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Condomínio em SC tenta proibir relações sexuais após 22h; especialista explica por que a regra é ilegal

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Um condomínio em São José, na Grande Florianópolis, gerou polêmica ao aprovar uma regra inusitada: proibir relações sexuais após as 22h.

A decisão foi tomada em assembleia condominial após 18 reclamações formais de vizinhos incomodados por gemidos, batidas de móveis e conversas em tom elevado durante a madrugada.

O caso rapidamente viralizou nas redes sociais, sendo apelidado de “toque de recolher do amor”.

Segundo relatos de moradores, além da norma, o regulamento prevê advertências por escrito, multas de R$ 237 para reincidências e, em casos mais extremos, a possibilidade de apresentação de áudios gravados como prova em futuras assembleias. Também foi cogitada a instalação de sensores de ruído nos corredores do prédio.

Medida não tem validade legal

Apesar da votação em assembleia, a decisão não tem respaldo jurídico, conforme explica o advogado Daniel Romano Hajaj, especialista em Direito Condominial e do Consumidor.

“Um condomínio pode e deve estabelecer regras para garantir o bem-estar coletivo, mas não pode interferir em questões que envolvam a intimidade e a vida privada das pessoas dentro de suas unidades, como relações sexuais. A legislação brasileira protege a privacidade domiciliar, e uma norma desse tipo não se sustenta juridicamente”, afirma o advogado Daniel Romano Hajaj.

De acordo com o advogado Daniel Romano Hajaj, a medida adequada seria regulamentar o barulho de forma ampla, aplicando regras que valham para qualquer atividade que gere perturbação, como festas, instrumentos musicais ou obras, independentemente de sua origem.

“O que a lei realmente proíbe é o excesso de ruído, especialmente no período noturno. Isso já está previsto na chamada Lei do Silêncio, que estabelece que, após as 22h, não se pode perturbar a tranquilidade dos vizinhos. Mas direcionar uma regra especificamente para relações sexuais extrapola completamente a função do condomínio e pode gerar ações judiciais por violação de direitos fundamentais”, explica o advogado Daniel Romano Hajaj.

Direito à intimidade e à liberdade

Segundo a Constituição Federal, a intimidade e a vida privada são direitos fundamentais, protegidos pelo artigo 5º. Para o especialista, qualquer tentativa de controle sobre a vida íntima dos moradores representa abuso de poder por parte da administração condominial.

“Mesmo que a norma tenha sido aprovada em assembleia, ela não pode violar a Constituição. Não existe votação que permita abrir mão de direitos fundamentais. O que o condomínio pode fazer é atuar no âmbito do barulho excessivo, que deve ser combatido por meio de advertências, multas e, em casos extremos, até ação judicial — mas sempre de forma genérica e sem invadir a intimidade dos condôminos”, esclarece o advogado Daniel Romano Hajaj.

Alternativas para resolver o problema

O advogado Daniel Romano Hajaj recomenda que condomínios enfrentem situações semelhantes por meio de medidas mais equilibradas, como:

• Campanhas educativas sobre convivência e respeito aos horários de silêncio;

• Regras claras sobre níveis de ruído permitidos, aplicáveis a todas as situações;

• Mediação entre as partes envolvidas antes da aplicação de multas ou medidas mais severas;

• Em casos graves, registro de boletim de ocorrência por perturbação do sossego.

Conclusão

Embora compreensível a insatisfação dos vizinhos com barulhos durante a madrugada, a tentativa de proibir relações sexuais é ilegal e ineficaz. O foco deve ser na gestão do ruído, sem interferir na esfera privada dos moradores.

“Condomínios são comunidades que precisam encontrar um equilíbrio entre os direitos individuais e coletivos. Quando se tenta resolver um problema legítimo — como o barulho — com soluções que invadem a privacidade, o resultado é sempre conflito e judicialização. O caminho é a mediação e o respeito à lei”, conclui o advogado Daniel Romano Hajaj.

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De operador a líder industrial: a jornada de Jean Norato construída dentro da fábrica

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Com uma trajetória que começou na operação e evoluiu para a liderança estratégica, Jean Norato mostra como experiência prática, dedicação e olhar técnico fizeram dele uma referência na produção industrial

Pouca gente olha para um profissional de produção e enxerga tudo o que veio antes do crachá com o cargo de gerente. Às vezes, há uma longa sequência de etapas discretas, silenciosas, cheias de tentativas, aprendizado na prática e decisões que exigem mais do que técnica. Foi assim que Jean Norato construiu a própria trajetória.

Em janeiro de 2010, ele começou como operador de empilhadeira em uma metalúrgica do grupo Sandvik, em São Paulo. Não demorou para que fosse promovido à função de operador de máquina, na área de corte e retífica de ponta e chanfro. Um ambiente exigente, que pedia atenção aos detalhes e conhecimento técnico. Mas Jean sempre entendeu que cada novo desafio era uma chance de crescer. E aproveitou todas.

Dois anos depois, foi transferido para a Dormer Pramet, empresa do mesmo grupo. Lá, mergulhou de vez nos bastidores da indústria, lidando diretamente com processos térmicos aplicados ao aço. Ao longo do tempo, se especializou no revenimento de brocas de aço rápido, um processo fundamental para garantir a resistência e a durabilidade de ferramentas de corte usadas em larga escala na produção industrial.

Mas o que chamou atenção mesmo não foi só a capacidade técnica. Jean passou a liderar operações, organizar equipes, acompanhar metas e pensar o processo como um todo. Não bastava fazer funcionar. Era preciso melhorar. E foi com essa mentalidade que ele desenvolveu um projeto que transformou a rotina da fábrica.

Observando os gargalos na etapa de revenimento a vapor, Jean propôs ajustes simples nos parâmetros do processo. Com testes, acompanhamento e foco nos resultados, conseguiu aumentar a produção diária em 40%. Um ganho expressivo, que superou as metas estabelecidas e mostrou, na prática, que olhar para os detalhes faz diferença.

Essa conquista consolidou sua posição como um profissional que entende de chão de fábrica, mas também enxerga o negócio com visão estratégica. Ao longo dos anos, Jean também passou a dominar ferramentas de gestão e análise de dados, o que permitiu decisões mais rápidas e embasadas. Além disso, integrou a brigada de incêndio da empresa, reforçando seu comprometimento com a segurança do ambiente de trabalho.

Sua atuação foi se moldando com o tempo. Hoje, além da experiência técnica e da liderança operacional, Jean desenvolveu uma habilidade essencial: saber ouvir. Ele acredita que grandes soluções muitas vezes surgem nas conversas mais simples com a equipe. E que criar um ambiente de trabalho mais colaborativo é uma das formas mais eficientes de manter a produção em alta sem comprometer a qualidade.

Com mais de uma década de experiência, Jean Norato segue curioso, atento e comprometido. Tem um interesse crescente pelo setor de alimentos industriais e continua em busca de soluções que tornem os processos mais eficientes, seguros e sustentáveis.

Não foi uma virada repentina. Foi uma construção. Uma jornada feita de etapas sólidas, onde cada aprendizado se somou ao próximo. Jean não carrega só um cargo. Carrega uma história construída dentro da fábrica, com os pés no chão e o olhar no futuro.

Para acompanhar mais sobre sua trajetória e conteúdos voltados à gestão e otimização de processos industriais, siga Jean Norato no Instagram: @JeanCNorato

 

 

Escrito por: Nathália Pimenta 

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Como Humberto R. Barros e a Tradecomm estão redesenhando a experiência no varejo físico nas Américas

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Soluções com sensores, automação, segurança e design funcional transformam a jornada de compra em aeroportos, lojas e cruzeiros.

 

Em tempos em que a experiência do consumidor define o sucesso de uma marca, não basta mais ter um bom produto, é preciso garantir que ele seja visto, entendido e desejado. E, principalmente, que o ponto de venda seja eficiente, seguro e atrativo.

Essa virada de chave tem sido o centro da atuação da Tradecomm, empresa comandada por Humberto R. Barros, que se especializou em desenhar e executar soluções sob medida para o varejo físico. Com presença em mais de 30 aeroportos internacionais e atuação direta para marcas como Estée Lauder, L’Occitane, Dior, Guerlain, GoPro, Oster, Shiseido e Guerlain, a empresa se tornou referência quando o assunto é transformar ambientes de venda em pontos de contato estratégicos entre marcas e pessoas.

Displays auto suficientes e interativos que encantam

Nos últimos anos, a Tradecomm desenvolveu projetos inovadores para resolver desafios que não são apenas estéticos, mas operacionais. Um exemplo é o display sensorial criado para a área de perfumaria. Nele, o consumidor não precisa tocar em nenhum frasco. Basta aproximar o papel na posição indicada, e o sistema borrifa precisamente a fragrância, garantindo a experimentação sem contato.

Além de promover uma experiência mais segura e higiênica, esse tipo de solução reduz perdas por manuseio incorreto, evita que o produto seja usado de maneira excessiva e melhora a percepção de organização no ponto de venda.

Outros projetos incorporaram sensores de presença que ativam vídeos, iluminação ou sons de acordo com a aproximação do cliente. Isso transforma uma vitrine estática em um ponto interativo. Tudo é programado com foco no impacto, na durabilidade e no baixo custo de manutenção.

Soluções reais para problemas práticos

Entre os desafios mais críticos enfrentados por varejistas em aeroportos e ambientes de grande circulação está o furto de produtos de alto valor. Para isso, a Tradecomm criou e implantou soluções específicas de segurança, integradas aos mobiliários e expositores. No Canadá, por exemplo, a implementação de sistemas desenvolvidos pela empresa ajudou a reduzir em 90% os furtos de fragrâncias em pontos de venda no embarque do aeroporto de Toronto.

Os projetos são pensados caso a caso, com foco na realidade de cada marca, canal e operação. O objetivo é sempre o mesmo: resolver de forma técnica, rápida e funcional, sem perder o apelo visual e a experiência do cliente.

Totens inteligentes e expositores em movimento

A atuação da Tradecomm também chega a áreas menos tradicionais, como a infraestrutura de autoatendimento em aeroportos. Um projeto recente envolveu o desenvolvimento de totens com sistema de reconhecimento facial, capazes de automatizar parte do processo de embarque. Além de reduzir o número de funcionários necessários por voo, o equipamento melhora a fluidez do atendimento e traz mais controle à operação.

Outro destaque é o serviço de atualização e adaptação de expositores já instalados. Um dos maiores projetos da empresa envolveu a atualização de 700 displays da GoPro em todo o Brasil, com troca de peças, ajustes técnicos e logística completa em tempo recorde.

Quando o design encontra a engenharia

O diferencial da Tradecomm não está apenas no que é visto, mas no que está por trás. Cada expositor ou espaço criado conta com uma equipe de Pesquisa & Desenvolvimento,  composta por engenheiro de materiais e programadores, que juntamente com as equipes especializadas em design, integram as fases de marcenaria, serralheria, elétrica e acabamento. Ao final do processo de produção, os times de logística e atendimento assumem o controle para efetuar a entrega e instalação.

 

 

Essa abordagem técnica desde o início do projeto permite positivações mais rápidas e menos ajustes de última hora. Além disso, garante também que o mobiliário não seja apenas bonito, mas simples de instalar, seguro e resistente ao uso diário. Isso faz diferença principalmente em aeroportos e navios, onde o tempo de execução e os padrões de segurança são elevados.

A estrutura da empresa permite atuar em diversas frentes ao mesmo tempo, com equipes móveis e suporte remoto para execução, manutenção e ajustes de campo.

 

Interatividade e experiência com custo viável

Um ponto que Humberto R. Barros sempre faz questão de reforçar é que inovação não precisa ser cara ou excessivamente complexa. Pelo contrário, as melhores soluções que a empresa já desenvolveu surgiram de conversas francas com clientes e de observação direta dos problemas em campo.

“A gente vai até o ponto de venda, conversa com os vendedores, entende as falhas e pensa em como melhorar. Às vezes, a solução está em um detalhe que ninguém estava olhando”, explica Humberto, que acompanha pessoalmente muitos dos projetos, da concepção à pós-instalação.

Esse olhar atento fez com que a Tradecomm se tornasse um braço estratégico para marcas que precisam de soluções que funcionam na prática, e não apenas no papel. “Do design ao pós-venda, o processo é pensado de forma integrada, com foco no resultado real, como fizemos com os dois Fragrance Carts da Jo Malone London” relata ele.

 

 

O futuro do varejo já está nos detalhes

O que a Tradecomm entrega hoje não é só mobiliário. É estratégia de presença, segurança operacional e experiência de consumo, conectando marcas ao público em momentos decisivos da jornada de compra. E tudo isso sem perder a simplicidade, a eficiência e o bom senso técnico.

Se você quiser ver um pouco do que está por trás desses projetos, e como a equipe se organiza para fazer tudo isso acontecer com agilidade, vale acompanhar o dia a dia do Humberto no LinkedIn e no Instagram.

Afinal, inovar não é criar algo por criar. É resolver de forma inteligente. E isso, a Tradecomm tem feito com autoridade.

 

Escrito por: Nathalia Pimenta

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Sandrão entrevista Kiko Zambianchi no podcast Business Rock

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Ícone do rock nacional fala sobre autenticidade, carreira e bastidores de seus maiores sucessos

O rock brasileiro dos anos 80 foi um terreno fértil para a criatividade e se tornou um dos períodos mais marcantes da música nacional, responsável por revelar artistas que ultrapassaram gerações e até hoje continuam influenciando novos músicos. Entre esses nomes está Kiko Zambianchi, dono de composições que atravessaram quatro décadas e permanecem atuais. Em entrevista a Sandro Ari Pinto, o Sandrão, no podcast Business Rock, o cantor compartilhou lembranças de sua carreira, relembrou escolhas determinantes e destacou o valor de se manter fiel à própria essência.

Da adolescência aos palcos

A ligação de Kiko com a música começou ainda na adolescência, quando se aventurou nas primeiras composições, inspirado por bandas como Pink Floyd e The Beatles. Além disso, cresceu cercado por discos e rádios sempre ligados em casa, o que ajudou a moldar seu ouvido e despertou um desejo quase visceral de criar. “Era algo que não dava para ignorar”, contou durante a conversa. Esse impulso encontrou eco nos festivais estudantis, onde percebeu que suas letras tinham impacto no público e entendeu que não se tratava apenas de um hobby, mas de um caminho de vida.

Aos 23 anos, tomou a decisão de se mudar para São Paulo em busca de espaço no cenário musical. Poucas semanas depois, foi contratado por uma famosa gravadora, confirmando que seu instinto estava correto. 

Ainda assim, a trajetória não foi livre de obstáculos. Um dos episódios mais marcantes, relembrado no podcast, foi sobre a música Primeiros Erros, que a gravadora não escolheu como música de trabalho, e que mais tarde se tornaria um de seus maiores sucessos. Sem se abater, ele mesmo foi de rádio em rádio pedindo que tocassem a canção até que ela conquistasse definitivamente o público. “A gravadora não acreditou na música. Eu fui sozinho divulgar e foi assim que ela virou sucesso”, contou.

Sandrão entrevista Kiko Zambianchi, no podcast Business Rock

A marca da autenticidade

Esse episódio sintetiza uma das marcas do artista: a persistência em seguir sua própria voz. Para Kiko, a música nunca foi apenas entretenimento ou um produto a ser moldado pelas tendências de mercado. Essa postura se refletiu em decisões ousadas, como a escolha de romper com a sua então gravadora para não ceder à pressão de gravar músicas mais românticas e comerciais. Ao longo da carreira, transitou por diferentes estilos, do rock clássico ao funk com metais, sem nunca perder a identidade. Ele chama essa capacidade de sua “assinatura artística”, definida pela mistura de poesia urbana com reflexões existenciais e influenciada por nomes como Renato Russo e Cazuza.

Fascínio pelo desconhecido

Durante a conversa, Kiko comentou sobre seu fascínio por OVNIs. Relatou ter presenciado manifestações estranhas na Serra da Cantareira, incluindo luzes que desciam do céu e se dividiam em várias partes menores. Contou também que filmou alguns desses fenômenos e postou em seu Instagram. Além disso, mencionou experiências onde objetos luminosos pareciam responder às suas tentativas de comunicação, demonstrando um interesse genuíno pelo tema que vai além da simples curiosidade.

Músicas que atravessam gerações

Kiko também se emociona ao ver como suas músicas atravessam gerações. Durante um show acústico, ele presenciou uma cena tocante: um pai com um menino de cerca de 10 anos no colo. Quando começaram a tocar “Primeiros Erros”, especificamente na parte “Se um dia eu pudesse ver”, a criança começou a chorar de emoção. O músico ficou impressionado ao perceber que pessoas muito jovens, de 14 anos ou menos, conhecem e se emocionam com suas canções. Para ele, isso significa que uma criança de 10 anos que se conecta com a música provavelmente a carregará para o resto da vida, garantindo a continuidade e o renascimento da obra a cada nova geração.

“Antes as pessoas gostavam de coisas novas, buscavam coisas diferentes. Hoje, tenho a impressão de que procuram as coisas mais iguais possíveis”, refletiu Kiko durante a entrevista. A frase traduz sua visão crítica sobre a cena atual e, ao mesmo tempo, ajuda a explicar por que sua obra continua inspirando: ela nunca se prendeu a padrões e sempre nasceu do desejo genuíno de se conectar com as pessoas.

O Business Rock, gravado em Alphaville e transmitido por 123 afiliadas no Brasil e em 58 países, tem se consolidado como espaço onde música e empreendedorismo se encontram de forma autêntica. Conduzido por Sandrão, o programa reúne empresários, CEOs e artistas para conversas que não se limitam a conquistas, mas revelam também dificuldades e momentos decisivos de suas jornadas. A entrevista com Kiko Zambianchi reforça essa proposta ao mostrar não apenas os sucessos que marcaram sua carreira, mas também os bastidores de uma trajetória feita de coragem e autenticidade.

A conversa completa com Kiko Zambianchi está disponível no canal oficial do Business Rock no YouTube. Para acompanhar essa e outras entrevistas com grandes nomes da música e do empreendedorismo, basta acessar o canal e seguir o programa nas redes sociais.

Sandrão entrevista Kiko Zambianchi, no podcast Business Rock

O episódio completo com Kiko Zambianchi está disponível no canal oficial do Business Rock no YouTube. Para acompanhar essa e outras entrevistas com grandes nomes da música e do empreendedorismo, basta acessar o canal e seguir o programa nas redes sociais.

O podcast Business Rock realizou a entrevista com Kiko Zambianchi com o apoio da TV Barueri!

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