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Competição global, GSEA, destaca talentos universitários no Brasil

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O empreendedorismo jovem tem ganhado força no Brasil, impulsionado por uma nova geração que busca independência financeira e inovação. No dia 19 de março, o Rio de Janeiro será palco da final regional do Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a maior competição universitária de empreendedorismo do mundo. Promovido pela Entrepreneurs’ Organization (EO Brasil), o evento reunirá jovens visionários que já lideram seus próprios negócios, conectando-os a uma rede global de mais de 18 mil empreendedores. Além da visibilidade internacional, os participantes concorrem a mentorias, prêmios em dinheiro e a chance de representar o Brasil na final global.

Brasil, março 2025: O Brasil tem visto uma explosão no número de jovens empreendedores nos últimos anos, impulsionada tanto pelo desejo de autonomia quanto pela necessidade de inovação em um mercado cada vez mais dinâmico. Segundo o Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), 8 milhões de jovens entre 18 e 24 anos já estão à frente de seus próprios negócios. E o futuro promete um crescimento ainda maior: um levantamento recente da startup Caju e da consultoria Consumoteca apontou que 54% da Geração Z na América Latina deseja empreender, enquanto apenas 19% ainda enxergam carreira em empresas tradicionais como um objetivo.

Esse movimento de juventude empreendedora se reflete também nos dados do Sebrae, que mostram um crescimento de 23% no número de empreendedores entre 18 e 29 anos ao longo da última década. Hoje, eles já representam 16,5% dos quase 30 milhões de empresários do país, majoritariamente no setor de serviços. No entanto, a jornada do empreendedor jovem ainda encontra desafios, como acesso a crédito e suporte adequado para transformar boas ideias em negócios sustentáveis.

É exatamente nesse contexto que a maior competição de empreendedorismo universitário do mundo, o Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), se destaca. Criado pela Entrepreneurs’ Organization (EO), o evento busca não apenas premiar, mas também capacitar esses jovens que já encaram a realidade do mercado enquanto ainda estão na faculdade. No Brasil, a final regional acontece no Rio de Janeiro, no dia 19 de março, e promete reunir talentos que sonham alto e atuam com ousadia.

A competição avalia não apenas os números dos negócios, mas também as histórias dos empreendedores por trás deles. “O GSEA não é só uma premiação, é um catalisador de mudanças. Estamos falando de jovens que já estão impactando o mercado e que precisam de oportunidades para crescer”, afirma Guy Peixoto Neto, principal mentor da EO no Brasil. “O empreendedorismo jovem no país é um fenômeno que só cresce. E nós, como sociedade, temos o dever de impulsionar essa nova geração para que ela possa inovar, gerar empregos e transformar realidades.”

O GSEA funciona em quatro etapas: local, nacional, regional e global. Os três finalistas brasileiros terão a oportunidade de competir internacionalmente com representantes de mais de 50 países, disputando prêmios em dinheiro que podem chegar a US$ 50 mil para o vencedor global. Mas mais do que prêmios financeiros, os participantes ganham mentorias de especialistas, exposição midiática e, principalmente, fazem parte de uma rede global de empreendedores que ultrapassa 18 mil membros em 76 países.

Para Guy Peixoto Neto, um dos grandes diferenciais do GSEA é essa conexão entre jovens empresários e empreendedores experientes. “Quando você participa de uma competição como essa, você não só recebe feedbacks valiosos, mas se insere em um ecossistema global que pode abrir portas que talvez demorassem anos para se abrir de outra forma”, explica. “O Brasil tem talentos incríveis e muitas boas ideias, mas ainda precisamos melhorar o suporte a esses jovens para que eles consigam tirar seus projetos do papel e escalar suas empresas.”

O evento não é apenas uma competição, mas uma vitrine do potencial do empreendedorismo jovem no Brasil e no mundo. Com a crescente adesão de estudantes ao universo dos negócios e a necessidade cada vez maior de inovação, iniciativas como o GSEA desempenham um papel fundamental no fortalecimento desse ecossistema, dando voz e oportunidades aos líderes do futuro. Para os interessados, as inscrições para a edição de 2025 já estão abertas, oferecendo uma chance única de apresentar suas ideias ao mundo e fazer parte da maior rede de empreendedores do planeta.

SERVIÇO
Final global do GSEA – Global Student Entrepreneur Awards
🗓 19/03/25
📍 Hotel Grand Mercure Copacabana – Rua Souza Lima, 48, Rio de Janeiro (RJ)

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Goldko, marca de chocolates sem açúcar da família Kopenhagen, inaugura loja em Manaus

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A unidade é a primeira da rede na região Norte do Brasil

A Goldko acaba de inaugurar a primeira franquia localizada na Região Norte. A unidade fica no Amazonas Shopping, em Manaus, e simboliza um novo marco na expansão da chocolateria e cafeteria focada em saudabilidade. O evento de inauguração foi um grande sucesso, atraindo uma multidão de amantes de chocolate e café que desejavam por opções saudáveis, sem abrir mão do sabor.

A inauguração da unidade GoldKo contou com uma programação especial, incluindo degustações dos produtos exclusivos da marca, que encantaram o público com suas receitas inovadoras e ingredientes de alta qualidade. Os visitantes puderam experimentar delícias como chocolates sem adição de açúcares e opções de café especial, todos preparados com o carinho e dedicação que caracterizam a GoldKo.

“Estamos muito felizes em finalmente trazer a GoldKo para Manaus e compartilhar nossa filosofia de indulgência saudável com a comunidade local”, afirmou Wagner Santos, franqueado da loja GoldKo Amazonas. “A receptividade do público foi incrível, e a inauguração é apenas o começo de uma jornada que promete muitas novidades.”

A GoldKo se destaca por ser a única chocolateria e cafeteria com um enfoque na saudabilidade, proporcionando uma experiência única para aqueles que buscam opções deliciosas que também respeitam o bem-estar. Com a nova unidade no Amazonas Shopping, a marca reafirma seu compromisso em expandir sua presença e tornar suas delícias acessíveis a mais pessoas.
**A família Kopenhagen, atualmente, não possui qualquer relação com a marca Chocolates Kopenhagen*

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Nova Lei Obriga Empresas a Cuidarem da Saúde Mental dos Colaboradores

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O Papel Fundamental de Profissionais como a Psicoterapeuta Ana Chaves

A partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas no Brasil serão legalmente obrigadas a implementar ações específicas para promover a saúde mental de seus colaboradores. A exigência vem da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que agora incorpora a avaliação e gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho.

Em meio a esse novo cenário, ganha destaque o papel de profissionais especializados em saúde emocional, como a psicoterapeuta Ana Chaves, cuja atuação se mostra essencial para a adaptação das empresas às novas exigências e, mais do que isso, para a construção de ambientes corporativos verdadeiramente saudáveis.

Entendendo os Riscos Psicossociais

Sobrecarga de trabalho, jornadas exaustivas, metas inalcançáveis, assédio moral e falta de suporte emocional são apenas alguns exemplos de riscos psicossociais. Esses fatores, muitas vezes invisíveis aos olhos da gestão tradicional, podem desencadear ansiedade, depressão, burnout e até afastamentos prolongados.

É nesse ponto que entra a contribuição técnica e humana de Ana Chaves. Com anos de experiência em psicoterapia clínica e organizacional, ela atua diretamente na identificação precoce desses riscos, além de desenvolver estratégias de prevenção e suporte psicológico contínuo para equipes e lideranças.

O que a nova NR-1 exige das empresas?

As novas diretrizes incluem a realização de Análises Ergonômicas do Trabalho (AET) com enfoque também na carga mental, além da elaboração de um Plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) que contemple fatores emocionais. A regulamentação exige ainda programas de apoio psicológico, monitoramento dos níveis de estresse e políticas ativas contra assédio e discriminação.

Ana Chaves ressalta que “não se trata apenas de cumprir uma lei, mas de desenvolver uma cultura organizacional mais empática, acolhedora e sustentável. Cuidar da saúde mental dos colaboradores é, hoje, um diferencial competitivo.”

Empresas que não se adaptarem poderão ser penalizadas

As empresas que descumprirem as novas normas estarão sujeitas a multas e sanções. Além disso, a negligência com o bem-estar emocional pode provocar queda na produtividade, aumento no absenteísmo e rotatividade elevada, fatores que afetam diretamente os resultados financeiros e a imagem institucional da organização.

Um investimento que retorna em resultados reais

Estudos apontam que cada R$1 investido em saúde mental pode retornar entre R$4 e R$6, seja por meio da produtividade, da redução de afastamentos ou da melhora no clima organizacional. Para Ana Chaves, esse retorno vai além dos números: “é sobre preservar pessoas, fortalecer vínculos e construir espaços de trabalho onde todos possam se desenvolver com equilíbrio e dignidade.”

Preparar-se é estratégico — e urgente

Com a proximidade da nova exigência legal, empresas que buscam se antecipar já estão contando com profissionais como Ana Chaves para:
• Treinar líderes para uma gestão emocionalmente inteligente
• Realizar diagnósticos de saúde mental organizacional
• Criar espaços de escuta ativa e suporte emocional
• Implantar programas preventivos de bem-estar

Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico e exigente, a presença de psicoterapeutas no ambiente empresarial não é apenas necessária — é estratégica, legal e humana. Ana Chaves representa esse novo olhar: mais sensível, mais comprometido e essencial para um futuro corporativo mais saudável.

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Lançamento do “Manual de Boas Práticas Antirracistas” reúne grandes nomes do mercado da comunicação para discutir os desafios e os avanços rumo a uma comunicação digital mais inclusiva e representativa

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  • O evento, realizado no Instituto Peregum, trouxe mesa de debate com a participação de lideranças de organizações como a Agência Mural, Alma Preta, Nós, Mulheres da Periferia e Folha de São Paulo
  • Na ocasião também houve o lançamento do GriôTech, projeto digital desenvolvido em parceria entre o Instituto Peregum e a Mozilla Foundation

O Instituto de Referência Negra Peregum foi palco de um evento marcante no campo da comunicação digital: o lançamento do “Manual de Boas Práticas Antirracistas para a Comunicação Digital”, promovido pela Rede de Jornalistas Pretos pela Diversidade na Comunicação (Rede JP) e com o apoio do Instituto Peregum e da Cátedra de Comunicação da Unesco, reuniu especialistas e profissionais da mídia para discutir a evolução do mercado e os desafios enfrentados pelos negros no ambiente digital e no mercado como um todo, destacando a importância de iniciativas que reforcem e promovam a diversidade e inclusão também no contexto da comunica digital.

O evento teve como ponto alto o painel de debate, moderado por Marcelle Chagas, fundadora da Rede JP, que trouxe à tona uma reflexão crucial sobre os obstáculos ainda presentes no mercado digital, especialmente para as populações negras e periféricas. Para Marcelle, o lançamento do manual representa um momento decisivo para a transformação da comunicação digital no Brasil.

“Estamos diante de uma oportunidade única de transformar o mercado digital em um espaço mais inclusivo. A comunicação digital tem sido historicamente um reflexo das desigualdades da sociedade, e é por isso que a criação de práticas antirracistas é fundamental. Este manual não é apenas um guia de boas práticas; é uma ferramenta que visa corrigir as distorções e estigmas que muitas vezes marcam as narrativas da população negra. Temos muitos desafios pela frente, mas estamos dando um passo importante ao fomentar uma comunicação que respeite e promova a diversidade racial”, afirma Marcelle.

Em uma mesa de debate que trouxe figuras importantes do contexto da comunicação como, Flávia Lima, editora de Diversidade da Folha de S. Paulo; Lívia Lima, jornalista e cofundadora do Nós, mulheres da Periferia; Cinthia Gomes, diretora institucional da Agência Mural; Denise Mota, jornalista e autora do manual; Veronica Lima, jornalista e coordenadora de comunicação na AJor; e Pedro Borges,  do Alma Preta, os especialistas compartilharam suas visões sobre o mercado, pontuando suas experiências na implementação de políticas de diversidade no jornalismo, além de discutirem a importância de dar voz às comunidades periféricas, as dificuldades enfrentadas por jornalistas negros no acesso a cargos de liderança e o papel essencial do jornalismo negro na reconfiguração da narrativa social que ainda é predominante nos dias de hoje.

“Temos uma história de luta e de resistência, no entanto, acredito que é mais do que necessário que possamos resgatar os conceitos que nos trouxeram até aqui. Trata-se de um resgate historio diário, para que não sejamos engolidos pelo dia a dia em uma batalha legitima que é vivida por milhares de pessoas todos os dias”, destaca Flávia Lima.

A partir dessas discussões, o Manual de Boas Práticas Antirracistas foi apresentado como uma solução prática para transformar essa realidade, oferecendo diretrizes claras para organizações, agências de comunicação e profissionais da mídia.

“Temos a responsabilidade de repensar as formas de comunicação que prevalecem na sociedade, e isso inclui a digital. A comunicação não pode continuar sendo uma ferramenta que reforce a exclusão e a discriminação. Este manual traz uma oportunidade para todos nós, profissionais de comunicação, refletirmos sobre o papel que desempenhamos na construção de uma sociedade mais justa”, completou Denise Mota, também autora do livro e jornalista da Folha de São Paulo e AFP.

A ocasião também marcou o lançamento do GriôTech, um projeto digital desenvolvido em parceria entre o Instituto Peregum e a Mozilla Foundation. O objetivo do GriôTech é enfrentar desigualdades tecnológicas e promover a autonomia digital das comunidades negras e periféricas. Através da promoção de boas práticas, a iniciativa visa combater a desinformação e as fake news, além de fortalecer o protagonismo das populações negras no universo digital.

Com uma proposta educativa e estratégica, o e-book se torna uma ferramenta essencial na luta contra a desinformação, que muitas vezes perpetua estereótipos e discursos de ódio. “O GriôTech é mais do que uma ferramenta técnica, ele visa criar uma rede de apoio digital que seja inclusiva, que permita a participação ativa das comunidades negras no mundo online”, finaliza Marcelle Chagas.

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