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Consumo consciente: 6 maneiras de economizar na montagem seu escritório

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O Brasil teve 2,7 milhões de novas empresas abertas no último ano, diz pesquisa. Empreendedores estão reduzindo custos sem comprometer a qualidade

O empreendedorismo tem se destacado como uma força motriz no desenvolvimento econômico global, promovendo inovação e criando empregos. No entanto, à medida que o mundo enfrenta desafios ambientais e sociais cada vez mais urgentes, surge a necessidade de adotar práticas de consumo consciente que possam contribuir para um futuro mais sustentável. Essa combinação de empreendedorismo e responsabilidade ambiental não apenas responde às demandas dos consumidores modernos, mas também se alinha com as metas globais de sustentabilidade.

Ser empreendedor no Brasil tem sido uma boa escolha. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor,  um em cada dez adultos decidiu investir em um novo negócio de outra pessoa. Cerca de 70% dos adultos afirmaram conhecer alguém que havia iniciado um negócio recentemente.

Além disso, dados do Mapa de Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revelam que o país teve 2,7 milhões de novas empresas abertas no último ano. Este crescente número reflete uma tendência global que quem busca por inovação e novas oportunidades de mercado, se destaca.

Contudo, à medida que os empreendedores contribuem para o desenvolvimento econômico, há uma crescente expectativa de que eles também integrem práticas de consumo consciente em seus modelos de negócios.

O consumo consciente envolve a escolha de produtos e serviços que não apenas atendem às necessidades dos consumidores, mas também respeitam o meio ambiente e promovem a justiça social. Para os empreendedores, isso significa adotar práticas que minimizem o impacto ambiental, como o uso eficiente de recursos, a redução de desperdícios e a implementação de processos sustentáveis em toda a cadeia de produção.

Conforme uma pesquisa da Nielsen, 73% dos consumidores em todo o mundo afirmam que mudariam seus hábitos de consumo para reduzir o impacto ambiental. Este comportamento tem incentivado empresas a adotar práticas mais sustentáveis e transparentes.

A importância do consumo consciente no empreendedorismo

O consumo consciente tem ganhado destaque à medida que os consumidores se tornam mais informados e preocupados com o impacto de suas escolhas. Essa mudança de mentalidade está redefinindo o mercado, impulsionando empresas a adotar práticas sustentáveis e responsáveis. Os empreendedores que reconhecem essa tendência e se adaptam a ela podem não apenas conquistar um nicho de mercado, mas também liderar uma transformação positiva na sociedade.

Ademais, empresas que incorporam esses princípios em suas operações não apenas ajudam a preservar o planeta para as futuras gerações, mas também podem obter vantagens competitivas significativas. Consumidores modernos estão cada vez mais exigentes e tendem a preferir marcas que demonstram responsabilidade social e ambiental. Essa mudança nas preferências dos consumidores é um forte incentivo para os empreendedores adotarem práticas sustentáveis.

Maneiras de economizar na montagem seu escritório pensando no consumo consciente

  • Aproveite os leilões online

Leilões online oferecem a oportunidade de adquirir móveis e equipamentos de escritório a preços reduzidos. Empresas que estão fechando ou renovando seu mobiliário, como grandes empresas, hotéis, construtoras, entre outros, frequentemente leiloam itens de alta qualidade, muitas vezes novos, por apenas uma fração do custo original. Participar desses leilões pode resultar em economias significativas e na aquisição de itens únicos para seu escritório.

“Houve um aumento notável no interesse por itens leiloados, especialmente aqueles autografados ou de maior valor, como eletrodomésticos, máquinas de lavar, entre outros, relacionados à decoração de apartamentos. Acredita-se que a presença online tenha desmistificado a percepção de que leilões eram complicados, acessíveis apenas para alguns grupos específicos ou reservados para aqueles com alto poder aquisitivo, e ideias semelhantes”, enfatiza o CEO da plataforma de leilões online Kwara, Thiago da Mata. “Para aqueles procurando mobiliar suas residências ou negócios, há uma abundância de oportunidades disponíveis.”

  • Considere trabalhar nos escritórios compartilhados

 Utilizar escritórios compartilhados pode ser uma solução econômica e sustentável. Esses espaços permitem que você pague apenas pelo tempo e espaço que realmente precisa, eliminando custos fixos associados a um escritório tradicional. Além disso, eles oferecem infraestrutura completa e a oportunidade de networking com outros profissionais e empresas, promovendo um ambiente colaborativo e dinâmico.

  • Invista em mobiliário multifuncional

Escolher móveis multifuncionais é uma estratégia inteligente para economizar espaço e dinheiro. Mesas que se transformam em estações de trabalho, estantes que funcionam como divisórias, e cadeiras ergonômicas ajustáveis podem otimizar o espaço e proporcionar conforto aos colaboradores.

  • Utilize softwares gratuitos ou de código aberto

Ao invés de investir em softwares caros, considere utilizar alternativas gratuitas ou de código aberto. Existem diversas opções de programas de gerenciamento de projetos, contabilidade e comunicação que podem atender às necessidades do seu negócio sem custos adicionais.

  • Faça parcerias com fornecedores locais

Estabelecer parcerias com fornecedores locais pode resultar em melhores condições de pagamento e descontos. Além disso, fornecedores locais muitas vezes oferecem entrega mais rápida e custos de transporte reduzidos.

  • Implemente práticas de economia de água e energia

Incorporar práticas de economia de água e energia no escritório pode gerar economias substanciais. Instale torneiras de baixo fluxo e sensores de movimento para iluminação em áreas comuns. Incentive a equipe a desligar equipamentos e luzes quando não estiverem em uso e a utilizar as configurações de economia de energia em computadores e outros dispositivos.

Essas estratégias podem não apenas ajudar a economizar recursos valiosos na montagem de seu escritório, mas também garantir que você está construindo uma base sólida para o crescimento sustentável de seu negócio. À medida que o ambiente de empreendedorismo no Brasil continua a evoluir, essas práticas de economia podem fazer toda a diferença no sucesso de novos empreendimentos.

Kwara

A Kwara é uma plataforma que realiza a venda de bens, produtos e ativos de qualquer natureza para empresas de qualquer segmento e lugar do Brasil. O negócio oferece tecnologia de ponta, segurança, agilidade e alcance em larga escala, trazendo a  solução completa para que clientes vendedores e compradores não precisem se preocupar quando o assunto for compra e venda. Saiba mais em: https://www.kwara.com.br/

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PL 2159/2021: avanço no licenciamento ambiental ou retrocesso para o meio ambiente?

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Proposta que altera regras do licenciamento ambiental gera polêmica entre ambientalistas e juristas. Entenda os principais pontos do projeto e os riscos envolvidos

Aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2159/2021 propõe instituir uma Lei Geral do Licenciamento Ambiental no Brasil. Defensores argumentam que a medida trará mais segurança jurídica e celeridade aos processos, enquanto críticos alertam para retrocessos na proteção ambiental e para o aumento de conflitos socioambientais. Mas afinal, o que está em jogo?

O que diz o PL 2159/2021?

O texto estabelece diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental, buscando unificar normas que hoje variam entre estados e municípios. Entre os principais pontos estão:

* Tipificação das modalidades de licenciamento, como a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Única;
* Dispensa de licenciamento para atividades de baixo impacto, como manutenção de estradas e determinadas práticas agropecuárias;
* Prazos definidos para manifestação de órgãos como ICMBio, IPHAN e FUNAI — cujo silêncio pode ser interpretado como anuência;
* Transferência de responsabilidade ao empreendedor, via autodeclaração de veracidade.

“O projeto busca racionalizar e padronizar os procedimentos, o que pode beneficiar grandes empreendimentos que enfrentam hoje burocracias distintas em cada região”, afirma o advogado Diógenes Miguel Telles, membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-SC e pós-graduado em Direito Urbanístico e Ambiental.

Padronização nacional: benefício ou ameaça à autonomia federativa?

Um dos aspectos mais polêmicos é a retirada de autonomia dos entes federativos para legislar de forma mais restritiva. Para Diógenes Telles, “a padronização pode ser útil para o setor produtivo, mas deve respeitar a diversidade ambiental e cultural do país. O risco é comprometer a efetividade da proteção em biomas sensíveis, como Amazônia, Pantanal e Cerrado”.

Segundo ele, a Constituição assegura que estados e municípios legislem suplementarmente em matéria ambiental, e o PL pode conflitar com esse princípio ao impor uma base mínima, que, na prática, pode virar teto.

Modernização ou retrocesso?

Embora o projeto contenha inovações procedimentais, especialistas apontam que ele enfraquece pilares do Direito Ambiental moderno. “A proposta tem cara de modernização, mas o conteúdo representa um retrocesso perigoso”, diz Telles. “Ao permitir que empreendimentos sejam licenciados apenas com autodeclarações e ao impor prazos curtos para órgãos técnicos, há um esvaziamento do controle preventivo e da análise técnica qualificada.”

O PL também flexibiliza a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), centralizando decisões em critérios genéricos e removendo a exigência em alguns casos com potencial impacto acumulativo.

O apelido “PL da Devastação” é justificado?

A alcunha ganhou força entre ambientalistas. E há justificativas jurídicas. O texto permite, por exemplo:
* Licenciamento automático por autodeclaração (LAC);
* Silêncio positivo de órgãos ambientais e indigenistas;
* Dispensa de licenciamento para obras urbanas em áreas com plano diretor;
* Invisibilização do princípio da precaução, uma das bases do Direito Ambiental internacional.

“A lógica do ‘depois se vê’ pode causar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde da população”, alerta Telles. “O licenciamento é um instrumento de antecipação, não de correção.”

Riscos para comunidades tradicionais e povos indígenas

O projeto impõe prazos limitados para a manifestação de órgãos como a FUNAI e omite a obrigatoriedade de consulta prévia, livre e informada, conforme estabelece a Convenção 169 da OIT. “Há grave risco de violação de direitos indígenas e quilombolas. O texto enfraquece as garantias constitucionais do artigo 231 e compromete a jurisprudência do STF, que já reconheceu a obrigatoriedade da consulta”, diz Telles.

Impactos para setores econômicos e o meio ambiente

Agronegócio, mineração, infraestrutura e energia estão entre os setores que mais se beneficiarão com a nova lei — caso seja aprovada. A dispensa de licenças para certas atividades rurais e obras em zonas urbanas pode acelerar investimentos. Mas isso tem um preço.

“O incentivo à autodeclaração e à dispensa de EIA/RIMA reduz a previsibilidade ambiental e jurídica. Isso pode gerar mais judicializações, ações civis públicas e embargos judiciais no futuro, criando insegurança inclusive para o próprio investidor”, pontua Telles.

Violação de compromissos internacionais?

Sim. O Brasil assumiu metas climáticas no Acordo de Paris e compromissos com a proteção da biodiversidade. A nova lei, ao facilitar o desmatamento legalizado e omitir os impactos cumulativos, pode comprometer essas metas. “Estamos diante de um risco real de sanções comerciais e de desgaste na diplomacia ambiental brasileira”, avalia Telles.

E o que a população pode fazer?

O impacto da nova legislação é direto na vida dos cidadãos: qualidade da água, ar, aumento de enchentes, calor extremo, ruído urbano e desmatamento. “A população pode e deve pressionar os senadores, participar de audiências públicas e apoiar ONGs e entidades que atuam com o tema”, incentiva Telles.

Ele também recomenda acompanhar as possíveis ações no STF. Caso o PL seja sancionado na forma atual, é possível contestá-lo via Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ou ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental).

O PL 2159/2021 traz à tona o dilema entre agilidade e proteção. Para os defensores, representa um avanço. Para especialistas e ambientalistas, o projeto pode abrir as portas para uma devastação legalizada. O debate agora segue no Senado, e a sociedade civil terá papel crucial na construção do futuro ambiental do país.

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Print on demand: como uma plataforma brasileira desenvolveu um modelo de negócio escalável e com impacto social

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Uma Penca, startup brasileira de e-commerce sob demanda, chega a 18 mil lojas cadastradas, mais de 200 mil produtos publicados e parcerias com Médicos Sem Fronteiras, Aymoré e Cortella

Há 17 anos, Bruno Imbrizi fundou a Chico Rei. Há dois, resolveu investir no Print on Demand, mercado que cresce 25% ao ano, com Uma Penca, plataforma de e-commerce sob demanda (Fotos: Uma Penca, Divulgação) Ensaio – Abril 2025

Uma Penca, plataforma brasileira de e-commerce sob demanda, ultrapassou 5 milhões de reais em vendas em menos de dois anos de operação. Fundada em julho de 2022 por Bruno Imbrizi, também cofundador da Chico Rei, a startup já reúne mais de 18 mil lojas cadastradas, 200 mil produtos cadastrados e um modelo de negócios que combina escalabilidade, automação e impacto social mensurável.

Baseada em um sistema 100% digital e sem necessidade de estoque, a Uma Penca permite que qualquer pessoa ou marca crie sua loja online, com custo inicial apenas do desenvolvimento das estampas. Todo o processo de produção, logística e atendimento ao cliente é gerido pela plataforma, eliminando barreiras tradicionais ao empreendedorismo.

“O POD é o futuro da personalização em massa. A tecnologia nos permite imprimir itens únicos sem perder escala. Isso transforma o jeito como as pessoas consomem, e dá poder criativo a milhares de pequenos empreendedores que antes estavam à margem do varejo”, diz o CEO da startup.

O negócio está inserido em um mercado global de Print on Demand (POD) que movimentou cerca de 9,9 bilhões de dólares em 2024 e deve ultrapassar os 33 bilhões até 2030, com taxas de crescimento anual na casa dos 25%, segundo dados da Grand View Research e Straits Research. No Brasil, o setor já representa um volume estimado de 237 milhões de dólares, com projeções que apontam para mais de 1 bilhão até o final da década, indicando que o país é o maior e mais dinâmico mercado da América Latina nesse segmento.

Negócio com propósito

Cada venda em Uma Penca gera uma contribuição automática para projetos ligados à saúde, meio ambiente, educação e direitos humanos. Até agora, as doações para instituições parceiras já acumulam mais de 50 mil reais revertidos para o impacto social. Além dos repasses da mais de 300 ONGs, com lucro 100% revertido, possuem lojas na startup como Médicos sem Fronteiras, Fundação SOS Mata Atlântica e Razões para Acreditar.

“Nossa visão é clara: queremos democratizar o acesso ao varejo digital e provar que é possível escalar com propósito. Mais do que tecnologia, entregamos ferramentas para que pessoas comuns possam empreender com criatividade e responsabilidade”, afirma Imbrizi. Além dos pequenos empreendedores, grandes marcas e personalidades também aderiram ao modelo e-commerce sob demanda como Mario Sergio Cortella, Biscoitos Aymoré, Podcast Medo e Delírio em Brasília.

Em 2024, a empresa foi reconhecida pelo Guia Mol como o Produto Social do Ano, destacando-se entre negócios inovadores com viés de impacto. A empresa agora mira um novo ciclo de crescimento com foco em parcerias corporativas, projetos de licenciamento de IPs culturais e marcas de entretenimento, além da captação de investidores estratégicos para expansão nacional e internacional.

Qualidade e inovação

Irmã da marca de moda Chico Rei, reconhecida pela qualidade e inovação em matérias-primas e fabricação, a plataforma oferece a mesma estrutura com um portfólio crescente de produtos, incluindo camisetas adultas e infantis, pôsteres, canecas, ecobags e acessórios como bottons e ímãs. Todos os itens são fabricados sob demanda, com matérias-primas certificadas (como algodão BCI) e opções veganas e cruelty free (certificação PETA).

“Hoje, 94% dos nossos consumidores voltam a comprar com a gente. Isso é reflexo de um produto bem feito, com propósito claro e uma experiência fluida para quem empreende. Estamos construindo uma rede plural, onde artistas, ONGs, empresas e influenciadores podem monetizar suas audiências e gerar impacto real”, finaliza Imbrizi.

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MCM Advogados reforça atuação na área Trabalhista com novo sócio

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Afirmando o compromisso do escritório com a valorização de talentos e excelência técnica, Cleyton Alves integra o time de sócios

O MCM Advogados tem a satisfação de anunciar a entrada de Cleyton Alves na sociedade, com foco de atuação na área Trabalhista, reafirmando seu compromisso com a excelência técnica e a valorização de talentos internos.

Presente no escritório desde 2013, Cleyton construiu uma trajetória sólida, iniciada como estagiário e marcada por constante crescimento, reconhecimento técnico e contribuição estratégica para o desenvolvimento da área.

Graduado em Direito pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cleyton atua principalmente na consultoria preventiva e no contencioso trabalhista, assessorando empresas de grande porte e multinacionais na gestão de passivo, avaliação de riscos e implementação de soluções jurídicas alinhadas ao negócio.

“Integrar a sociedade do MCM é um marco especial na minha trajetória profissional. Tenho muito orgulho da história que construímos e sigo comprometido em entregar soluções jurídicas eficazes, seguras e aderentes aos desafios dos nossos clientes”, afirma Cleyton.

Sua chegada à sociedade consolida a área Trabalhista como um dos pilares estratégicos do escritório e reforça a cultura do MCM de desenvolvimento e valorização de profissionais que crescem junto com o time.

“Cleyton conhece profundamente a cultura do MCM. É um profissional técnico, ético e comprometido com nossos clientes. Sua entrada na sociedade representa a continuidade de uma trajetória de excelência que muito nos orgulha”, destaca Marcel Marquesi, sócio fundador do MCM Advogados.

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