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Negócios

Da quebra ao sucesso: Conheça a história da Camptortas

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Fundada em 2007, a empresa precisou de inteligência emocional pra atingir o sucesso

A Camptortas, empresa campineira fabricante de tortas congeladas, completará 14 anos em julho de 2021 e tem se tornado referência de mercado na região. A empresa foi criada por Cíntia e Ubiratan Alves e tem sua história marcada por vários obstáculos, vencidos com êxito pelos sócios.

De acordo com a empresária Cíntia Alves, a inteligência emocional e aperfeiçoamento na gestão foram essenciais para atingir o sucesso. A empresa foi criada com a rescisão contratual de Cíntia, que apostou todas as fichas no empreendimento.

“Em julho de 2007 nascia a Camptortas com a rescisão contratual da empresa em que eu trabalhava. No entanto, foi necessário pedir dinheiro emprestado para uma amiga, pois compramos os equipamentos e esquecemos o principal, a matéria prima”, lembra Cíntia.

“Os primeiros anos foram muito desafiadores, não tínhamos fluxo de caixa, era ‘vender o almoço para comprar a janta’. Começamos a vender para todo mundo, qualquer portinha aberta oferecíamos nossos produtos. Pessoas de fora da cidade compravam em grande quantidade e pagavam com longos cheques pré-datados. Já podem imaginar o que aconteceu com essa falta de gestão e restrição de crédito”, explica.

“Em 2010 quebramos.  Inadimplência, os cheques recebidos e descontados voltando, minha conta bancária virou uma ‘bola de neve’, totalizando uma dívida de R$ 100.000,00 (cem mim reais), que na época para mim era muito dinheiro, pois minha empresa era pequena para tudo aquilo”, relembra a empresária.

Foi nesse momento em que a inteligência emocional e reorganização de gestão foram cruciais para superar os desafios. “Fiquei desesperada, não conseguíamos pensar em uma saída, pois estávamos devendo para todo mundo, fornecedores, funcionários. Juro que o desânimo bateu, bateu o arrependimento em ter aberto meu próprio negócio”, conta.

A empresário explica que o principal foco foi: seguir em frente e resolver os problemas. Dessa forma, Cíntia afirma que, além de quitar as dívidas conseguiu aumentar sua empresa, inclusive para um espaço maior. “Os anos seguintes foram maravilhosos. Estávamos em grande ascensão no mercado e em 2014, mudamos de endereço para um local maior, terreno de 1.000 metros quadrados, com espaço amplo para a área de produção de nossos produtos”, comemora.

EMPREENDEDORISMO

Cíntia conta que o espírito empreendedor nasceu dentro de sua casa. Aos seis anos vendia na rua os pastéis fabricados pela sua mãe, que hoje trabalha com ela na Camptortas.

Formada em Administração, a empresária comemora a expansão de sua empresa. “No ano de 2019 resolvemos abrir uma loja para revender nossos produtos ao público do varejo. A ideia com essa loja é que a pessoa vá até lá, coma torta fatiada, tome um café e passe um momento de paz e tranquilidade no nosso ambiente acolhedor. E também temos a pretensão que essa loja seja modelo para franquia em breve”.

“Por conta de tudo isso que passamos, precisei muito cuidar do meu emocional, foi onde comecei a fazer inúmeros treinamentos, cursos e formações. Hoje sou Coach, Hipnoterapeuta, Practtiociner em PNL, e abri uma empresa em desenvolvimento pessoal, a Reintegrar Consultoria, para ajudar empresários a passar por momentos de dificuldades. Tenho um lema para os meus desafios nos negócios ‘Se você cansar, descanse. Mas não desista’”, finaliza.

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Sophia Martins participa do MNLP e Fórum Mulheres Mercosul–UE na FIEC, em Fortaleza, e fortalece agenda internacional de inclusão econômica feminina

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Sob coordenação de Rijarda Aristóteles, os eventos realizados na FIEC reuniram lideranças do setor público, empresariado, representantes do Governo Federal, delegações do Mercosul, União Europeia e países lusófonos, consolidando Fortaleza como polo internacional de diálogo econômico e de gênero.

Fortaleza se transformou em epicentro de debates globais ao sediar, na FIEC, o Mulheres de Negócios em Língua Portuguesa (MNLP) e o Fórum Mulheres Mercosul–União Europeia, encontros organizados em correalizaçã com Sebrae/CE e alinhados às diretrizes federais de competitividade e internacionalização. A programação mobilizou autoridades públicas, especialistas em comércio exterior e empreendedoras de diversos países, com o objetivo de integrar gênero, economia e diplomacia em decisões de impacto. Entre as participantes esteve a empresária e autora best-seller Sophia Martins, que contribuiu diretamente nos debates sobre inclusão feminina em acordos multilaterais.

Sophia participou da mesa dedicada à inclusão de gênero no acordo Mercosul–UE ao lado da secretária da Mulher de Fortaleza, Fátima Bandeira, de representantes do Grupo Pague Menos ,incluindo a presidente do conselho da companhia, Patriciana Rodrigues ,e de Centre Euro África, com presença de Divaika Dina Kemba. A composição reforçou o caráter multissetorial e internacional do debate, articulando setor público, varejo, cooperação internacional e economia global em torno da pauta de gênero.

Durante sua intervenção, Sophia apresentou uma análise clara sobre o descompasso entre a presença feminina no cotidiano empresarial e sua escassa influência nas decisões estratégicas de política, investimentos e acordos internacionais. Ela ressaltou que as mulheres já lideram operações, geram resultados e transformam realidades — mas ainda estão sub-representadas nas mesas onde se definem os rumos econômicos. Para Sophia, a perspectiva feminina deve sair do status de “diversidade simbólica” e tornar-se parte estruturante das estratégias econômicas nacionais e multilaterais.

Sophia defendeu que a inclusão produtiva feminina não deve ser vista como pauta social complementar, mas como alicerce de competitividade, inovação e atração de investimentos. Quando inclusão deixa de ser discurso e passa a ser vinculada a métricas, metas e políticas públicas, transformase em economia real, com impacto nas finanças, nos mercados e no desenvolvimento regional.

Para a presidente do Clube MNLP, Rijarda Aristóteles, a participação de Sophia elevou o nível técnico e estratégico dos debates. Segundo Rijarda, o desafio não é apenas garantir presença feminina, mas assegurar que essa presença se traduza em poder de decisão, influência política e protagonismo real nos acordos que moldam o futuro econômico dos países envolvidos.

A articulação entre Sebrae, Estado, iniciativa privada, cooperativas internacionais e empresas como Pague Menos reforça a importância de integrar mercado, políticas públicas e diplomacia econômica. A escolha da FIEC como palco dos eventos simboliza a união entre indústria, comércio e governança para projetar Fortaleza como centro de convergência global.

Ao final da mesa, Sophia deixou uma provocação que ressoou entre delegações de diversos continentes:

“Se metade da população não está representada nas mesas que definem o futuro econômico, quem está desenhando esse futuro?”

(Crédito : Luiz Adriano)

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Negócios

Magnuel Lima revela jornada de superação e empreendedorismo no Podcast Motiva Ceará

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O empresário nordestino Magnuel Lima foi destaque no Podcast Motiva Ceará, apresentado pelo advogado e comunicador Oswaldo Cardoso. O fundador da Argos Promotora, da fintech Kicard trouxe ao público uma das histórias mais inspiradoras do empreendedorismo brasileiro, sua trajetória.

Durante a conversa, Magnuel compartilhou a jornada que o levou da simplicidade da infância no interior do Nordeste à construção de um grupo empresarial sólido, reconhecido e em expansão. O episódio revelou não apenas dados profissionais, mas também dores, superações e valores que moldaram o homem e o empresário que ele se tornou.

Nascido em Arapiraca (AL) e criado em cidades do interior de Pernambuco, Magnuel cresceu em um lar simples, onde aprendeu cedo sobre responsabilidade e resiliência. Aos 11 anos, já trabalhava carregando mercadorias na feira, empurrando carroça de mão antes mesmo do sol nascer. Filho de um cozinheiro e de uma costureira-vendedora, herdou da família os princípios que se tornariam a base de sua vida: honestidade, esforço e fé.

No podcast, Magnuel destacou que essa fase foi essencial para desenvolver a coragem que o acompanharia nas escolhas mais difíceis.

Confira o episódio completo:

https://www.youtube.com/watch?v=rjaIotY4zag

Quedas, viradas e a descoberta do mercado financeiro

Na juventude, trabalhou em barracas de roupas, lan house, padaria, como instrutor de informática e depois em uma multinacional. Na BRF, conquistou reconhecimento e cresceu rapidamente, até ser desligado após um desentendimento fora do expediente. Essa queda, narrada com emoção durante a entrevista, abriu caminho para um novo capítulo.

Dias depois, surgiu a oportunidade de ingressar no setor de crédito consignado. Ali, Magnuel encontrou sua vocação. Em pouco tempo dominou processos, liderou equipes, treinou parceiros e entendeu profundamente o mercado.

Argos Promotora: o sonho que quase virou pesadelo e depois vitória

Ao decidir empreender, Magnuel fundou a Argos Promotora, mas os primeiros anos foram devastadores. Ele acumulou uma dívida de quase R$ 400 mil, enfrentou dificuldades familiares e emocionais, além de crises que quase o fizeram desistir.

No podcast, contou um dos episódios mais marcantes: para comprar comida, precisou vender a cama do filho. Mesmo assim, saía para trabalhar todos os dias com um sorriso no rosto, decidido a reconstruir sua história. Foi nesse período que reencontrou sua fé, repensou suas estratégias e deu início a um processo profundo de reconstrução pessoal e profissional.

A virada: crescimento, credibilidade e expansão nacional

Com disciplina, resiliência e visão estratégica, a Argos Promotora se reergueu. Hoje, é referência no atendimento ao servidor público, contabilizando mais de 100 mil atendimentos e parcerias com instituições financeiras em diversos estados.

O sucesso deu origem à Kicard, fintech do grupo, que após longo processo regulatório começou a operar com força, abrindo unidades em Fortaleza, no Shopping Gigamall e com matriz em São Paulo. Em breve, Goiás também receberá uma filial, em Senador Canedo.

Ao longo do episódio, Magnuel repetiu diversas vezes que tudo o que constrói é pela família: a esposa Jheniffer e os filhos Miguel, Alice e Esther. A fé cristã, o apoio da família e a influência espiritual do avô da esposa, o pastor Ivo, também são pilares centrais da sua caminhada. “Nada resiste ao trabalho duro. Absolutamente nada”, afirmou emocionado no Motiva Ceará.

Siga Magnuel Lima no Instagram:
https://www.instagram.com/magnuellima/

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Negócios

Compliance digital impulsiona a nova economia ética dos eventos corporativos

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Empresas passam a exigir rastreabilidade total na cadeia de fornecedores, e startups de automação financeira transformam a gestão de pagamentos em ativo estratégico de reputação.

Durante décadas, a engrenagem dos eventos corporativos funcionou de modo invisível: contratações em cascata, prazos longos e pouca clareza sobre quem fazia o quê. A lógica começou a mudar quando a confiança deixou de ser presumida e passou a exigir comprovação digital. Hoje, empresas de todos os portes tentam responder à mesma pergunta: como garantir que cada fornecedor atue com ética e segurança, sem travar a operação?

Foi dessa inquietação que nasceu a virada cultural que vem transformando o setor. Em vez de ver o compliance como barreira, companhias e plataformas passaram a enxergá-lo como ativo estratégico. A Celebrar, criada por Camila Florentino em 2017, tornou-se um dos exemplos mais emblemáticos desse novo ciclo. A empresa desenvolveu um sistema que conecta dados financeiros e contratuais de fornecedores, permitindo verificação automática de regularidade e rastreabilidade de repasses.

“Acreditar não basta mais. É preciso mostrar, com dados, que cada elo da cadeia atua dentro das boas práticas”, afirma Camila. “Quando a relação é documentada e transparente, todos ganham: o contratante, o fornecedor e a reputação do setor.”

A mudança de comportamento é impulsionada por uma pressão global. Segundo relatório da Deloitte de 2024, sete em cada dez empresas que operam sob políticas ESG afirmam que a transparência na cadeia de suprimentos se tornou um dos principais indicadores de risco reputacional. O mesmo estudo aponta que a rastreabilidade digital de contratos e pagamentos é hoje a tecnologia de compliance mais adotada em mercados de serviços.

O impacto é amplo, a padronização de processos reduz custos administrativos, acelera auditorias e formaliza o trabalho de pequenos prestadores que antes viviam à margem das grandes contratações. A Celebrar, que reúne milhares de fornecedores e empresas usuárias, traduz essa transição em uma rede que combina tecnologia e governança. “A digitalização traz algo que o papel nunca trouxe: responsabilidade compartilhada. Cada operação deixa um rastro e esse rastro é o que garante a confiança”, explica.

A transformação ética dos eventos corporativos também se reflete em comportamento empresarial. Gestores passaram a tratar pagamentos, contratações e logística como etapas estratégicas, não meramente operacionais. O controle de cada detalhe de quem monta o palco a quem recebe o último depósito  tornou-se sinônimo de marca confiável.

“Transparência não é discurso, é prática e está se tornando o verdadeiro diferencial competitivo”, conclui.

Sobre Camila Florentino

Camila Florentino é CEO e fundadora da Celebrar, marketplace B2B para eventos corporativos que conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas. Formada em Lazer e Turismo e com MBA em Gestão de Negócios pela Universidade de São Paulo (USP), iniciou sua trajetória no setor de eventos atuando na produção de festivais de grande porte como Lollapalooza, Tribe e Tomorrowland.

Reconhecida como uma das lideranças mais inovadoras do setor, Camila escreveu o primeiro estudo acadêmico no Brasil sobre tecnologia aplicada a eventos, premiado pelo Santander Empreendedorismo 2013 e que lhe garantiu uma bolsa na Babson College em 2014. Essa pesquisa deu origem à Celebrar, fundada em 2017.

Sob sua liderança, a startup já distribuiu mais de R$25 milhões a micro e pequenos empreendedores (MEIs), promovendo impacto social mensurável, inclusão e inovação. A empresa foi eleita entre as TOP 10 Startup Awards Impacto Social 2022, conquistou a 45ª posição no 100 Open Scaleup Brasil 2023 e, em 2024, ficou no TOP 2 do ranking 100 Open Startups.

Além de dirigir a Celebrar, Camila também atua como vice-presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), a maior entidade de fomento ao empreendedorismo inovador da América Latina, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de startups no país.

Para mais informações, acesse o LInkedin ou Instagram.

Sobre a Celebrar

A Celebrar é um marketplace B2B de eventos corporativos que conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas em todo o Brasil. Fundada em 2017, a startup pivotou soluções para trazer eficiência à cadeia de suprimentos do mercado de eventos. Em 2021, lançou as Lojas Virtuais de Eventos, solução que já movimentou mais de R$25 milhões em pagamentos a microempreendedores individuais (MEIs) e pequenos negócios, promovendo impacto social mensurável e inovação em um setor tradicionalmente marcado por burocracia.

Com tecnologia própria, a plataforma permite que fornecedores cadastrem seus serviços e empresas contratantes possam orçar, negociar e automatizar a gestão de eventos de forma simples e escalável. Atualmente, já são mais de 4,4 mil eventos contratados pela plataforma.

Reconhecida entre as TOP 10 Startup Awards Impacto Social 2022, classificada na 45ª posição do 100 Open Scaleup Brasil 2023 e eleita TOP 2 no ranking 100 Open Startups 2024, a Celebrar tem como missão simplificar eventos com responsabilidade, eficiência e tecnologia, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 8) da ONU, que promove trabalho decente e crescimento econômico inclusivo.

Para mais informações, acesse o site oficialLInkedin, canal do youtube ou Instagram.

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