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Conheça Josy Fernandes, a empresária que conquistou o Rio com sua pipoca

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Josy Fernandes é a responsável por trás do grande sucesso das Pipocas Palomithas. Campeã de venda no Rio de Janeiro, a empresária quer agora expandir as vendas para nível nacional. Queridinha dos famosos, as pipocas de Josy são sucesso em todo Estado, mas chegar ao topo, a loira precisou ralar muito. Conheça sua trajetória.

É difícil encontrar um famoso no Rio de Janeiro que não tenha experimentado, e adorado, as pipocas de Josy. Mas seu sucesso não foi do dia para a noite. A ideia de vender pipocas surgiu durante uma fase difícil de sua vida quando ainda morava em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense do Rio. Ela, que vivia de bicos, decidiu vender as pipocas depois que viu em uma cantina da escola de tio de seu sócio, que os produtos vendia bastante.

Segundo Josy, no dia em que decidiu arregaçar as mangas, tinha apenas dinheiro para comprar comida para o almoço, só R$ 5, mas falou com sua mãe que naquele dia todos iriam comer pipoca, deixando ela sem entender nada. Foi até o supermercado e com o pouco dinheiro que tinha, comprou uma lata de óleo, meio quilo de milho de pipoca e saquinhos para embalar. Pensou que se em uma escola vendia muito, nos outros colégios da cidade também iriam vender e foi à luta.

As primeiras vendas 

Josy passou em um dos colégios da região e ofereceu a pipoca para a dona da cantina, que não acreditou muito que fosse melhor das que já tinha à venda. A empresário então acordou com a comerciante que deixaria lá em forma de consignado, caso ela vendesse a pagaria, caso não, ela levaria os produtos de volta, e a dona da cantina concordou.

Depois de deixar o produto na cantina, voltou para casa a pé, pois não tinha dinheiro para a passagem e ficou surpresa quando recebeu uma ligação 30 minutos depois da dona da cantina dizendo que tinha vendido tudo. “Uns 30 minutos depois recebi uma ligação. Era da Dona Regina, a dona da cantina, falando que não sabia como tinha sido, mas que todas as pipocas foram vendidas no primeiro recreio”, contou Josy.

Ela não poderia ter ficado mais feliz e desse dia em diante não parou mais. Passou a vender para todos os colégios da região e quando viu já tinha expandido seu negócio também para a capital. “Contei para minha mãe feliz da vida e disse que ‘estávamos ricas’ e de lá para cá não parei mais de vender. Hoje vendo para todo o Rio de Janeiro, não só para os colégios, mas também para mercados, depósitos de doces, etc”, relembrou.

A vida de Influenciadora Digital e novos produtos 

Josy não parou por aí. Com o sucesso a nível estadual, agora pretende alcançar o país inteiro. “Pretendemos vender para todo Brasil. Para isso, estamos nos estruturando para alcançar esse objetivo”, contou a empresária.

Mas ela também ganhou sucesso nas redes sociais. Com mais de 69 mil seguidores no Instagram, Josy usa as plataformas digitais para conversar diretamente com clientes e admiradores da marca. Conta histórias de sucesso e fica feliz em poder influenciar as pessoas a acreditarem em si mesmas. “Sou muito grata a Deus por me permitir isso. Confesso que é muita responsabilidade, mas tento sempre ter todo cuidado. Como alcanço também um público infantil, a responsabilidade fica ainda maior”, explica Josy.

A empresária também cria receitas em suas redes sociais que não são necessariamente focadas em pipoca. A pouco tempo, Josy dividiu com seus seguidores uma receita de brownie fit feito com colágeno. Ela começou a usar diariamente o produto da ‘Larah Bárbara’ e notou a diferença em sua vida, e como ama cozinhar, resolveu inserir o colágeno em tudo que faz para ver se dava certo, e deu.

“Eu amo cozinhar” É uma das coisas que mais amo fazer na vida e confesso que me apaixonei demais por esse produto que está mudando minha pele, meu cabelo, minhas unhas, minha vida. Uso todos os dias, então tive a ideia de fazer esse brownie fit, que é delicioso, e colocá-lo na receita. Não é que deu certo?”, contou Josy.

Ela fez um vídeo mostrando como fez a delícia de banana e chocolate, e publicou em seu Instagram. “Resolvi fazer um vídeo no IGTV. Foi um sucesso e a marca do colágeno, Larah Bárbara, ficou muito Feliz com a ideia”, explicou.

Se reinventando na quarentena

Assim como muitos empresários, Josy também foi afetada com a pandemia do novo coronavírus. A necessidade do isolamento social para evitar o contágio da doença, fez com que todos tivesse que mudar suas rotinas, e a Pipocas Palomithas não ficou fora dessa. “Infelizmente a pandemia virou minha vida de cabeça para baixo, minha rotina mudou completamente me pegou desprevenida total”, explicou.

Josy contou que nas três primeiras semanas da quarentena ficou meio desorientada, sem saber o que fazer. A produção das pipocas estava a todo vapor e ela tinha acabado de começar as obras de expansão na empresa, mas tudo teve que ser paralisado de uma hora para outra. “As 3 primeiras semanas fiquei arrasada, pois estávamos a todo vapor em nossa empresa fazendo obra para deixar o local quatro vezes maior. Estava trabalhando muito e de repente tudo parou”, disse a empresária.

Ela contou que as vendas foram paralisadas e ficou um pouco desorientada, mas que agora, aos poucos tudo está voltando ao normal. “Graças a Deus estamos conseguindo prosseguir na medida do possível, estamos com fé que está perto do fim”, desabafou.

Josy acredita que na vida há males que vem para o bem e crê que tudo que estamos passando agora tem que servir para tomarmos consciência de que precisamos ter mais empatia e menos ódio. “Estávamos muito acelerados, não estávamos mais dando valor a coisas que hoje fazem toda a diferença. que é o amor ao próximo, o carinho, o abraço, o beijo entre outras coisas que hoje faz tanta falta. Sou fã da frase que Diz assim ‘Há males que vem para o bem’”, finalizou.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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