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Connecting Club promove encontro internacional de liderança e empreendedorismo feminino em Orlando

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Orlando, EUA — Entre os dias 10 e 15 de maio de 2025, o Connecting Club realizou um encontro exclusivo em Orlando que reuniu empresárias e líderes em uma experiência focada em excelência no atendimento, alta performance e liderança feminina. Sophia Martins – empresária do mercado imobiliário e autora de best-sellers – e Natália Cavanellas – fundadora do Connecting Club – conduziram a programação de forma equilibrada, intercalando imersões práticas e debates estratégicos voltados ao mundo corporativo.

Excelência em atendimento e encantamento do cliente nos parques da Disney

Um dos pontos altos do evento foi a imersão nos parques da Disney, onde as participantes tiveram a oportunidade de vivenciar de perto os bastidores do atendimento de excelência e encantamento do cliente que são marca registrada do complexo Disney. A experiência foi concebida para ir além do lazer: observar como cada detalhe operacional é planejado para encantar o público e garantir um serviço impecável. As líderes acompanharam de forma privilegiada a gestão inteligente de tempo – com acesso agendado às atrações e eliminação de filas – e a atenção minuciosa aos detalhes que transformam a jornada do visitante em algo memoracel . Essa imersão exemplificou na prática como otimização de processos e foco na satisfação podem elevar o padrão de qualquer negócio de serviços de alto padrão .

Sophia Martins, que se prepara para lançar seu terceiro livro, “50 Tons de Luxo – Atendimento Excepcional”, ressaltou durante a programação que o verdadeiro luxo hoje vai muito além do aspecto material: está na qualidade do atendimento e na experiência proporcionada. “Luxo hoje não é apenas sobre o que você tem, mas sobre como você é atendido, sobre a inteligência por trás de cada detalhe que torna tudo mais fluido e inesquecível”, destacou a autora, antecipando conceitos presentes em sua nova obra. A fala de Sophia conectou-se diretamente ao aprendizado nos parques da Disney, ilustrando como a busca pela excelência em serviço pode gerar encantamento e fidelização de clientes – lições valiosas que as participantes poderão aplicar em seus próprios empreendimentos.

Conexão, performance e liderança feminina em destaque

Para Natália Cavanellas, fundadora do Connecting Club, a experiência em Orlando representou a força das conexões de alto nível aliada ao protagonismo feminino no mundo dos negócios. “Conectar mulheres de diferentes continentes é uma forma de transformar os negócios e impulsionar a liderança feminina no cenário global”, defendeu Natália, que há mais de 15 anos atua unindo marcas e profissionais. Essa visão reflete os valores centrais do Connecting Club — conexão, performance, liderança e empreendedorismo feminino — presentes em cada atividade do evento. Painéis de discussão, workshops e momentos de networking foram desenhados para reforçar esses pilares, permitindo que as participantes trocassem experiências internacionais, insights sobre alta performance e estratégias de liderança em seus setores de atuação.

O evento também evidenciou a importância do apoio de empresas comprometidas com essas causas. Taiff Brasil, marca nacional de referência no segmento de beleza , teve participação destacada na iniciativa. Ao abraçar o projeto, a Taiff Brasil reiterou seu papel ativo na valorização do empreendedorismo e da liderança feminina, reforçando a conexão entre o mundo corporativo e o desenvolvimento de mulheres em posições de destaque. O suporte de patrocinadores de renome como esse não só viabilizou a programação robusta em Orlando, como agregou credibilidade e alcance à mensagem do encontro.

Novas iniciativas e legado do encontro em Orlando

Após cinco dias intensos de aprendizado imersivo e networking estratégico, as participantes retornaram ao Brasil munidas de novas perspectivas, contatos internacionais e inspirações para implementar em seus negócios. O saldo positivo desse encontro exclusivo marcou apenas o começo de uma série de novidades. Sophia Martins e Natália Cavanellas anunciaram que em breve será lançado o “Connecting Talk”, uma iniciativa que expandirá as discussões e aprendizados do Connecting Club para um público ainda maior. Esse novo projeto, previsto para os próximos meses, virá no formato de talk-shows e conteúdos exclusivos, amplificando o debate sobre excelência em atendimento, liderança e inovação no universo empresarial.

Com a bem-sucedida experiência em Orlando, o Connecting Club consolida-se como uma plataforma robusta de desenvolvimento e conexão entre mulheres líderes, estabelecendo um novo patamar de performance e encantamento no meio corporativo. Sophia Martins e Natália Cavanellas, à frente dessa jornada, demonstram na prática o poder da visão estratégica aliada à colaboração: um caminho capaz de inspirar transformações duradouras nas empresas e na sociedade, elevando o padrão de excelência no atendimento e fortalecendo a liderança feminina em escala global.

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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Negócios

O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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Negócios

O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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