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Saúde

Cuidados essenciais para a saúde sem exageros. Moderação é a palavra-chave

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Alguns alimentos e vitaminas são muito positivos para nossa saúde. No entanto, tudo que é consumido em excesso também pode fazer mal, ou seja, moderação é a palavra-chave sempre! Para ajudar você a identificar se está exagerando no autocuidado, a Sport life separou alguns alimentos e práticas que precisam ser consumidos e feitos com atenção. Confira:

Vitamina D
Recentemente, a Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul emitiu um alerta sobre o uso exagerado da Vitamina D, devido a um caso de intoxicação pelo excesso da substância em um lote de um fármaco, comercializado em Porto Alegre. A publicação afirma que o uso da substância em excesso pode aumentar “a captação intestinal de cálcio, re- absorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.” Importante para a saúde, a Vitamina D deve ser prescrita por médicos ou nutricionistas, após exame que identifica os níveis no organismo.
Segundo a Nutrichef Liliane Rocha, “O excesso de vitamina D pode causar intoxicação e aumentar mesmo a concentração de cálcio no organismo. O cálcio pode se acumular nas artérias causando enrijecimento, nos rins au- mentando a ureia, no (produto do metabolismo de proteínas) podendo causar lesões permanentes nos rins ou em qualquer lugar no organismo. Esse excesso acontece com o mau uso ou uso excessivo da suplementação.”
Já Sol Meneghini, nutricionista esportiva, destaca que a intoxicação por vitamina D não costuma vir de alimentos naturais. “A toxicidade da vitamina D proveniente de suplementos dietéticos, e não de fontes de alimentos ou de superexposição à luz solar, pode causar sintomas como músculos fracos, ossos fracos, sangramento excessivo ou formação de pedras nos rins.”
Isso mesmo! Apesar de serem recomendados em praticamente todas as dietas, o consumo excessivo de vegetais pode fazer mal às pessoas que possuem a Síndrome do Intestino Irritável, em especial quando consomem alimentos com muitas fibras e açúcar, como os brócolis.
Água de garrafa plástica
Quem mora em grandes centros, como São Paulo, pode estar acostumado a beber água das garrafas plásticas. No entanto, esta é uma prática ruim para a saúde, tendo em vista que o plástico possui substâncias químicas que, a longo prazo, podem fazer mal. Desse modo, é mais saudável beber água do filtro.
Uso de panelas de alumínio!
Muita gente não sabe, mas as panelas feitas de alumínio podem, com o passar do tempo, soltar este metal na comida, que será consequentemente ingerido pelo corpo. Pessoas que têm problemas nos rins podem ter dificuldade para eliminar o metal do organismo, que vai se acumulando, podendo causar problemas de saúde.
Liliane Rocha diz que a ingestão desse metal pode trazer danos irreversíveis ao organismo. “Com o uso contínuo desse utensílio pode haver o acúmulo de alumínio nos rins, fígado e até o cérebro pois ele consegue passar pela barreira hematoencefálica, causando o acúmulo e danos cerebrais sérios. Principais sinais da intoxicação: anemia, confusão mental, alucinações auditivas e visuais, entre outros.”
O mesmo confirma Sol Meneghini. “O uso contínuo, o alumínio presente nas panelas pode se desprender e se acumular em nosso organismo. Esse metal tem a capacidade de atravessar barreiras biológicas, incluindo a barreira hematoencefálica, que normalmente impede a passagem de outras toxinas. Com o passar do tempo, o alumínio vai se acumulando no cérebro, causando danos neurológicos graves.
Exercícios físicos
Atividade física é ótimo para a saúde, em todas as fases da vida. Porém, há pessoas que exageram, principalmente indo todos os dias na academia e fazendo exercícios muito pesados. Esta prática, se não observada, pode gerar problemas para o corpo, que não consegue se recuperar, afetando a imunidade e a saúde como um todo.
Escovar demais os dentes
Pois é! Apesar de, pelo menos três vezes ao dia termos que escovar os dentes, é preciso ter cuidado. Escovas com cerdas muito duras e escovação excessiva podem afetar o esmalte dos dentes e a saúde gengival, contribuindo para o surgimento de cáries, inflamações e até gengivites.
Álcool em gel nas mãos…

A pandemia da Covid-19 popularizou o uso do álcool em gel para higienizar as mãos. Esse item também surgiu como solução para todos aqueles que acreditam ser uma importante arma contra os vírus e bactérias. Mas, o uso em excesso do álcool em gel na pele pode, com o tempo, afetar a imunidade natural, pois, nossa pele possui uma série de bactérias “boas” que ajudam a produzir substâncias que a protegem. Por isso, cuidado com o excesso do álcool em gel.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Saúde

Harmonia entre corpo e mente facilitam o emagrecimento sem intervenções cirúrgicas

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De acordo com Thiago de Castro, especialista que trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade, é preciso adotar uma abordagem integral para garantir uma transformação sustentável e de longo prazo

O emagrecimento é um desafio que vai além das questões físicas, envolvendo também pontos psicológicos e emocionais. A busca por perda de peso duradoura, sem recorrer a alternativas como as cirurgias bariátricas, pode ser efetivamente apoiada por técnicas mentais que ajudam a cultivar uma relação mais saudável com a comida e o próprio corpo.

Um estudo publicado pela Yale Medicine aponta que as cirurgias bariátricas, embora eficazes no curto a médio prazo, envolvem riscos de complicações e necessitam de mudanças substanciais no estilo de vida para manter os resultados a longo prazo.

De acordo com Thiago de Castro, hipnoterapeuta, coach e neurolinguista que trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade, o emagrecimento não é apenas uma questão física. “O estresse, a ansiedade e outros problemas de saúde mental podem levar ao ganho de peso ou a dificuldade para emagrecer. Técnicas de mindfulness, terapia e atividades relaxantes podem ser integradas para apoiar esse processo”, revela.

Técnicas de visualização

Imaginar a si mesmo alcançando um objetivo desejado, como atingir o peso ideal ou recusar alimentos não saudáveis, é o primeiro passo. “Este método pode fortalecer a motivação e reforçar o comportamento positivo. Por exemplo, visualizar-se escolhendo opções saudáveis em um restaurante ou resistindo a um impulso indesejado pode preparar mentalmente o indivíduo para essas situações na vida real”, declara.

É preciso identificar e alterar padrões de pensamento negativos ou destrutivos, que podem levar a comportamentos alimentares prejudiciais. “Contrariar a ideia de que é impossível perder peso e fazer escolhas saudáveis todos os dias irá fazer uma grande diferença no sucesso a longo prazo”, relata o especialista.

Ampliando resultados

Segundo Thiago, a importância dos exercícios vai além da queima de calorias. “Atividades físicas regulares melhoram o metabolismo, fortalecem os músculos e ossos, além de elevar os níveis de energia. A combinação de atividades aeróbicas com treinos de força é ideal para otimizar os resultados”, ressalta.

O hipnoterapeuta acredita que o sono adequado é fundamental para a regulação hormonal e pode afetar diretamente o processo de perda de peso. “Hormônios como o cortisol e a leptina, que regulam o apetite e o metabolismo, são sensíveis às variações no sono”, pontua.

Vale lembrar que aplicativos de saúde e fitness podem ser grandes aliados, ajudando no monitoramento da ingestão de alimentos, atividades físicas e progresso no emagrecimento.

Essas técnicas, quando combinadas com uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares, oferecem um caminho robusto e integral para o emagrecimento sem a necessidade de intervenções cirúrgicas. “A chave é adotar uma abordagem que não apenas trata o corpo, mas também a mente, garantindo uma transformação sustentável e de longo prazo no estilo de vida”, finaliza.

Sobre Thiago de Castro

Thiago de Castro é hipnoterapeuta, coach, neurolinguista e trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade. Ele eliminou 76 quilos sem cirurgia e sem remédio, e tem inspirado milhares de pessoas a trilharem o mesmo caminho. Através dos seus programas e mentorias, já ajudou mais de 8 mil pessoas a se tornarem mais saudáveis.  

É também monitor da turma Master em Hipnose clínica pelo instituto Lucas Naves. Possui formação em coaching pelo IBC, hipnose clínica pelo IMTA, master em hipnose clínica pelo IMTA, especialização em Hipnose Ericksoniana pelo IMTA, e master em PNL. É formado também em Constelação Familiar pelo IDESV e autor do livro “Quem pensa emagrece”. Atualmente, possui mais de 275 mil seguidores no Instagram e 40 mil inscritos no YouTube.

Para mais informações, acesse o Instagram ou o Youtube.

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Saúde

Obesidade e Emoções

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Engolir emoções pode estar ligado ao desenvolvimento ou agravamento da obesidade de várias maneiras. Aqui estão algumas conexões entre engolir emoções e obesidade:

Comer emocional: Engolir emoções muitas vezes leva as pessoas a recorrerem à comida como uma forma de conforto ou distração para lidar com seus sentimentos. Isso pode levar ao comer emocional, onde as pessoas consomem alimentos não por necessidade física, mas para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza ou outras emoções desconfortáveis. O comer emocional pode resultar em uma ingestão calórica excessiva e contribuir para o ganho de peso e a obesidade.

Alimentos reconfortantes: Muitas vezes, as pessoas tendem a buscar alimentos ricos em açúcar, gordura e calorias quando estão engolindo emoções, pois esses alimentos têm a capacidade de desencadear a liberação de neurotransmissores que proporcionam uma sensação temporária de prazer e conforto. No entanto, esses alimentos geralmente são altamente processados e caloricamente densos, o que pode levar ao ganho de peso e à obesidade quando consumidos em excesso.

Padrões alimentares desregulados: Engolir emoções pode levar a padrões alimentares desregulados, como comer compulsivamente ou seguir dietas extremas de restrição seguidas por episódios de compulsão alimentar. Esses padrões alimentares desregulados podem contribuir para o ganho de peso e dificultar a manutenção de um peso saudável a longo prazo.

Sedentarismo: O engolir emoções pode levar ao aumento da inatividade física, à medida que as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com o estresse ou outras emoções desconfortáveis, em vez de buscar atividades mais saudáveis ou construtivas para lidar com seus sentimentos. O sedentarismo é um fator de risco conhecido para a obesidade e está associado a uma série de problemas de saúde relacionados ao peso.

Ciclo vicioso: Engolir emoções e comer emocionalmente pode criar um ciclo vicioso, onde o ganho de peso resultante pode levar a sentimentos de culpa, vergonha ou baixa autoestima, o que por sua vez pode levar a mais comer emocional e ganho de peso adicional. Esse ciclo pode ser difícil de quebrar e pode perpetuar a obesidade ao longo do tempo.

Em suma, engolir emoções pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento e na manutenção da obesidade, especialmente quando associado a padrões alimentares desregulados, comer emocional e sedentarismo. É importante reconhecer a ligação entre as emoções e os hábitos alimentares e buscar estratégias saudáveis de enfrentamento e suporte emocional para promover um relacionamento mais equilibrado com a comida e um estilo de vida mais saudável.
Além disso, o engolir emoções também pode afetar fatores hormonais e metabólicos que desempenham um papel na regulação do peso corporal. Por exemplo:

Estresse crônico: O engolir emoções pode levar a um aumento do estresse crônico, que por sua vez pode desencadear a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol. Níveis elevados de cortisol estão associados ao aumento do apetite, especialmente por alimentos ricos em gordura e açúcar, e ao acúmulo de gordura abdominal, o que pode contribuir para a obesidade central.

Resistência à insulina: O estresse crônico também pode levar à resistência à insulina, onde as células do corpo se tornam menos sensíveis à insulina, o hormônio responsável pela regulação do açúcar no sangue. Isso pode levar ao aumento dos níveis de insulina no sangue, o que por sua vez pode promover o armazenamento de gordura e dificultar a perda de peso.

Disfunção hormonal: O engolir emoções pode desencadear uma série de alterações hormonais que afetam o metabolismo e a regulação do peso corporal. Por exemplo, o estresse crônico pode levar a desequilíbrios nos níveis de hormônios como a leptina (que regula o apetite) e a grelina (que estimula o apetite), o que pode contribuir para a ingestão excessiva de alimentos e ganho de peso.

Padrões de sono prejudicados: O engolir emoções pode levar a dificuldades para dormir, como insônia ou distúrbios do sono, devido à ruminação excessiva ou ao estresse emocional. A falta de sono adequado pode afetar os hormônios que regulam o apetite e o metabolismo, aumentando o risco de ganho de peso e obesidade.

Portanto, é importante reconhecer o impacto que o engolir emoções pode ter no corpo, especialmente em relação ao peso e à regulação metabólica. Buscar estratégias saudáveis de enfrentamento emocional, como terapia, meditação, exercícios físicos e apoio social, pode ajudar a lidar com as emoções de forma mais eficaz e promover um peso corporal saudável.
DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate. Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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Saúde

Embolização de mioma uterino: alternativa de tratamento que preserva o útero

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Por Dr. Rafael Noronha, Especialista em Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular pelo Hospital das Clínicas da FM-USP e fellowship no Hospital St’Georges Healthcare, em Londres. Cirurgião Vascular pela Faculdade de Medicina do ABC. Doutorado pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Referência em procedimentos de embolização. Atuação no Hospital Alemão Oswaldo Cruz e sócio do CAVA: Centro Avançado de Cirurgia Endovascular e Radiologia Intervencionista.

O mioma uterino é um tumor benigno muito comum, que acomete a maioria das mulheres ao longo de suas vidas. De fato, estudos estimam que 70 a 80% da população feminina irá apresentá-los em algum momento, sendo fundamental, portanto, que as mulheres estejam esclarecidas sobre seus sintomas e formas de tratamento.

Em um estudo de 2013, com quase mil mulheres, cerca de 80% delas responderam que gostariam de um tratamento que não envolvesse cirurgia invasiva, 51% que esse tratamento preservasse o útero e 42% daquelas com menos de 40 anos desejavam ainda manter a fertilidade.

Apesar disso, a maioria das mulheres jamais foi informada a respeito da possibilidade de tratamento dos miomas com embolização, uma técnica minimamente invasiva e que preserva o útero. Em um estudo americano de 2017, 60% das entrevistadas desconheciam a existência do procedimento.
A maioria dos miomas é assintomática e detectada por acaso durante a realização de exames de imagem. Entretanto, 30 a 50% deles podem causar sangramento menstrual aumentado, dor pélvica, constipação, incontinência urinária e até infertilidade, impactando na qualidade de vida das mulheres acometidas.

Para os casos em que se recomenda tratamento cirúrgico, a retirada total do útero (histerectomia) ainda é o procedimento mais realizado.

Entretanto, tem-se associado tal tratamento a efeitos negativos em médio e longo prazo, como maior incidência de problemas psicológicos (ansiedade e depressão) e a um aumento no risco de prolapso vaginal, incontinência urinária e até mesmo de alguns tipos de câncer, como tireóide e células renais.
Um estudo recente demonstrou, inclusive, que mulheres submetidas à histerectomia apresentaram risco aumentado de hiperlipidemia (colesterol e triglicérides), hipertensão, obesidade e arritmias cardíacas em comparação a mulheres que mantiveram seus úteros.

Quando a histerectomia foi realizada com menos de 35 anos de idade, as pacientes passaram, inclusive, a apresentar risco 4.6 vezes maior de insuficiência cardíaca e 2.5 vezes maior de doença coronariana.

Felizmente, existem atualmente opções minimamente invasivas de tratamento, que possibilitam a preservação do útero e da fertilidade, como a embolização das artérias uterinas, realizada por médico especialista em radiologia intervencionista.

Nessa abordagem, um cateter é inserido na circulação e navega até os vasos que alimentam o útero e os miomas. Neste local são injetadas pequenas partículas que ocluem a circulação dos miomas, causando resolução dos sintomas em 90% dos casos e redução de cerca de 50% do tamanho dos miomas.

Com isso em mente, defendemos ser fundamental que todas as mulheres sejam plenamente informadas tanto sobre a condição, quanto sobre todas as opções de tratamento, para que possam fazer parte do processo de decisão a respeito de qual delas se adequa melhor ao seu caso. https://rafaelnoronhacavalcante.com/

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