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Crescimento Expressivo no Transporte Rodoviário de Cargas Entre São Paulo e Capitais do Nordeste

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O mercado de transporte rodoviário de cargas no Brasil, especialmente no segmento de cargas fracionadas, vem apresentando um crescimento notável. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reportou um aumento de 10,4% no terceiro trimestre de 2023 no setor, com a Câmara Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNT) projetando um crescimento anual de 4,5% para 2023. Particularmente expressivo foi o desempenho nas rotas que ligam São Paulo às capitais da Região Nordeste, segundo Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias. Martins relata um aumento expressivo no volume de consultas e movimentações, especialmente para Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís e Maceió, refletindo uma retomada econômica e um aumento na demanda por transporte de cargas fracionadas.

Para 2024, estão previstos investimentos da ordem de R$12 bilhões pelo Ministério da Infraestrutura, focados na modernização e duplicação de rodovias, a fim de sustentar o crescimento do setor. O comércio eletrônico, com vendas projetadas em R$ 500 bilhões para 2023 e um crescimento estimado de 20% em relação ao ano anterior, tem sido um motor para o aumento da demanda por transporte de cargas fracionadas, especialmente no Nordeste, onde se espera um crescimento de 25% nas vendas do e-commerce.

A Transvias tem observado um crescimento robusto nas rotas de São Paulo para as capitais nordestinas, com aumentos significativos: Salvador (101,12%), Fortaleza (93,20%), Recife (96,97%), São Luís (43,02%) e Maceió (97,24%), entre dezembro de 2023 e março de 2024, comparado ao mesmo período do ano anterior. Este crescimento é atribuído ao aumento do comércio eletrônico e à vitalidade econômica do setor de transporte, que viu o PIB do setor crescer 1,2% no primeiro trimestre de 2023.

A necessidade de investimentos em infraestrutura é enfatizada pela pesquisa CNT de Rodovias 2023, que aponta a necessidade de R$300 bilhões em investimentos até 2030, focados na duplicação de rodovias, recuperação de pavimentos e melhoria da segurança viária. No segmento de cargas fracionadas, o mercado está projetado para alcançar R$450 bilhões em 2023, um crescimento de 15% em relação a 2022.

Célio Martins, da Transvias, reforça a importância dos investimentos para acompanhar a demanda crescente, especialmente nas rotas entre São Paulo e o Nordeste. “O crescimento é uma ótima notícia para o setor, mas precisamos garantir que a infraestrutura acompanhe essa demanda crescente. Investimentos em rodovias, tecnologia e eficiência logística serão cruciais para sustentar esse crescimento no longo prazo.”

Em resumo, o mercado de transporte rodoviário de cargas no Brasil está em uma trajetória ascendente, impulsionado pelo crescimento do comércio eletrônico, investimentos em infraestrutura e a retomada econômica. As cargas fracionadas e a atuação de empresas como a Transvias desempenham um papel central neste cenário, indicando um futuro promissor para o setor.

Sobre o Transvias

Fundado em 1951, o Transvias se consolidou como o principal guia de transportes do Brasil. Com a missão de facilitar o redespacho de carga em todo o território nacional e no Mercosul, o Transvias é uma ferramenta indispensável para conectar indústrias, comércios e transportadoras. O guia oferece uma plataforma abrangente, tanto em sua versão impressa, que circula semestralmente, quanto na sua versão online, sempre atualizada.

O Transvias mantém um extenso cadastro atualizado com mais de 12 mil transportadoras, cobrindo mais de 1.4 milhão de rotas em todo o país. Esta rede extensa permite uma eficiente conexão entre transportadoras e clientes em todos os estados do Brasil, aumentando a eficácia e agilidade nas transações comerciais e no transporte de cargas. Especializado no transporte de cargas fracionadas, o Transvias atende à crescente demanda de empresas e indivíduos que necessitam de transporte para quantidades menores de produtos. Este sistema é crucial para setores como e-commerce, varejo e indústria, e oferece vantagens como transparência nas negociações de frete e eficiência na entrega de mercadorias.

O Transvias desempenha um papel vital na economia brasileira, facilitando não apenas transações comerciais, mas também contribuindo significativamente para o crescimento econômico do país. O mercado de carga fracionada, essencial no setor logístico brasileiro, representa cerca de 61% do total do transporte de cargas no país, com um movimento anual de mais de U$70 bilhões.

Para mais informações, visite o site do Transvias:  https://www.transvias.com.br

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Brasileira ganha competição global e representará o país no GSEA em maio

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Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a maior competição global para jovens empreendedores universitários. Com a vitória, ela representará o Brasil na final mundial, que acontecerá entre 1º e 10 de maio. O evento premia estudantes que gerenciam seus próprios negócios enquanto cursam a faculdade e, além de reconhecimento internacional, oferece ao vencedor global US$ 50 mil e mentorias exclusivas.

Brasil, abril de 2025: Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a principal competição global para jovens estudantes empreendedores. Este prêmio reconhece jovens que possuem e operam um negócio enquanto frequentam faculdade ou universidade. Agora, Júlia representará o Brasil na final global do evento, que acontecerá entre 1º e 10 de maio de 2025.

O GSEA é uma competição de grande prestígio, que avalia não apenas os resultados financeiros dos negócios, mas também a trajetória e as habilidades empreendedoras dos participantes. Além de visibilidade internacional, o vencedor global receberá US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e a chance de conectar-se com uma rede global de mais de 18 mil empreendedores.

A ascensão do empreendedorismo jovem no Brasil tem sido notável nos últimos anos. De acordo com o Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), cerca de 8 milhões de jovens entre 18 e 24 anos lideram seus próprios negócios no país. Um levantamento da startup Caju e da Consumoteca aponta que 54% da Geração Z na América Latina deseja empreender, enquanto apenas 19% ainda buscam uma carreira em empresas tradicionais.

Esse movimento é refletido nas estatísticas do Sebrae, que mostram um aumento de 23% no número de empreendedores entre 18 e 29 anos ao longo da última década, representando 16,5% dos mais de 30 milhões de empresários no Brasil. No entanto, o caminho para o sucesso não é fácil: desafios como o acesso a crédito e a falta de suporte adequado ainda dificultam o crescimento de muitos desses negócios.

O empreendedorismo feminino também vem ganhando espaço. Segundo o Relatório sobre Empreendedorismo Feminino 2023/2024 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), um terço dos empreendedores em expansão são mulheres. Além disso, uma em cada dez mulheres está iniciando novos negócios, enquanto a proporção entre os homens é de um para oito.

Nas startups, o caminho para a equidade ainda é desafiador, mas há sinais de mudança. Dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) revelam que 15,7% dessas empresas têm mulheres em posições de liderança. Além disso, iniciativas para promover equidade vêm ganhando espaço. O primeiro Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado pelo governo, mostrou que 39% das empresas com mais de cem funcionários já adotam ações para promover mulheres em cargos de liderança.

Criado pela Entrepreneurs’ Organization (EO), o GSEA busca não apenas premiar, mas também capacitar jovens empreendedores, proporcionando mentorias, visibilidade e uma rede de contatos internacional. A final regional brasileira aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de março de 2025, reunindo os principais talentos da nova geração empreendedora.

“O GSEA não é só uma premiação, é um catalisador de mudanças. Estamos falando de jovens que já estão impactando o mercado e precisam de oportunidades para crescer. O empreendedorismo jovem no país é um fenômeno em constante expansão e é fundamental impulsioná-los para que possam gerar empregos e transformar realidades”, afirma Guy Peixoto Neto, principal mentor da EO no Brasil.

A competição é dividida em quatro etapas: local, nacional, regional e global. Os três finalistas brasileiros tiveram a oportunidade de competir internacionalmente com jovens de mais de 50 países. O vencedor global poderá levar para casa US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e exposição midiática.

Para Guy Peixoto Neto, um dos maiores diferenciais do GSEA é a possibilidade de conexão entre jovens empresários e empreendedores experientes: “Participar de uma competição como essa oferece feedbacks valiosos e a chance de entrar em um ecossistema global que pode abrir portas de forma mais rápida do que se imagina.”

O GSEA é mais do que uma competição: é uma vitrine do potencial do empreendedorismo jovem, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. A crescente adesão de estudantes ao mundo dos negócios e a constante necessidade de inovação destacam a importância de iniciativas como essa, que dão voz e oportunidades aos líderes do futuro.

As inscrições para a edição de 2025 já estão abertas, oferecendo a jovens empreendedores uma chance única de apresentar suas ideias ao mundo e fazer parte da maior rede de empreendedores do planeta.

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Controle da riqueza global pelos Millennials irá revolucionar o mercado de investimentos

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Relatório estima que as gerações mais jovens herdarão cerca de US$ 84 trilhões dos baby boomers até 2045, com forte tendência para ativos alternativos em diferentes destinos

O cenário dos negócios está passando por uma virada de chave que vai mudar a forma como as pessoas investem, vivem e consomem. Dados do estudo Navigating the Future of Wealth 2024, elaborado e divulgado recentemente pela Multipolitan, plataforma de migração global de investidores que acaba de ingressar no mercado brasileiro, demonstra que impressionantes US$ 84 trilhões serão repassados ​​globalmente dos chamados Baby Boomers para os Millennials e a Geração X até 2045. Esta é a maior transferência de riqueza da história, com implicações potencialmente profundas para estratégias de gestão de patrimônio e dinâmicas econômicas mais amplas.

“O panorama dos HNWI (High Net Worth Individuals, ou ‘indivíduos com elevado patrimônio’) está passando por uma mudança demográfica significativa. Tradicionalmente, os Baby Boomers dominavam e, agora, as gerações mais jovens, especialmente os Millennials, representam uma parcela cada vez maior. Esta tendência está remodelando o setor de gestão de patrimônio, uma vez que as preferências destes investidores mais jovens divergem dos seus antecessores”, analisa o Managing Partner Latam da Multipolitan, Dan Marconi.

De acordo com o relatório da Multipolitan, a magnitude desta transferência pode ser atribuída a dois fatores principais: o tamanho da geração Baby Boomer e a riqueza substancial que acumularam. Além disso, o prolongamento da expectativa de vida provocou o atraso no repasse da herança. Somente nos Estados Unidos para os próximos 25 anos, as projeções dão conta que os herdeiros receberão US$ 68 trilhões em ativos. Tendências semelhantes estão se desenrolando globalmente, com o Reino Unido antecipando uma transferência de 5,5 trilhões de libras e a Austrália esperando uma transferência de 3,5 trilhões de dólares australianos.

Outro ponto é que as gerações Millennial e Z se beneficiaram da revolução digital e o impulsionamento da Inteligência Artificial, capitalizando oportunidades em tecnologia e finanças, setores que experimentaram um crescimento explosivo. “Isso levou a um acúmulo significativo de riqueza no início de suas carreiras. Seus hábitos de consumo detêm um poder imenso, moldando indústrias que vão de bens de luxo a investimentos sustentáveis”, lembra Marconi.

Segundo o relatório, a tendência por investimentos em ativos alternativos como criptomoedas, obras de arte, royalties musicais, ouro, entre outros, também revela uma mentalidade altamente transacional dessas gerações. Este cenário, na avaliação do executivo, poderia provocar transformações potencialmente profundas nas estratégias de gestão de patrimônio e dinâmicas econômicas mais amplas.

Entre as mudanças mais notáveis,o responsável pelas operações da Multipolitan no Brasil, Eron Falbo, destaca a globalização das carteiras. “Os jovens HNWI não só buscam ativos diferentes dos tradicionais, mas também a diversificação dos investimentos em diferentes países atrelada à busca por múltiplas residências/cidadanias. A visão é de que, em um mundo imprevisível, ter residência ou cidadania múltipla fornece estabilidade e acesso a ambientes seguros”, afirma.

De acordo com o Navigating the Future of Wealth, o mercado de migração de investimentos superou os US$ 21 bilhões anualmente e se estendendo para além dos destinos tradicionais, promovendo expansão internacional das gestoras de patrimônio que estão em busca de atender os novos clientes com mentalidade globalizada.

Dan Marconi alerta que as gestoras precisam manter seus métodos e estruturas alinhadas ao novo perfil de investidores, para dar conta do aumento da demanda por serviços que abordam as complexidades do gerenciamento de ativos em múltiplas jurisdições, incluindo planejamento tributário, jurídico e conformidade regulatória.

“Compreender a dinâmica desta transferência de riqueza é fundamental para as partes interessadas. Consultores financeiros devem adaptar as suas estratégias para atender aos distintos valores e preferências das gerações herdadas”, lembra.

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Consórcio vira “atalho inteligente” para quem quer investir sem se endividar

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Com baixa inadimplência e crescimento acima de 9% ao ano, consórcios ganham novo perfil: são usados por quem quer render dinheiro e reorganizar a vida financeira sem pagar juros

O consórcio deixou de ser apenas uma forma de comprar um carro ou imóvel no futuro. Com mais de 11,2 milhões de brasileiros ativos nessa modalidade, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), ele agora também é visto como uma estratégia financeira para organizar as contas e até lucrar.

A lógica é simples: ao adquirir uma cota de consórcio – como uma de R$ 100 mil – o consumidor pode dar lances estratégicos para antecipar a contemplação. Com o valor em mãos, ele aplica o montante em produtos que rendem acima da inflação, como CDBs, fundos de renda fixa ou até imóveis com potencial de valorização.

“Tem cliente que dá o lance com parte do próprio capital, recebe os R$ 100 mil e realoca esse valor em investimentos com liquidez e boa rentabilidade. É um jeito de alavancar o dinheiro e ainda manter uma parcela acessível”, explica Andrea Carvalho, especialista da Manah Soluções Financeiras.

Crescimento constante e inadimplência baixa

De acordo com o último boletim da ABAC, o sistema de consórcios movimentou mais de R$ 378 bilhões em créditos comercializados em 2024, com um crescimento de 7,4% nas adesões e aumento de 8,9% na base de participantes ativos.

Enquanto isso, a inadimplência fechou 2023 em apenas 2,54%, número significativamente menor do que o observado em outras linhas de crédito, como o rotativo do cartão de crédito (que bateu 49% em alguns meses do ano, segundo o Banco Central).

Para Andrea, o cenário é favorável porque o consórcio educa financeiramente o consumidor: “Ele é forçado a se planejar, guardar dinheiro, e evita os juros abusivos dos financiamentos convencionais. É uma excelente porta de entrada para quem quer organizar a vida financeira”, diz.

Quem pode se beneficiar?

A estratégia é ideal para pessoas que:

  • Têm uma reserva para dar lances e antecipar a contemplação
  • Buscam adquirir bens de forma planejada, sem pagar juros
  • Desejam aplicar o valor da carta de crédito em investimentos com maior retorno
  • Precisam organizar a vida financeira com disciplina e metas

Além disso, o consórcio pode ser uma alternativa segura para fugir da alta dos juros no país. Segundo o Banco Central, a Selic permanece em 14,25% ao ano, o que encarece financiamentos e créditos diretos.

“O consórcio é como uma poupança forçada, mas que pode se transformar em uma ferramenta de investimento se bem utilizada. Já vimos clientes usarem esse recurso para investir em negócios, comprar imóveis que depois alugam ou até quitar outras dívidas com desconto à vista”, completa Andrea Carvalho.

Fique atento:

  • Taxas de administração variam entre 10% e 20% do valor total da carta, diluídas nas parcelas.
  • O consórcio não tem garantia de contemplação imediata, a não ser por meio de lances altos.
  • Avalie sempre o seu orçamento mensal, pois o pagamento das parcelas é obrigatório até o final do plano.

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