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Negócios

Como a Alasca media chegou ao mercado com um novo modelo de negócio

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(Foto: Daniel Janssens)

Com apenas 21 anos, o jovem empresário Judá Capagio já está deixando sua marca no mercado de negócios e empreendedorismo brasileiro. Natural de Niterói, ele é o fundador e CEO da Alasca Media uma empresa que, desde sua fundação em 2023, tem chamado a atenção por seu modelo de negócios inovador, focado na gestão de carreiras e produção audiovisual.

A trajetória de Judá reflete sua ambição e visão estratégica desde cedo. “Sempre acreditei que, para alcançar resultados extraordinários, precisava criar algo próprio, rompendo com os limites tradicionais do mercado”, afirma o empresário. Essa determinação foi fundamental para o crescimento acelerado da Alasca, que já atraiu parceiros estratégicos e consolidou sua presença no mercado nacional.

Modelo de Negócios Inovador

O diferencial da Alasca Media está em sua abordagem integrada, combinando gestão personalizada de carreiras com soluções audiovisuais de alto impacto. A empresa se destaca por oferecer estratégias que conectam marcas ao público por meio de narrativas autênticas e criativas. Além disso, o foco na utilização de tecnologias emergentes e análise de dados tem sido um dos pilares para resultados consistentes.

“Não queremos ser apenas mais uma empresa no mercado. Nosso objetivo é transformar a maneira como marcas e profissionais se posicionam, utilizando a criatividade como ferramenta estratégica para destacar talentos e criar conexões reais”, explica Judá.

(Foto: Daniel Janssens)

Crescimento e Parcerias Estratégicas

Mesmo sendo uma empresa jovem, a Alasca Media tem mostrado um crescimento sólido. Sua entrada no mercado foi marcada pela formação de parcerias estratégicas que reforçam sua credibilidade e ampliam seu alcance. A capacidade de entender as necessidades dos clientes e traduzir isso em soluções personalizadas tem sido um dos principais fatores de sucesso.

A Liderança de Judá Capagio

A liderança de Judá é um dos elementos centrais do sucesso da Alasca Media. Com um perfil inovador e decidido, ele acredita que a chave para o crescimento está em investir em pessoas e na criação de soluções disruptivas. “Liderar é saber inspirar e direcionar. Meu papel não é apenas comandar, mas construir um ambiente onde as ideias possam florescer e gerar impacto positivo”, afirma.

O Futuro da Alasca Media

Para o futuro, a Alasca Media pretende expandir suas operações, fortalecendo ainda mais sua atuação no mercado nacional e explorando oportunidades internacionais.

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Negócios

Demanda por seguros de automóveis recua 11% em outubro

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Dados da Neurotech mostram mudança de comportamento dos condutores, com maior procura entre os mais jovens, que historicamente são menos cautelosos

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis caiu 11% em outubro, quando comparada com a procura registrada no mesmo mês do ano passado. Na comparação com setembro de 2025, o recuo foi de 7,88%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

O cenário acompanha a desaceleração do mercado de veículos novos. Segundo a Fenabrave, no período foram emplacadas 247.877 unidades, entre automóveis e comerciais leves, uma queda de 0,82% em relação a outubro do ano passado.

Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, os números não refletem uma grande preocupação dentro desses dois mercados. “Durante todo o ano, até o momento, o mercado de automóveis novos se manteve aquecido e com boas projeções da Fenabrave, o que, em algum momento, pode resultar em oscilações. O mesmo vale para o segmento de seguros, que é dependente das vendas dos veículos. Importante ressaltar que a aproximação dos últimos meses do ano também carrega preocupação por parte dos consumidores, que já se organizam financeiramente para o ano seguinte”, avalia.
Ainda de acordo com o INDS, a região Sul do Brasil registrou o maior recuo de demanda em outubro: -13,56% a menos do que no mesmo mês do ano anterior. Sudeste (-11,26%), Centro-Oeste (-10,27%), Nordeste (-8,30%) e Norte (-7,11%) completam o ranking.

Alta de financiamentos se mantém

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 mostram que os financiamentos para o setor de veículos se mantiveram em crescimento durante o mês de agosto. Considerando apenas autos e comerciais leves, tanto novos quanto usados, houve alta de 7,4% contra setembro de 2025 e um crescimento de 0,5% na comparação com agosto do ano passado, com cerca 481 mil unidades financiadas. No acumulado do ano, até o momento, os financiamentos somados correspondem a aproximadamente 6,018 milhões de veículos, considerando todas as categorias, quase 60 mil a mais que o registrado em 2024.

Mudança de comportamento

O recorte por idade do INDS mostrou um cenário diferente do convencional. Na comparação anual, a faixa etária de condutores entre 18 e 25 anos, historicamente menos cautelosos, foi a única com um crescimento de demanda: 7,89% a mais do que em outubro de 2024. Em contrapartida, entre os condutores mais velhos – com 60 anos ou mais, que tradicionalmente apresentam maior procura por seguros – houve queda de 15,29%, a maior registrada no período.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Negócios

Fotona estreia no Rio após impacto em SP e reforça compromisso com saúde, tecnologia e comunicação responsável

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Após a repercussão do encontro que reuniu 150 influenciadores em São Paulo, a Fotona, líder global em tecnologia a laser, realizou, no dia 30 de novembro, sua primeira edição do movimento Ciência com Influência no Rio de Janeiro. A chegada ao estado marca a expansão de um projeto que une informação qualificada, vivência prática e responsabilidade no diálogo sobre saúde.

O evento aconteceu no Quiosque Musa, em São Conrado, reunindo 50 influenciadores em uma experiência ao ar livre que conectou wellness, atividade física, tecnologia e conteúdo. Entre os convidados estiveram Rachel Apollonio, Isabella Santoni, Day Mesquita, Erika Schneider e outros nomes de destaque, reforçando a relevância cultural e digital da iniciativa.

Em um momento de grande debate global sobre a responsabilidade de comunicar temas ligados à saúde, a Fotona destaca seu posicionamento: segurança, técnica e resultados reais são pilares inegociáveis. A companhia entende que, diante do volume crescente de informações nas redes sociais, comunicar saúde exige cuidado e compromisso, e transformou essa missão em experiência.

Durante o encontro, os criadores de conteúdo tiveram acesso a informações sobre a tecnologia Fotona, reconhecida mundialmente por sua precisão, segurança e eficácia, e vivenciaram uma dinâmica voltada a bem-estar e movimento, conectando ciência, prática e cotidiano. A proposta foi apresentar, de forma leve e acessível, como a tecnologia pode ser comunicada com responsabilidade e alinhamento científico.

Com o movimento Ciência com Influência, a Fotona reforça seu papel no diálogo entre inovação, saúde e comunicação, contribuindo para a formação de uma nova geração de creators mais preparados, conscientes e alinhados às necessidades reais da população.

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Negócios

Dezembrite digital: por que o consumidor está exausto e como as marcas precisam se comunicar para não afastá-lo

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A perspectiva de Nah Casoti, mercadóloga e especializada comportamento do consumidor

O fim do ano chega acompanhado de uma avalanche de ofertas, campanhas repetitivas e conteúdos que disputam atenção a qualquer custo. Esse excesso cria um fenômeno cada vez mais evidente: a dezembrite digital, quando o consumidor entra em um estado de fadiga emocional e mental devido ao volume de estímulos nas redes sociais. Para a mercadóloga e especializada em comportamento do consumidor Nah Casoti, esse cansaço é real e exige uma mudança imediata na forma como marcas se comunicam.

Segundo Nah, o consumo de conteúdo está passando por uma transformação. “As pessoas estão saturadas de informação, de fórmulas prontas e de marcas que dizem a mesma coisa. O público quer clareza, simplicidade e utilidade. Quem continuar forçando venda o tempo todo vai perder relevância”, afirma. A especialista explica que a dezembrite digital não é apenas um cansaço momentâneo, mas um alerta de comportamento: o cliente começa a filtrar mais, engajar menos e comprar somente de quem realmente entrega valor.

Nah observa que, historicamente, o final de ano sempre foi um período de alta comunicação comercial. Mas agora o ritmo frenético das redes sociais fez esse cenário mudar. “Hoje existe uma cobrança enorme por constância, por aparecer, por postar sem parar. Só que o consumidor não tem a mesma energia que o algoritmo exige. Ele está cansado. E quando ele cansa, ele desconecta”, explica.

Para não afastar esse público, a especialista defende que marcas e criadores precisam adotar uma comunicação mais humana e estratégica. “O volume é sim importante, mas não pode ser acima da qualidade. O que sustenta uma marca é narrativa, posicionamento e coerência. Se o conteúdo não cria conexão, não adianta aumentar o volume”, destaca Nah.

A seguir, Nah Casoti aponta os caminhos para marcas que desejam se comunicar com inteligência durante a dezembrite digital:

1. Reduza a ansiedade de aparecer o tempo todo
Nah afirma que o consumidor quer qualidade, não quantidade. “O público não aguenta mais conteúdo raso. Uma mensagem bem construída vale muito mais do que dez posts repetidos.” Ela reforça que consistência não é sinônimo de excesso, mas de coerência.

2. Aposte em uma narrativa clara e útil
Conteúdos que entregam valor real se destacam. “A narrativa bem amarrada é o que diferencia quem só posta por obrigação de quem realmente entende o público. Quando a marca tem história, propósito e coerência, o consumidor permanece, mesmo cansado”, diz Nah.

3. Humanize a comunicação
De acordo com a especialista, as pessoas estão buscando identificação e acolhimento. “No meio do caos informacional, quem fala simples, quem fala de verdade e quem respeita o tempo do consumidor sai na frente.”

4. Ofereça menos estímulos e mais clareza
Nah explica que, quando tudo é urgente, nada é importante. “O consumidor está reagindo com irritabilidade e desconexão porque não consegue processar tanta coisa. Sua marca precisa ser um ponto de respiro, não mais um ruído.”

5. Saia da bolha do digital
Para a especialista, as marcas precisam olhar para além das redes sociais. “Marketing não é panfletar conteúdo. Marketing é entender comportamento, jornada, contexto. Muitas empresas estão esgotando o consumidor porque estão presas à bolha das trends.”

6. Use o calendário com inteligência e não com desespero
A enxurrada de promoções no fim do ano pode afastar ao invés de atrair. “O público já sabe que vai ser bombardeado. Então só funciona quem entrega ofertas justas, com comunicação honesta e sem pressão exagerada.”

7. Foque em relacionamento, não apenas em vendas
Para Nah, o futuro do marketing é relacional. “Quem pensa só na venda da semana perde o cliente do ano todo. O consumidor quer ser ouvido, não perseguido.”

Para a especialista, a dezembrite digital é uma oportunidade de evolução, não um problema. “A fadiga do consumidor é um sinal claro de que o mercado precisa amadurecer. As marcas que entenderem isso agora estarão muito à frente em 2026. Comunicação inteligente, estratégica e humana sempre vence.”

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