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Crise nas terras raras: como a restrição da China e o terremoto em Mianmar impactam a produção de ímãs de neodímio no mundo

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Com a China controlando 70% da produção mundial de terras raras e Mianmar fornecendo 30% da matéria-prima usada no país, o mercado global de ímãs de neodímio enfrenta incertezas. Rodolfo Granada Midea, da Fácil Negócio Importação, analisa o cenário

O mercado global de ímãs de neodímio, essenciais para setores como eletrônicos, energia renovável e indústria automotiva, está em alerta. A recente decisão da China de restringir a exportação de terras raras — insumos fundamentais para a produção desses ímãs — somada aos efeitos devastadores do terremoto em Mianmar, já provoca incertezas no fornecimento e no preço dos produtos no mercado internacional.

Embora a medida chinesa tenha sido inicialmente atribuída a uma estratégia geopolítica em meio às tensões comerciais com os Estados Unidos, fatores humanitários também influenciaram a decisão. Em abril de 2025, um forte terremoto em Mianmar matou centenas de pessoas e paralisou as operações de mineração no país, responsável por cerca de 30% das terras raras utilizadas pela indústria chinesa.

“A China depende fortemente de Mianmar para suprir sua demanda de terras raras, principalmente as que compõem o neodímio”, explica Rodolfo Granada Midea, CEO da Fácil Negócio Importação, uma das principais importadoras de ímãs de neodímio no Brasil. “Com o desastre natural, houve uma interrupção importante no fornecimento. E ao mesmo tempo, a China restringe as exportações como um movimento duplo: por um lado, para reorganizar seu estoque interno; por outro, como uma jogada geopolítica ligada à disputa comercial com os EUA.”

Segundo a US Geological Survey (USGS), a China detém cerca de 70% da produção mundial de terras raras e responde por aproximadamente 85% do processamento desses materiais. Já Mianmar vinha crescendo como um fornecedor estratégico nos últimos anos, especialmente para o abastecimento de óxidos de terras raras pesadas.

Com a instabilidade em Mianmar e as novas barreiras comerciais impostas por Pequim, o impacto não demorou a ser sentido: de acordo com a agência Benchmark Mineral Intelligence, os preços globais do neodímio e do praseodímio já subiram cerca de 20% no último trimestre.

Para Rodolfo, o cenário exige cautela e planejamento:

“Nossa orientação para clientes industriais é antecipar pedidos e diversificar fornecedores, sempre que possível. A volatilidade nos preços dos ímãs de neodímio pode afetar desde a fabricação de motores elétricos até dispositivos eletrônicos, passando pelo mercado de energia eólica, que depende desses materiais para a produção de turbinas.”

Ainda segundo Midea, o Brasil, que é um mercado crescente para a utilização de ímãs de alta performance, pode sentir efeitos secundários, como aumento de custos de produção e eventuais atrasos em projetos industriais. “Já estamos observando uma procura maior de empresas brasileiras por estoques locais de ímãs. Nossa estrutura de importação planejada nos dá alguma vantagem nesse momento, mas a situação precisa ser monitorada de perto.”

Terras raras: um ativo estratégico

As terras raras são um grupo de 17 elementos químicos cruciais para a produção de tecnologias modernas, de smartphones e baterias de carros elétricos a equipamentos militares. O neodímio, em especial, é amplamente utilizado na fabricação dos ímãs mais potentes do mundo.

Em um cenário de transição energética e avanço tecnológico, o domínio sobre a cadeia produtiva das terras raras se tornou um ativo estratégico. Para analistas internacionais, o movimento da China indica não apenas uma resposta a crises momentâneas, mas também uma tentativa de fortalecer sua posição em um mercado considerado vital para o futuro econômico global.

“Estamos diante de um realinhamento das cadeias de suprimentos globais”, conclui Rodolfo Granada Midea. “Quem trabalha com insumos estratégicos como os ímãs de neodímio precisa ter visão de longo prazo, analisar os riscos e buscar parcerias sólidas para garantir competitividade.”

Sugestão de Box para enriquecer a matéria:

 Números do setor

  • China: 70% da produção mundial de terras raras e 85% do processamento.
  • Mianmar: 30% das terras raras usadas pela China vêm do país.
  • Alta nos preços: 20% de aumento no preço do neodímio e praseodímio no último trimestre (Fonte: Benchmark Mineral Intelligence).
  • Ímãs de neodímio: essenciais para motores elétricos, turbinas eólicas, equipamentos eletrônicos e robótica.

A Fácil Negócio Importação é uma das principais importadoras de ímãs de neodímio do Brasil, atuando no fornecimento de soluções magnéticas de alta performance para diversos setores industriais, como automotivo, energia renovável, tecnologia e logística. Com uma estrutura sólida de importação e distribuição, a empresa se destaca pela qualidade dos produtos, agilidade na entrega e compromisso com a inovação e a segurança de seus clientes.

Fundada com o propósito de aproximar o mercado brasileiro das melhores tecnologias magnéticas do mundo, a Fácil Negócio Importação trabalha com fornecedores internacionais rigorosamente selecionados, garantindo padrões de excelência e confiabilidade. Além da importação de ímãs de neodímio, a empresa oferece consultoria técnica para projetos especiais que demandam soluções magnéticas personalizadas.

Com uma gestão estratégica voltada para antecipar tendências globais e minimizar riscos logísticos, a Fácil Negócio Importação é referência para indústrias que buscam eficiência, tecnologia e previsibilidade em seus processos produtivos.

Saiba mais: https://www.facilnegocio.com.br/ 

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Wagner Lima: O Brasileiro Reconhecido por uma das Instituições Educacionais Mais Respeitadas da Índia

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Há momentos na trajetória de um líder que ultrapassam a própria biografia e se transformam em 

marcos institucionais. Para Wagner Lima, esse momento tomou forma na Índia, dentro de um dos 

maiores e mais sólidos ecossistemas educacionais do país: o Pimpri Chinchwad Education Trust 

(PCET). Com mais de 30 anos de legado, 65 acres de campus, 14.500 alunos e mais de 46.500 

ex-alunos, o PCET administra universidades, escolas e centros de pesquisa amplamente reconhecidos 

pela excelência acadêmica e pela conexão estratégica com a indústria. 

No centro desse ecossistema está a Pune Business School, referência em gestão, inovação e 

formação de líderes empresariais. A instituição mantém um seleto painel de especialistas 

internacionais em sua publicação oficial “Top Notch Industry & Academia Resources”, composto por 

executivos, cientistas, diretores e consultores de impacto global. É nesse espaço que figura o nome de 

Wagner Lima, apresentado como CEO de uma empresa de energia de altíssima representatividade, 

líder que destacou-se pela capacidade de inovar, criar soluções e conduzir transformações 

estratégicas em múltiplos mercados. Nesse mesmo painel aparecem profissionais vinculados a 

gigantes internacionais como Price Waterhouse, KPMG, Cummins, Bharat Forge, Alfa Laval, Finolex 

Cables, Emerson Process Management, Walchandnagar Industries, Samsung India, Reliance Jio 

Infocomm, ArcelorMittal, Mercedes-Benz, ISB Hyderabad, EEPC, FICCI e IEEMA, entre muitos outros. 

Ao estar entre esses nomes, Wagner Lima é posicionado institucionalmente como parte de um círculo 

restrito de líderes globais que influenciam negócios, tecnologia e educação executiva ao redor do 

mundo. 

A descrição institucional é direta e contundente. Wagner Lima é apresentado como empreendedor 

amplamente conhecido por sua criatividade, inovação e habilidade em liderar transformações 

empresariais. A publicação destaca sua competência na condução de turnarounds e na gestão de 

empresas em estágios iniciais de desenvolvimento. A inclusão desse perfil ao lado de autoridades 

acadêmicas e executivos de multinacionais reforça a legitimidade e o alcance internacional de sua 

atuação. 

Esse reconhecimento tem impacto simbólico e estratégico. A brochura da PCET funciona como 

documento oficial de referência. É distribuída a líderes empresariais, conselhos universitários, 

parceiros internacionais, câmaras de comércio, representantes governamentais e instituições 

educacionais na Ásia, Europa e América do Norte. Estar presente nesse material não é resultado de 

opinião, convite social ou cortesia institucional. É consequência de mérito, análise técnica e validação 

de trajetória. 

A posição de Wagner Lima nessa publicação representa três pilares fundamentais. O primeiro é a 

legitimidade institucional, pois sua presença ao lado de especialistas com décadas de experiência 

fortalece sua imagem como referência global em inovação e gestão estratégica. O segundo é o acesso 

internacional, uma vez que o PCET possui alianças com universidades dos Estados Unidos, Japão, 

África do Sul e Europa, expandindo o alcance do nome Wagner Lima para redes acadêmicas e 

corporativas de alta influência. O terceiro é o reconhecimento por competência, já que a linguagem 

utilizada é objetiva e baseada em resultados, deixando claro que sua trajetória empresarial é vista 

como exemplar e estudável. 

No contexto indiano, onde a educação e a tecnologia têm papel central na economia, ser destacado 

em uma publicação acadêmica dessa magnitude significa que sua história profissional é reconhecida 

como relevante e inspiradora para futuras gerações de líderes. Para um CEO brasileiro que iniciou sua 

jornada com recursos limitados, construiu operações nos Estados Unidos e hoje participa de fóruns 

internacionais, esse reconhecimento documentado reafirma seu lugar como protagonista em um 

cenário global.A Pune Business School não está apenas mencionando um nome. Está validando uma trajetória. Está 

afirmando que Wagner Lima representa um modelo de liderança que merece ser observado, entendido 

e replicado. Em um ambiente que valoriza mérito, consistência e impacto real, a inclusão de seu perfil 

em uma das brochuras educacionais mais respeitadas da Índia simboliza a consolidação de um 

legado. 

Porque, em última análise, não se trata de aparecer em um documento institucional. Trata-se de ser 

reconhecido pelo valor que se entrega ao mundo. E é exatamente isso que a PCET registra ao 

apresentar Wagner Lima como uma referência internacional em inovação, estratégia e transformação 

empresarial. 

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Negócios

Escola em Anápolis anuncia mudança de endereço e amplia proposta para o Ensino Médio

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A Maple Bear de Anápolis anuncia mudança de endereço e passa a funcionar no bairro Jundiaí, onde concentrará também a expansão do High School | Ensino Médio, em um espaço mais adequado ao crescimento da comunidade escolar.

A região de Anápolis está em expansão devido ao seu papel como principal polo industrial, especialmente nos setores farmacêutico e de serviços. A cidade se beneficia historicamente da sua localização estratégica, servindo como apoio na construção de Goiânia e Brasília, o que impulsionou seu desenvolvimento e a transformou no terceiro maior município do estado em população.

Com esse crescimento contínuo, tanto econômico quanto demográfico, novas demandas surgem também para equipamentos sociais essenciais, como educação, um movimento que impacta diretamente instituições já consolidadas na cidade.

É nesse cenário que a Maple Bear em Anápolis inicia um novo capítulo em sua trajetória. A escola, que há anos atua na formação bilíngue de crianças e adolescentes, mudou de endereço e passa a funcionar no bairro Jundiaí, na Avenida Maranhão, Q-67, L-18, S/N, onde concentrará também a expansão de sua oferta para o High School | Ensino Médio.

A mudança atende a uma necessidade que se consolidou com o crescimento da comunidade escolar e com as demandas da etapa final da educação básica. O novo espaço, segundo a equipe pedagógica, foi planejado para oferecer ambientes mais amplos, seguros e adequados às práticas que valorizam autonomia, experimentação e a convivência democrática, princípios essenciais para o desenvolvimento dos estudantes.

“Essa mudança para o Jundiaí não é apenas uma troca de endereço, mas uma decisão estratégica para garantir que nossos estudantes tenham acesso a um espaço ainda maior e que acompanhe seu crescimento”, afirma Thiago Gomes, proprietário da unidade. “O novo prédio foi pensado para receber o High School e fortalecer a proposta pedagógica que acreditamos para a juventude.”

Esse marco acompanha uma reflexão mais ampla sobre o papel da escola no momento atual. Em meio a um cenário educacional frequentemente marcado pela pressão por resultados e pela centralização do conteúdo, a instituição reforça que pretende seguir outro caminho: o da formação integral, que reconhece a adolescência como fase produtiva, questionadora e criadora.

“Avançamos para uma estrutura que nos permita ampliar caminhos e impulsionar novos projetos educativos. Estar no Jundiaí representa um passo consistente na construção de uma escola preparada para os desafios contemporâneos”, diz Thiago Gomes.

O novo endereço foi estruturado para acolher essa visão. O High School, que passa a funcionar ali, adotará uma proposta integrada e bilíngue, com projetos que conectam teoria e prática, incentivo ao protagonismo estudantil e apoio ao desenvolvimento emocional e social. A escola destaca ainda o compromisso com a escuta ativa e com ambientes em que errar, testar e refletir façam parte do processo de aprender.

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Transformar conflitos em soluções: a nova competência essencial do empreendedor moderno

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Como a educação empreendedora tem guiado líderes a converter tensão em criatividade, segundo a psicóloga e fundadora da Faculdade FEX Educação, Zora Viana

Em um ambiente de negócios cada vez mais imprevisível, o conflito deixou de ser um sinal de problema para se tornar um convite à evolução. Essa é a visão da psicóloga Zora Viana, fundadora da Faculdade FEX Educação, que há anos estuda como líderes, mentores e empreendedores podem transformar tensões em motores de inovação. Para ela, a forma como se reage ao atrito diz muito mais sobre o nível de maturidade empresarial do que sobre a intensidade do problema em si.

Zora afirma que todo conflito esconde um potencial criativo. Em suas palavras, “todo embate traz, atrás da dor, uma pista de onde algo precisa ser revisado. Quando o empreendedor aprende a enxergar esse sinal, deixa de se desgastar e passa a usar a crise como combustível para elevar processos e relações”. A especialista explica que essa mudança de mentalidade não acontece por acaso. “A educação empreendedora ensina a trocar reação por reflexão, e reflexão por estratégia. É quando a pessoa deixa de apenas apagar incêndios e começa a construir soluções consistentes.”

A seguir, Zora reúne sete práticas que utiliza em suas mentorias e que já ajudaram profissionais de diferentes áreas a atravessarem conflitos com menos ruído e mais visão.

1. Não personalize o conflito
Zora enfatiza que separar identidade e situação é indispensável. Ela explica que “o problema não é contra a pessoa, é sobre algo que precisa ser ajustado”. Essa distinção, segundo a psicóloga, abre espaço para uma postura mais racional e menos defensiva, elemento-chave da liderança consciente.

2. Crie um tempo-resposta
Agir no calor do momento é um dos maiores sabotadores de decisões estratégicas. “O poder do empreendedor mora no intervalo entre estímulo e resposta”, afirma Zora. Esse intervalo permite que emoções baixem, que dados sejam avaliados e que a comunicação saia mais limpa.

3. Treine a escuta estratégica
A especialista lembra que muitos conflitos se prolongam porque as pessoas escutam para rebater, não para entender. “Quem ouve com profundidade acessa o verdadeiro ponto de dor e encontra saídas mais inteligentes”, diz.

4. Transforme o conflito em briefing de melhoria
Zora defende que todo atrito revela um desalinhamento. “O conflito é um mapa que aponta onde processo, expectativa ou comunicação estão falhando. Quando usado dessa forma, ele se torna insumo valioso para revisão interna”, afirma.

5. Deixe o ego do lado de fora
Para ela, maturidade empreendedora significa trocar razão por solução. “Líderes que crescem aprendem a perder o argumento e ganhar o resultado. O ego envelhece empresas, enquanto a solução faz o negócio avançar”, explica.

6. Documente tudo
A psicóloga recomenda transformar cada situação difícil em conteúdo, protocolo ou ferramenta. “A FEX nasceu de conflitos que viraram método. Registrar aprendizados impede que erros se repitam e acelera o desenvolvimento de quem está chegando agora”, conta.

7. Envolva o time na construção da solução
Segundo Zora, soluções criativas raramente surgem de decisões solitárias. “Quando o time participa do processo, o aprendizado é coletivo e a cultura da empresa se fortalece. A coautoria faz com que a solução seja mais rica e tenha maior adesão”, afirma.

Para Zora, o empreendedor que aprende a lidar com conflitos de forma madura se torna indispensável no cenário atual. “Não é alguém que evita problemas. É alguém que transforma problema em projeto, crise em inovação e tensão em oportunidade de ensinar”, resume. Em sua visão, essa é a essência da verdadeira educação empreendedora: formar profissionais capazes de crescer justamente a partir dos desafios.

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