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Conheça Leo Ribeiro, o engenheiro que ensina como faturar construindo casas para vender

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“O Método Domus, tem todo o passo a passo para quem quer construir para vender de forma rentável e segura, seja com o objetivo de ter uma renda extra mensal, construir e multiplicar patrimônio para alcançar a liberdade financeira ou mesmo estruturar uma empresa sólida no mercado imobiliário”, afirma Leo Ribeiro – especialista em mercado imobiliário

No mercado imobiliário há mais de 9 anos, e atuante em Balneário Camboriú SC, Leo Ribeiro é engenheiro de formação e já atuou nas mais diversas etapas do setor. Já atuou como corretor de imóveis intermediando negócios e terrenos para incorporação, lançamentos imobiliários, além de compra e venda de lotes e apartamentos. Entre os negócios, realizou intermediações imobiliárias superiores a 10 milhões.

Depois de sua formação em engenharia civil, Leo passou a atuar com construção, gerenciamento de obras e projetos.

Leo Ribeiro é especialista em mercado imobiliário e fundador da Comunidade Domus de incorporação – Crédito: Domus

“Paralelo à atividade de engenheiro civil, comecei a comprar terreno e construir casas de alto padrão para vender e identifiquei uma grande oportunidade de negócio”, explica Leo Ribeiro.

Após atuar em praticamente todas as áreas que envolvem o mercado imobiliário e graças a sua paixão por negócios seguros e rentáveis, Leo decidiu investir na etapa mais rentável – que é a fase de construção de casas para vendas. E não somente isso, ele ainda ensina outras pessoas comuns a realizarem o mesmo feito. Mesmo sem conhecimentos técnicos ou dinheiro em caixa para o investimento.

Por isso, hoje, além de ser fundador da Domus Empreendimentos que constrói casas de alto padrão para venda na região de Balneário Camboriú, também é professor de mais de 2.500 alunos no Brasil e no mundo. Uma das casas que estão sendo construídas para venda pela sua incorporadora passa da casa de 8 milhões.

Leo Ribeiro é especialista em mercado imobiliário e fundador da Comunidade Domus de incorporação - Crédito: Domus

Leo Ribeiro é especialista em mercado imobiliário e fundador da Comunidade Domus de incorporação – Crédito: Domus

Por meio do Método Domus o especialista em mercado imobiliário explica em detalhes como construir casas para vender, mesmo sem capital próprio e ensina ainda como captar recursos financeiros, contratar mão de obra qualificada e vender os imóveis antes mesmo deles estarem prontos. Parece mágica, mas é pura estratégia e conhecimento de causa. Ele próprio já viabilizou a construção de uma casa que vale mais de 5 milhões, investindo somente 50 mil reais.

Para o fundador da Domus, vale considerar o investimento no mercado imobiliário, mesmo com poucos recursos financeiros. Ele destaca que, ao unir os próprios recursos com os da família, amigos ou por meio de financiamentos, o investidor tem acesso a empreendimentos maiores do que aqueles que teria se investisse apenas com capital próprio, alavancando o seu resultado também.

Leo Ribeiro é especialista em mercado imobiliário e fundador da Comunidade Domus de incorporação – Crédito: Domus

“Muito se fala em novas estratégias de investimento e multiplicação de patrimônio, mas uma opção que continua sendo altamente rentável e segura, independentemente do momento em que o mercado se encontra, é o investimento em imóveis”, assegura Ribeiro.

Quer saber como Leo conseguiu rentabilizar com imóveis e como você também pode conseguir?

Acesse aqui e saiba como entrar para a Comunidade Domus de incorporação.

Para mais informações, basta acessar: https://comunidadedomus.com.br/

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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Sustentabilidade atrai investimento para empresas que estão em busca de novos negócios no mercado

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No ano passado, movimentaram-se R$48,2 bilhões em sustentabilidade. O crescimento foi de 24,2%

O investimento em economia circular é cada vez mais relevante no âmbito de empresas que se preocupam com a preservação do meio ambiente e com a comutação dos impactos no clima. Em 2025, segundo estudos publicados pela Amcham Brasil, os valores inoculados pelo setor privado em projetos de sustentabilidade, entre as quais está inclusa a economia circular, somaram cerca de R$48,2 bilhões em 2024. O crescimento foi de 24,2% em relação ao mesmo ano.

 

Tal avanço reflete o aumento do número de empresas que promovem medidas sustentáveis, as quais subiram de 165 para 209, com o maior número de projetos em andamento – são atualmente 316 iniciativas. Essas ações incluem desde a melhoria da logística reversa até práticas que promovem a ressignificação, reciclagem e redução do desperdício, essenciais para o modelo.

“Não se pode descartar que, mundialmente, ocorre uma intensa transformação econômica, social e ambiental, fazendo com que tais práticas se tornem estratégicas quanto à condução dos negócios. A adoção consciente de iniciativas ESG (ambiental, social e governança) representa uma responsabilidade e uma oportunidade real de crescimento e competitividade”, afirma Augusto Freitas, fundador do Recicla Junto e presidente-executivo da Cristalcopo.  

 

Um exemplo disso é o Recicla Junto: mais do que um projeto de coleta de resíduos, esta é uma rede de educação, mobilização e transformação social. Um movimento que une pessoas, empresas e comunidades em torno de um mesmo propósito: cuidar do planeta começando pelas próprias mãos.

 

Esse movimento impulsiona a inovação de forma inédita. Novas tecnologias ambientais, soluções para economia circular e a busca por eficiência energética e redução de desperdício têm guiado a transformação dos setores produtivos. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)  com mais de 1,7 mil indústrias brasileiras, a adoção de práticas circulares, como reciclagem, uso de matéria-prima secundária e desenvolvimento de produtos duráveis, tem contribuído para a redução significativa de custos operacionais.

 

35% das empresas que adotam práticas de economia circular mostram a redução de custos operacionais como o principal benefício do investimento. Estimativas indicam que tais práticas podem reduzir os custos de produção em até 20%. Reduzem-se o uso de insumos e a energia e a otimização de processos produtivos.  

 

Evidências recentes mostram que o aparente desafio da sustentabilidade se traduz em um campo fértil para criatividade e execução coletiva. “É necessário destacar a importância da cultura organizacional. Essa bandeira não pode ser tratada como um ato isolado, mas precisa ser integrada no cotidiano do negócio, incentivando a colaboração entre todas as áreas e parceiros. Investir em capacitação e no engajamento das equipes é vital para transformar ideias em práticas concretas e vantajosas para o negócio”, reflete Freitas.

 

Ressalta-se que para superar essas dificuldades seja necessário um olhar estratégico aliado à colaboração entre diferentes setores e maturidade na gestão dos projetos. “Essas iniciativas fortalecem o vínculo com a comunidade e ampliam o alcance das campanhas de conscientização”, continua o especialista. Reforça-se que essa bandeira da sustentabilidade deixou de ser uma opção para as empresas sérias no mercado. “Ela representa uma oportunidade de se reinventar, antecipar tendências e construir relacionamentos duradouros com consumidores, colaboradores e investidores.” 

 

Esse é um compromisso contínuo que reflete diretamente na estrutura econômica do negócio. Players que investem em inovação visando a preservação ambiental estão preparando seus negócios para o futuro e contribuindo para um mundo mais equilibrado e justo. A prática ESG integrada, quando bem executada, é um ciclo virtuoso de sucesso, responsabilidade e inovação, capaz de construir um legado positivo e de longo prazo.

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O que eu vou ser se já cresci?: espetáculo musical volta em grande estilo e será exibida para milhares de estudantes

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Peça escrita e dirigida pelo professor e diretor teatral Ricardo Carvalho compõe a programação do “IngreSSAr”, evento promovido pela prefeitura de Salvador no dia 7 de novembro, no Centro de Convenções

Está marcada para o dia 7 de novembro a apresentação do musical “O que eu vou ser se já cresci?”, no Centro de Convenções Salvador (Boca do Rio), a partir das 14h. O mais novo espetáculo da produtora Escritório do Pensamento, com direção do professor Ricardo Carvalho, será exclusivo para os milhares de estudantes do projeto IngreSSAr, que vão participar do Mega Aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025, promovido pela prefeitura de Salvador. Os estudantes terão a peça como uma “cereja do bolo” em um dia dedicado às revisões nos preparativos para as provas que estão marcadas para os dias 9 e 16 de novembro.

De acordo com a programação, a apresentação de “O que eu vou ser se já cresci?” vai marcar o evento de revisão interdisciplinar com os melhores professores de cursos preparatórios da Bahia, voltado para todos os estudantes interessados. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Reconhecido pelo jeito dinâmico e leve de ensinar História, o professor Ricardo Carvalho volta a viver o seu lado diretor teatral e autor com “O que eu vou ser se já cresci?” após inúmeros espetáculos de sucesso como “5 segundos”, peça que foi assistida por mais de oito mil alunos na edição de 2023 do IngreSSAr.

Ricardo Carvalho explica que a peça “tem o objetivo de estimular a capacidade empreendedora nos jovens, provocando a reflexão a respeito das opções de atuação que estão disponíveis no mercado e como as habilidades de cada pessoa podem ser associadas a elas, facilitando a escolha pela profissão futura sem perder o vínculo subjetivo da escolha, que parte da individualidade e talento de cada estudante”.

De acordo com o professor, escritor e diretor teatral, “as aventuras musicais de Josenelson e Catarina também prometem reflexões sobre autoconhecimento e a compreensão sobre os próprios valores pessoais. Em meio aos desafios da juventude num mundo tão acelerado, a dupla, seus amigos e parentes tentam entender as transformações impostas pela idade em meio às cobranças sobre a decisão de qual será a profissão a ser escolhida”.

Com mais de 40 anos de sala de aula e uma carreira paralela como ator, diretor, palestrante e produtor cultural, Ricardo Carvalho também ressalta que “a peça cria um ambiente bacana que permite que os jovens possam perceber como o estilo de vida pode ser aplicado na profissão que ele deseja abraçar, na área que escolheu para estudar”.

“O que eu vou ser se já cresci?” tem a cara da cultura plural soteropolitana, misturando a guitarra baiana com a batida forte do tambor e até K-pop com cheiro de samba-reggae. “Mas o espetáculo não abre mão de oferecer um certo letramento ao público mais jovem que for assistir. A peça é cheia de elementos que pretendem apresentar à galera coisas que eles desconhecem e seria contribuição cultural para suas experiências futuras”, conclui Ricardo Carvalho.

Marília Carvalho e Cícero Locijá são os protagonistas do espetáculo. Marília, que também assina a produção executiva da peça, aguça a verve de bailarina do musical “Não é mais um Musical de Hollywood” (2020) e pega carona no sucesso de “5 Segundos”, quando também foi produtora e protagonista e encantou mais de 25 mil pessoas nas plateias de Salvador e interior da Bahia, vivendo três personagens marcantes em um só espetáculo. Já Cícero, que além de ator é dançarino, soma a experiência na dramaturgia com a espetáculos como “Ubu Rei”, “Maré de Histórias” e “Jacinto Morto”.

Outra parceria de produções do Escritório do Pensamento é a cenografia de Rody e River Carvalho e a iluminação de Geovane Nascimento. AGLEI (AIÓ Produções) é o assistente de direção de “O que eu vou ser se já cresci?”. Produtor cultural, ator e cantor, ele compôs os grupos dos projetos “A ópera da independência”, “Docudrama, Caminhos da Liberdade”, “Os Últimos Dias de Gilda” e “Reintegração de Posse”. As coreografias e a direção de coreografia são de Liz Vernin. Atriz, bailarina, coreógrafa e professora de dança, ela já trabalhou como assistente de direção da Cia Interart, é produtora do “Convergências em Dança Salvador” e do espetáculo “Parallax”, no qual é também intérprete-criadora. Leila Brito é assistente de direção de coreografia. O ballet também é composto por Iraê Kiriri, Duffy Ventura, Cailane Vitória, Jooh Santana, ⁠Lua Carvalho, ⁠Gabriela Jucá. O figurino é assinado por Marina Pessoa .


SERVIÇO:
O quê – Espetáculo “O que eu vou ser se já cresci?”
Onde – Centro de Convenções Salvador
Quando – 7 de novembro de 2025, a partir das 14h
Entrada – Gratuita com inscrições no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Fotos: Ananda Mariposa

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