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Declaração de IR sobre venda de imóveis: como incluir reformas e entender a isenção em permutas pode evitar prejuízos

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Especialistas explicam como declarar corretamente o lucro imobiliário, o que pode ser abatido e quando há isenção — especialmente em permutas. Declarações imprecisas podem resultar em impostos mais altos ou malha fina

Com o fim do prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda se aproximando, contribuintes que venderam imóveis nos últimos anos precisam redobrar a atenção. A Receita Federal exige que todo ganho obtido na venda de um imóvel — o chamado lucro imobiliário — seja declarado. Em certos casos, esse lucro está sujeito à tributação de até 15%, mas há formas legais de diminuir ou até eliminar essa cobrança, como no caso das permutas entre imóveis e da inclusão de benfeitorias no valor original de aquisição.

Segundo dados da Receita Federal, mais de 280 mil brasileiros declararam lucro imobiliário em 2023, o que representa cerca de R$ 13 bilhões em ganhos de capital tributáveis. O número pode crescer ainda mais este ano, impulsionado pela valorização do mercado imobiliário e pelo aquecimento nas transações. Mas para quem vendeu um imóvel, nem sempre o valor cheio da venda representa um ganho real — principalmente quando houve reformas, melhorias ou permutas.

O que é lucro imobiliário e quando ele é tributado

O lucro imobiliário é a diferença entre o valor de venda e o valor de aquisição corrigido de um imóvel. Sobre esse ganho incide uma alíquota de 15% para imóveis residenciais ou comerciais, salvo algumas exceções previstas por lei.

“Uma das principais formas de isenção do lucro imobiliário ocorre quando há permuta sem torna, ou seja, uma troca de imóveis sem pagamento adicional. Nesse caso, não há incidência de imposto, desde que a permuta seja registrada corretamente em contrato e escritura”, explica Lucas Oliveira, contador e CEO da LCS Services, consultoria especializada em gestão contábil e patrimonial.

De acordo com ele, essa é uma dúvida recorrente entre os clientes. “Muita gente não sabe que a permuta pode gerar isenção e acaba declarando errado. Mas é importante frisar que isso só vale quando o valor recebido é exclusivamente em outro imóvel. Se houver qualquer quantia em dinheiro envolvida, essa parte pode sim ser tributada”, completa.

Benfeitorias podem reduzir (legalmente) o imposto a pagar

Outro ponto fundamental, segundo os especialistas, é a inclusão de benfeitorias e reformas no valor do imóvel, o que pode reduzir o lucro imobiliário tributável. Isso inclui gastos com obras estruturais, ampliações, instalações elétricas e hidráulicas, desde que documentados com notas fiscais ou comprovantes.

“O que muita gente não sabe é que o custo de aquisição do imóvel não precisa ser apenas o que está registrado na escritura. Se a pessoa reformou a casa, ampliou ou fez alguma melhoria relevante, isso pode ser incorporado ao custo e, com isso, o lucro diminui. Menor lucro, menor imposto”, afirma Thiago Godoy, especialista em imóveis de alto padrão e fundador da Legacy, imobiliária.

Reformou? É preciso formalizar — e isso tem impactos

Lucas Oliveira ressalta que, embora seja possível incluir as benfeitorias na declaração, muitos contribuintes deixam de fazer o registro oficial da reforma junto à Receita Federal, o que limita essa vantagem. “Se você documenta a reforma, paga a guia de INSS — cujo valor é calculado com base no CUB (Custo Unitário Básico), levando em conta o tipo e o tamanho da obra — e averba isso na matrícula do imóvel, esse custo passa a compor legalmente o valor de aquisição. O imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, com uma reforma de R$ 100 mil, pode passar a valer R$ 400 mil para fins de apuração do lucro imobiliário.”

No entanto, ele alerta que isso também afeta a base de cálculo do IPTU. “Ao averbar essa valorização, o imóvel passa a ter um novo valor de referência, e com isso, o IPTU também aumenta. É um custo adicional, sim, mas que pode representar uma economia muito maior no momento da venda, especialmente em imóveis de alto valor. É uma decisão que precisa ser planejada com consciência.”

Mercado de permutas e atenção ao contrato

Para Thiago Godoy, o modelo de permuta tem sido cada vez mais comum, especialmente no mercado de alto padrão. “Em São Paulo, onde o metro quadrado passou a casa dos R$ 20 mil em alguns bairros, muitos clientes optam por permutar um imóvel maior por dois menores, ou vice-versa. Isso torna a transação mais viável e, se for feita sem tornar, ainda evita o pagamento de imposto”, explica.

Mas ele ressalta que não se trata de uma “fórmula mágica”, e sim de uma operação que precisa ser bem planejada e orientada por profissionais. “Não basta combinar uma troca entre amigos. A permuta precisa estar clara no contrato, registrada corretamente na escritura e ser comunicada com precisão à Receita. Caso contrário, o risco de cair na malha fina é grande.”

O risco de omissões e inconsistências

Declarar o ganho de capital de forma errada pode levar à malha fina e, em casos mais graves, à cobrança de multa de até 150% sobre o valor do imposto devido. “Não se trata de driblar o fisco, mas de entender os critérios legais e aproveitá-los com responsabilidade. O sistema da Receita é cruzado, e cada vez mais automatizado. Por isso, é importante se apoiar em especialistas para fazer uma declaração correta e segura”, reforça Lucas.

Para Thiago, a melhor proteção é a informação. “Vender ou comprar um imóvel envolve muito mais do que assinar um contrato. É preciso pensar na parte fiscal, no impacto da operação no IR e nas possibilidades de redução legal de tributos. Com orientação adequada, o contribuinte faz tudo dentro da lei e ainda economiza.”

Serviço
Prazo final para envio do IR 2025: 31 de maio
Ferramenta da Receita Federal para cálculo do lucro imobiliário: Programa Ganhos de Capital (GCAP)
Alíquotas:
• 15% até R$ 5 milhões
• 17,5% entre R$ 5 e R$ 10 milhões
• 20% entre R$ 10 e R$ 30 milhões
• 22,5% acima de R$ 30 milhões

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Negócios

Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Business

Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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Business

A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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