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Como as roupas ajudam as crianças a criar memórias afetivas?

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Menina bonitinha com sacos de compras em um fundo amarelo

Se você fechar os olhos por alguns segundos, provavelmente vai se lembrar de uma roupa da sua infância. Pode ser aquele vestido florido do aniversário de cinco anos, a camiseta que usava para brincar com os primos ou o pijama que sua avó te deu. 

Simples, né? Mas marcante. E isso acontece porque as roupas têm o poder de criar memórias afetivas — especialmente na infância. A relação entre roupa e afeto vai muito além da estética. 

Neste artigo, conversaremos sobre como as roupas contribuem para a construção dessas memórias, por que certos vestidos infantis se tornam tão simbólicos, e como transformar o vestir em um momento cheio de significado dentro da família.

Qual o poder das roupas na construção de memórias?

Memórias afetivas não se constroem apenas com grandes acontecimentos. Muitas vezes, elas nascem dos detalhes: um cheiro, uma textura, uma imagem guardada na memória visual. E a roupa é um elemento que carrega todos esses sentidos.

Vestir-se é, para a criança, uma experiência sensorial. Os tecidos tocam a pele, as cores e estampas despertam emoções, o ato de se vestir com a ajuda de alguém querido vira parte de uma rotina que, aos poucos, vai se consolidando como afeto.

Quando uma roupa está presente em momentos especiais — uma festa, uma viagem, um encontro importante — ela se transforma em símbolo. E esse símbolo carrega sentimentos que duram por toda a vida.

Por que peças especiais de loja de vestido infantil viram lembranças valiosas?

Sabe aquele vestido lindo que você comprou especialmente para a festa de aniversário da sua filha? Ou o macacão fofo usado no primeiro passeio na casa da vovó? Essas peças, geralmente adquiridas com carinho, cuidado e intenção, têm grandes chances de se tornarem lembranças afetivas.

  • A escolha da peça foi emocional;
  • Ela esteve presente em momentos marcantes;
  • Ganhou um significado emocional ao ser elogiada, fotografada ou usada em um momento bom.

Lojas de vestido infantil que se preocupam com acabamento, design e conforto costumam oferecer roupas que não apenas vestem bem, mas que também encantam. E esse encantamento é o primeiro passo para a construção de uma memória.

Como transformar a escolha de roupas em momentos familiares significativos?

Vestir uma criança pode (e deve!) ser mais do que uma tarefa prática. Pode ser um momento de vínculo, de conversa, de troca. Incluir a criança na escolha das próprias roupas, explicar por que certas peças são especiais ou até guardar juntas aquelas que já não servem mais — tudo isso constrói um senso de afeto e pertencimento.

Veja algumas formas de transformar esse processo em memória:

  • Escolha a roupa junto com a criança — deixe que ela participe, opine, experimente;
  • Conte histórias ligadas à peça — “Esse vestido foi o que você usou no seu primeiro passeio na praia”;
  • Guarde peças simbólicas com carinho — envolva a criança nesse momento de despedida;
  • Crie pequenos rituais — separar a roupa da escola no domingo à noite, escolher o look da festa juntas.

Cada um desses gestos mostra à criança que a roupa vai além do tecido — ela carrega significado, cuidado, intenção.

Quais tipos de peças costumam marcar fases importantes da infância?

Algumas roupas ficam na memória com mais força. Isso acontece porque estão diretamente ligadas a rituais de passagem ou momentos marcantes. Veja os tipos de peças que costumam criar memórias afetivas de forma mais intensa:

1. Roupas de aniversário

Quase sempre associadas a momentos felizes, cheios de carinho, bolo, fotos e presentes.

2. Uniformes escolares

Simbolizam o começo de uma nova fase, a entrada em um novo ciclo, os primeiros amigos.

3. Vestidos de festa

Principalmente quando usados em casamentos, formaturas, apresentações ou festas de família.

4. Fantasias

Aquela roupa de princesa, super-herói ou animal preferido é uma verdadeira viagem ao mundo da imaginação.

5. Roupas herdadas

Peças que vieram de irmãos, tias, avós — e carregam uma história de família por trás.

6. Roupas feitas à mão

Peças artesanais, feitas pela avó ou por uma costureira próxima, costumam ganhar um valor emocional forte.

Essas roupas não apenas marcam a infância, mas muitas vezes acompanham a criança por meses — e depois ficam guardadas por anos.

Como preservar roupas que se tornaram memórias afetivas?

Guardar roupas com valor afetivo é uma forma bonita de preservar histórias. Mas não basta dobrar e jogar no fundo da gaveta. Separamos algumas dicas para conservar essas peças com cuidado:

1. Lave e guarde a peça limpa

Manchas antigas tendem a oxidar e estragar o tecido com o tempo.

2. Use caixas organizadoras ou saquinhos de tecido

Evite plástico, que pode abafar e gerar mofo. Prefira caixas arejadas.

3. Identifique a peça com uma etiqueta

Você pode anotar: data, ocasião e até imprimir uma foto daquele dia especial.

4. Evite exposição direta à luz

A luz do sol pode desbotar tecidos com o tempo. Guarde em locais escuros e secos.

5. Crie um baú da infância

Separar um espaço físico (ou até digital, com fotos) para armazenar essas memórias pode ser um projeto emocionante e significativo. Esse cuidado com a preservação mostra à criança que aquilo que ela viveu foi importante, e que a história dela merece ser lembrada.

Conclusão

A infância passa rápido, mas deixa rastros afetivos que nos acompanham por toda a vida. As roupas são uma dessas formas silenciosas de eternizar momentos, sentimentos, fases e pessoas queridas.

Por isso, da próxima vez que você escolher uma roupa para a sua filha, seu filho, afilhada ou sobrinho, lembre-se: você pode estar ajudando a criar memórias afetivas que vão durar para sempre.

Se este artigo te tocou de alguma forma, compartilhe com outras famílias, mães, pais ou responsáveis. Espalhar carinho também é uma forma de vestir o mundo com afeto.

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Lucas Pedroza Daniel: da linha de frente à pesquisa — o médico que transforma a urgência em ciência

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Quando o plantão aperta e o relógio corre contra o desfecho, Lucas Pedroza Daniel costuma fazer o que aprendeu na prática: transformar urgência em método. Diretor clínico da UPA Quietude, em Praia Grande (SP), desde 2022, ele liderou em 2025 a implementação do Protocolo de Intoxicação por Metanol — um daqueles documentos que salvam minutos, organizam equipes e, na prática, salvam vidas.

Formado em Medicina em Cuba (2007–2014) e com revalidação pela UNESP em 2017, Lucas escolheu a Medicina de Família e Comunidade como espinha dorsal da carreira, complementando a formação com pós-graduação na área. O interesse pela comunidade começou cedo: ESF em São Miguel do Guamá (PA), depois São Vicente (SP), e a trajetória continua entre prevenção e agudo — das visitas domiciliares às salas vermelhas da urgência. A experiência no SAMU Santos como médico de resgate e regulador (2020–2021) acrescentou a visão de rede e a disciplina do minuto a minuto que hoje marcam sua liderança.

Da rotina nasce ciência
O fio que costura o trabalho de Lucas é a capacidade de converter “o que acontece todo dia” em conhecimento organizado. Entre os corredores da UPA e as reuniões de equipe, ele estruturou projetos que tratam a prática como laboratório vivo: protocolos de intoxicação, propostas de diretrizes para eventos toxicológicos como os relacionados ao fentanil e, sobretudo, a aplicação de inteligência artificial (IA) à Atenção Primária à Saúde (APS) — sempre com o cuidado de discutir ética, governança e aplicabilidade clínica.

Esse compromisso aparece também na docência. Como preceptor de internos (UNAERP) e tutor de TCCs, Lucas faz da UPA e da APS campos de aprendizagem real, onde estudantes experimentam, com supervisão, o ciclo completo: acolher, raciocinar, decidir, registrar e melhorar.

Pesquisa aplicada, com nome e sobrenome
Nos últimos anos, Lucas ampliou a atuação acadêmica como orientador de iniciação científica voluntária (PIVIC/FABRANI), conduzindo dois projetos de 180 horas cada: um sobre IA no suporte à decisão cirúrgica — com foco no pré-operatório, risco cirúrgico e estratificação de pacientes — e outro sobre IA na triagem e predição de doenças crônicas na APS, com ênfase nos desafios éticos e operacionais. São estudos que nascem do chão de fábrica da saúde e retornam à assistência em forma de ferramenta.

Reconhecimento e serviço
A atuação de Lucas combina gestão de serviço público (UPA concursado), prática comunitária e regulação de urgências, com histórico de implantação de protocolos e formação de times. Em paralelo, ele mantém vínculos com entidades de classe e projeta homenagens institucionais locais — sinal de que o trabalho repercute para além da escala do plantão.

Para Lucas, a Medicina de Família é a ponte entre a urgência e a prevenção. É ela que traduz o “pico” do serviço em aprendizagem para o território; que transforma o caso crítico de hoje em protocolo, trilha clínica e educação para amanhã. “O que a gente faz na pressa precisa virar conhecimento — para que, da próxima vez, a pressa encontre um caminho.”  É também a APS que devolve à urgência o contexto do paciente — sua casa, seus vínculos, seus determinantes. Entre um e outro, ele escolheu ser esse elo: o médico que organiza a pressa, compartilha o raciocínio e devolve ciência para a rotina.

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Com mais de 16.700 unidades, Brasil supera número de venda de seminovos e usados de 2024

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Em Salvador, último feirão do ano oferece 1.500 veículos com preços que variam entre R$ 29.900 e R$ 220 mil

Um levantamento divulgado no início de dezembro pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) aponta que o Brasil já superou em 17% o número de venda de veículos seminovos e usados em todo o ano de 2024. Segundo o estudo, foram vendidas 15.777.594 unidades no país nos 12 meses do ano passado, contra 16.734.441 de janeiro a novembro de 2025.

Em nota, a entidade informou uma projeção de encerramento para 2025 com a impressionante marca de aproximadamente 18 milhões de vendas, consolidando um novo patamar de desempenho para o setor.

A Bahia segue na liderança de vendas entre os nove estados do Nordeste, com destaque para Salvador, que tem no feirão “Duelo dos Seminovos” um case de sucesso que superou neste ano o próprio recorde nacional em financiamentos, R$ 7,5 milhões na edição de agosto.

Entre sexta (12) e domingo (14), a Associação Oficial de Revendedores de Veículos do Estado da Bahia (Assoveba) realiza a última edição do ano, o “Duelo dos Seminovos 29”, excelente oportunidade para trocar de carro ou moto ou fazer a primeira aquisição.

De acordo com a entidade, são 32 lojas comercializando veículos de todos os níveis e gostos, com preços que variam entre R$ 29.900 e R$ 220 mil.

As condições de pagamento também impressionam, já que, conforme o perfil do cliente, o primeiro pagamento pode ser realizado no mês do São João do ano que vem. As taxas de financiamento da Safra Financiamentos, financeira oficial do evento, partem de 0,99% ao mês (para veículos selecionados), mas também há opções com planos de até 60 meses com zero de entrada. Ressaltando que as condições não são cumulativas.

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Quando os sintomas não têm nome: O Clínico Geral volta a ser essencial e o Dr. Magno Prado explica por quê

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Com sintomas difusos e múltiplas queixas, o Clínico Geral volta a ocupar um lugar essencial

Durante muito tempo, o Clínico Geral foi a figura central das famílias. Era o médico que conhecia a história de cada paciente e ajudava a entender o que fazer diante dos primeiros sinais de que algo não ia bem. Com a expansão das especialidades, essa referência foi se diluindo, e muitos passaram a procurar diretamente um especialista, mesmo sem clareza sobre o que realmente precisavam. Só que, nos últimos anos, o fluxo começou a mudar.

Os consultórios têm recebido cada vez mais pessoas com queixas variadas e sintomas que não apontam de imediato para uma área específica. Dores que aparecem e somem, cansaço sem padrão, mal-estares que se alteram conforme a rotina e desconfortos que parecem se contradizer. É o tipo de quadro que deixa qualquer pessoa em dúvida sobre por onde começar. “É comum o paciente tentar adivinhar qual especialista deve procurar e acabar passando por vários consultórios sem chegar a uma resposta”, explica o médico Dr. Magno Prado.

É justamente nessa confusão que o Clínico Geral se torna indispensável. Sua função é avaliar o conjunto da história do paciente e não apenas um ponto isolado dela. Hábitos, sono, alimentação, histórico familiar, uso de medicamentos e fatores emocionais entram na mesma conversa, ajudando a conectar sinais que, sozinhos, não formariam um quadro claro. “Antes de pedir exames, é fundamental entender a história do paciente. Muitas vezes, o diagnóstico começa aí”, afirma.

A experiência hospitalar de Dr. Magno reforçou essa visão. O contato com perfis muito diferentes e sintomas que variam em intensidade e origem o levou a desenvolver uma capacidade rápida de integrar informações. Com a procura crescente por avaliações mais completas, passou a dedicar mais tempo ao consultório, ambiente em que consegue acompanhar cada caso com continuidade. Hoje, ele atende presencialmente na Clínica Amare+, em Itabaiana, e também realiza consultas online para pacientes de outras regiões do país.

Essa atuação integrada ajuda a reduzir a chamada peregrinação médica, quando a pessoa circula entre especialistas sem encontrar respostas. Organizar o primeiro atendimento poupa tempo, evita exames desnecessários e garante encaminhamento correto quando uma avaliação mais específica é realmente indicada. Para quadros difusos, essa lógica faz diferença: diminui a ansiedade, melhora o entendimento do próprio corpo e conduz o paciente por um caminho mais claro.

Outro ponto que sublinha a importância do Clínico Geral é a necessidade de acompanhamento contínuo. Em crianças, adultos e idosos, os sintomas mudam conforme a rotina, o estresse, a alimentação, o sono e até as condições climáticas. Um acompanhamento próximo permite perceber nuances que só aparecem com o tempo e ajustar o cuidado conforme a evolução do quadro. “A boa clínica nasce da escuta. Quando o paciente se sente seguro para contar o que está acontecendo, conseguimos enxergar o caminho com mais clareza”, afirma Dr. Magno.

Saber quando procurar um Clínico Geral ajuda a evitar desalinhamentos. Sintomas persistentes, desconfortos que mudam de padrão, mal-estares que permanecem após infecções e combinações de sinais que não se encaixam em uma única especialidade são motivos para agendar uma avaliação. Consultas presenciais e online ampliam o acesso e facilitam o primeiro cuidado, permitindo que o processo de investigação comece mais cedo.

O movimento de valorização do Clínico Geral revela algo importante sobre a saúde atual. Em um momento de sintomas variados e diagnósticos complexos, o profissional que integra informações, conduz o processo com clareza e acompanha a evolução do paciente volta a ser essencial. É nesse encontro entre visão ampla, escuta cuidadosa e continuidade que se destaca o trabalho do Dr. Magno Prado, devolvendo ao cuidado aquilo que muitas vezes se perdeu no ritmo acelerado da vida diária: tempo, atenção e sentido.

Para agendar atendimento presencial ou online com o Dr. Magno Prado (CRM 7659-SE), envie mensagem para: https://wa.me/5579988241546

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