers à disposição do público todos os anos no período correspondente ao mês de Setembro até Dezembro.

As lojas sempre encantam os clientes e a cada ano que passa faz mais sucessos com os produtos decorativos para uma das épocas mais mágicas do ano e desta vez Lays optou em expandir os negócios e inaugurou de uma só vez seis unidades em cinco shoppings diferenciados, sendo eles:

  • Morumbi Shopping com 2 lojas no piso superior
  • Shopping Eldorado no piso 2
  • Shopping Anália Franco no piso Tulipa
  • Shopping Jardim Sul piso 2
  • Shopping Cidade São Paulo no piso 1

Sendo que destas 06 lojas, as dos Shopping Morumbi, Eldorado e Anália Franco, são consideradas mega lojas, onde disponibilizam mais de 400 m2 de área com a mais pura magia natalina que encantam desde as crianças até os mais velhos.

E não é a toa que celebridades como a influencer Mirella Santos, casada com o humorista Ceará e que ficou conhecida quando trabalhou como bailarina do programa ‘Domingão do Faustão’, além de Tânia Oliveira, ex Panicat e atual apresentadora do Programa São Paulo da Sorte, exibido ao vivo na manhã de todos os domingos na RedeTv!, e também a Psicóloga Dona Kika Sato e Karina Sato, mãe e irmã da apresentadora Sabrina Santo, já passaram pelas lojas e garantiram a suas respectivas árvores de natal para decorarem as suas residências.

Árvore de Natal da Mirella Santos

Árvore de Natal da Mirella Santos

Mas engana-se quem pensa que Lays parou por aí… O sucesso das lojas sempre foi tão grande, que a empresária vivia recebendo pedidos dos clientes para que pudesse abrir também uma loja durante o ano inteiro, onde vendesse apenas artigos de festas.

E Lays que ama esta parte de decoração, foi estudar e aprofundar no ramo de festas e percebeu que realmente não tinha nada de festas que funcionasse dentro de um shopping, onde ficasse aberta de domingo à domingo e foi assim que o grupo Empório do Papai Noel investiu no mercado de festas e optou em inaugurar sua primeira loja em São Paulo, no Morumbi Shopping.

Foi quando em julho deste ano, Lays Reze inaugurou o ‘Empório by Festas’. Trata-se de uma loja com artigos de festas, balões personalizados, arranjos, buquês etc, onde as vendas poderão ser realizadas tanto de forma presencial como também através do site.

Para quem desejar ver mais detalhes das lojas, basta acessar as redes sociais abaixo:

Instagram: @emporio_do_papainoel  
Site:  https://emporiodopapainoel.com.br/

Instagram: @emporiobyfestas
Site: www.emporiobyfestas.com.br

Árvore de Natal da Tânia Oliveira

Árvore de Natal da Tânia Oliveira – Foto: Divulgação

Árvore de Natal da Dona Kika Sato

Árvore de Natal da Dona Kika Sato – Foto: Divulgação

Árvore de Natal da Karina Sato

Árvore de Natal da Karina Sato – Foto: Divulgação

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Reflexo Flexográfica apoia Primeiro Encontro de Crônicas do Gelo

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Atividade marcou aniversário de 6 anos do realizador do evento, o Instituto Gelo na Bagagem, ampliando o diálogo à agenda ESG

A iniciativa que reuniu em média 60 pessoas inaugurou uma jornada que une ciência, literatura e a agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) para inspirar novas formas de pensar e comunicar as mudanças climáticas, sobretudo no ambiente corporativo e organizacional. A empresa Reflexo Flexográfica reforçou a parceria com a ONG Gelo na Bagagem com a participação de seus gestores Nelson da Rocha e Neiva Sisti da Rocha, demonstrando o seu compromisso com a causa.

Com um formato híbrido e inovador, o encontro ofereceu um diálogo entre pesquisadores, comunicadores, gestores públicos, empresários e o público, revelando o lado humano por trás das descobertas científicas nos ambientes gelados. A programação incluiu mesas de conversa, debates, oficinas e o lançamento do livro Crônicas com Gelo na Bagagem, obra que reúne relatos emocionantes de cientistas e viajantes que vivenciaram o cotidiano das expedições polares.

A ideia nasceu do desejo de aproximar as pessoas da ciência feita em regiões remotas e de estimular a reflexão sobre os impactos globais das transformações climáticas. “As histórias contadas a partir do gelo têm o poder de derreter distâncias, entre países, disciplinas e sensibilidades humanas”, afirma a bióloga, doutora em ciência ambiental e fundadora do Instituto Gelo na Bagagem, Francyne Elias Piera.

Durante o evento, o público acompanhou transmissões diretas do continente antártico com os militares da Marinha brasileira, interagiu com pesquisadores em tempo real e participou de atividades que uniram dados científicos e narrativas pessoais, abrindo espaço para os cidadãos participarem de uma discussão necessária: como transformar conhecimento em ação concreta pelo clima. O encontro também marcou o Dia Internacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, reforçando a urgência de ações coletivas em defesa do planeta.

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ESG e Logística: como ser sustentável no seu negócio

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Sustentabilidade no transporte e na gestão logística passa a ser exigência de mercado, pressionando empresas a repensar rotas, combustíveis, cadeia de suprimentos e deslocamentos diários de suas equipes para reduzir custos e impactos ambientais

O tema ESG deixou de ser apenas uma tendência corporativa e passou a integrar o centro das decisões estratégicas das empresas. No setor de logística, essa transformação é ainda mais evidente: de acordo com a consultoria McKinsey, a cadeia de suprimentos pode representar até 80% da pegada de carbono de uma companhia. Esse dado mostra o quanto repensar deslocamentos, rotas e transportes é determinante para empresas que buscam se manter competitivas e atender às crescentes cobranças de investidores e consumidores.

Um relatório da International Energy Agency (IEA) publicado em 2024 reforça esse cenário. O transporte responde por cerca de 24% das emissões globais de CO₂ relacionadas à energia, e grande parte vem do transporte rodoviário, responsável por movimentar mercadorias e equipes em escala mundial. No Brasil, onde mais de 60% da logística depende das rodovias, a pressão por soluções mais sustentáveis se intensifica, exigindo novas estratégias das empresas de todos os portes.

O que significa ESG na logística?

O conceito de ESG (ambiental, social e de governança) aplicado à logística vai além da redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele envolve também práticas que asseguram condições de trabalho adequadas, processos transparentes e uso de tecnologias que aumentem a eficiência. Para o setor, a integração desses três pilares tornou-se um diferencial competitivo e uma forma de atrair investimentos.

Empresas que já trabalham com metas de redução de carbono no transporte conseguem negociar melhores contratos com parceiros e até conquistar vantagens fiscais em algumas regiões. A sustentabilidade na logística, nesse contexto, está diretamente ligada à reputação corporativa e ao valor percebido da marca. Mais do que uma exigência regulatória, é uma resposta ao consumidor que cobra práticas responsáveis e busca consumir de empresas que estejam alinhadas às suas expectativas ambientais e sociais.

Processo de ESG da matéria-prima até a entrega

Ao falar de ESG na logística, não se trata apenas do transporte final até o consumidor. O ciclo começa na escolha da matéria-prima utilizada na produção, que precisa ser de origem sustentável, passa pela forma como os insumos chegam ao centro de distribuição e envolve o uso de transportadoras comprometidas com a redução da poluição.

O último elo, a entrega ao cliente, também ganha relevância. Nos grandes centros urbanos, soluções como bicicletas elétricas, veículos híbridos e até drones vêm sendo testadas para diminuir a emissão de carbono. Programas de logística reversa, que permitem o retorno de embalagens e produtos descartados, também fazem parte da estratégia de ESG, já que reduzem resíduos e estimulam a economia circular.

O relatório da Deloitte aponta que 55% das companhias brasileiras já implementaram algum tipo de programa voltado à sustentabilidade em sua cadeia logística, e os resultados vão desde a redução de custos até a melhoria da imagem corporativa.

Gestão de serviços de campo e o ESG

O conceito de sustentabilidade também precisa ser expandido para os times que passam grande parte do tempo nas ruas, como equipes comerciais, de manutenção e de pós-venda. Esses deslocamentos, muitas vezes negligenciados nos cálculos de impacto ambiental, representam uma fatia significativa das emissões corporativas.

Nesse ponto, a tecnologia assume um papel estratégico. Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, destaca a relevância do planejamento inteligente de deslocamentos: “Com apoio da tecnologia, é possível otimizar visitas, reduzir quilômetros rodados e gerar benefícios tanto para o negócio, quanto para o meio ambiente. A criação de rotas inteligentes por meio de aplicativos de logística torna o deslocamento das equipes mais eficientes e sustentáveis.”, afirma o CEO.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 99% da população mundial respira ar com poluentes acima dos níveis recomendados. No Brasil, o transporte rodoviário ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis, responsáveis por 47% da emissão de CO₂ no país. Melhorar a gestão de serviços de campo e reduzir o uso desnecessário de veículos é, portanto, uma medida estratégica para unir eficiência e responsabilidade ambiental.

A importância do Supply Chain no ESG

A cadeia de suprimentos é considerada a espinha dorsal de qualquer negócio, e quando se fala em ESG, ela ganha ainda mais relevância. No setor logístico, analisar todo o processo, desde o fornecedor de matéria-prima até o consumidor final, permite identificar gargalos e pontos de melhoria que impactam diretamente a sustentabilidade da operação.

É no Supply Chain que decisões sobre transporte, armazenagem, fornecedores e rotas são tomadas. Incorporar métricas de ESG nesse processo significa avaliar parceiros sob critérios ambientais e sociais, exigir certificações de origem sustentável e adotar práticas que minimizem desperdícios. Segundo estudo da Accenture, empresas que alinham ESG ao Supply Chain podem reduzir em até 30% seus custos operacionais e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência de suas cadeias.

Outro ponto importante é o uso de ferramentas digitais para tornar a gestão mais transparente. Adoção de aplicativos para logística, sistemas de rastreamento em tempo real e análises preditivas ajudam a planejar rotas, controlar emissões e oferecer relatórios detalhados sobre a sustentabilidade da operação.

Um futuro de logística mais sustentável

À medida que cresce a pressão por responsabilidade ambiental, as empresas brasileiras se veem diante de um desafio que também é uma oportunidade: tornar sua logística mais sustentável sem perder competitividade. A transformação passa pela inovação tecnológica, pela mudança cultural dentro das organizações e pelo engajamento de todos os elos da cadeia.

Ao integrar práticas de ESG em seus deslocamentos, desde a escolha de fornecedores até a gestão das equipes em campo, as companhias não apenas reduzem impactos ambientais, mas também se fortalecem perante consumidores cada vez mais exigentes. A sustentabilidade na logística deixa de ser um diferencial e se torna parte do caminho para construir negócios mais preparados para o futuro.

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Planejamento estratégico: o segredo por trás de equipes de segurança mais eficientes

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Como a experiência de Vitor Parreira mostra que organizar processos e medir resultados transforma o trabalho em segurança privada

No setor de segurança privada, cada detalhe faz diferença, porque não se trata apenas de posicionar profissionais em locais estratégicos ou seguir protocolos rígidos, mas de olhar para a operação de forma ampla e garantir que tudo aconteça de maneira integrada e eficiente. Foi com essa mentalidade que Vitor Emmanuel Parreira, ao longo de mais de uma década como supervisor na GSS Segurança Ltda, conseguiu transformar rotinas de equipes e conquistar ganhos expressivos em projetos complexos.

Quando assumiu a coordenação de times, percebeu que o desafio não estava apenas no controle diário, mas principalmente na maneira como os processos eram desenhados. Gargalos de comunicação, sobrecarga em alguns pontos e falhas de registro comprometiam a qualidade do atendimento e enfraqueciam a confiança dos clientes. A resposta foi estruturar um modelo de planejamento estratégico, baseado em indicadores de desempenho e relatórios periódicos, que permitiam identificar problemas rapidamente e agir com precisão.

O resultado mais marcante dessa iniciativa surgiu em um projeto de grande porte, quando a aplicação do método aumentou em 25% a eficiência operacional. Esse número não é uma estimativa de mercado, mas uma conquista real da gestão de Vitor, que conseguiu reduzir atrasos, otimizar escalas e entregar um serviço mais ágil e confiável. Para os clientes, a mudança foi perceptível, já que passaram a ter respostas rápidas e uma experiência mais consistente com a empresa.

O diferencial dessa abordagem está em ter ido além dos números, porque eficiência, para Vitor, também é construída com pessoas. Ele investiu em treinamentos constantes, capacitação e acompanhamento próximo de cada profissional, transformando equipes que antes apenas executavam ordens em grupos motivados e conscientes do impacto de seu trabalho. Como ele costuma afirmar, “liderar equipes de segurança exige muito mais do que técnica, é preciso empatia, estratégia e capacidade de decisão em momentos críticos”, e foi justamente essa combinação que consolidou resultados duradouros.

Essa visão prática se conecta ao que pesquisas internacionais já apontam sobre a importância do planejamento estratégico. Um estudo publicado no periódico Sustainability (Mousa, 2024) mostrou que organizações que implementam modelos estruturados de planejamento têm desempenho significativamente superior em comparação às que atuam sem diretrizes claras, especialmente quando utilizam métricas objetivas para monitorar resultados. A experiência de Vitor confirma, na prática, que quando estratégia e indicadores caminham juntos, a eficiência deixa de ser promessa e se torna resultado concreto.

Ao olhar para sua trajetória, ele acredita que a segurança privada só alcançará um novo patamar se gestores forem capazes de alinhar processos bem estruturados com liderança humanizada. Para Vitor, não basta apenas fiscalizar rotinas, é preciso inspirar equipes e criar uma cultura de melhoria contínua, porque apenas assim a segurança deixa de ser apenas uma necessidade e se transforma em um diferencial competitivo para empresas e instituições.

Referências

 

Mousa, K.M. (2024). Strategic Planning and Organizational Performance. Sustainability, 16(15), 6690. Link

 

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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