Com o intuito de auxiliar empresários que almejam incrementar o faturamento de seus negócios, surgiu a ‘Goshen Land’. Sob a liderança de Dema Oliveira, ex-diretor da Samsung e atual CEO da empresa, a consultoria tem se destacado ao estabelecer objetivos grandiosos para seus clientes e para si mesma. Tendo sido executivo da Samsung lança fundo de investimento em startups: ‘Quero ser sócio de mil empresas em dez anos’, afirma Dema, com total convicção.
Demetrius Fernando de Oliveira é formado em marketing e administração de negócios, e possui mais de 25 intensos anos de experiência em diversos nichos e corporações de nível nacional e internacional. Dema já foi membro de empresas como Claro, Samsung, Unilever e Tim. Ingressou na Samsung cem 2010 como gerente sênior de marketing e cresceu na carreira até chegar ao posto de Diretor Executivo, que ocupou até metade deste ano.
Oliveira considera que, no competitivo mundo dos negócios, onde as empresas buscam incessantemente por crescimento e expansão, orientações e direcionamentos são extremamente importantes para alcançar o sucesso financeiro. Recentemente, e em parceria com a Bossa Nova Investimentos (de João Kepler) Dema Oliveira desenvolve negócios no Brasil e no mundo por meio foco nos resultados, metas ambiciosas e métricas rigorosas, enquanto o processo de ampliação dos negócios se desenvolve da forma mais humana possível.
“Foram longos anos de parceria na Samsung. Eu era responsável pela expansão das lojas no Brasil e depois também fui responsável pela expansão do mercado de tablet e de relógios inteligentes. Com uma marca tão conhecida, se você tem um bom produto e faz um bom trabalho, é uma fórmula de muito sucesso. Durante esse período que eu fui fazendo os negócios crescerem ali, nas áreas que eu administrava na Samsung, começou a surgir uma grande oportunidade de fazer isso para o mercado também. O próprio mercado me procurava porque eu já tinha uma vasta experiência. Fui abordado por empresas de vários portes para ajudar nesses processo. Por isso, decidi abrir a Goshen Land, que é uma empresa de consultoria que ajuda as empresas a expandirem seus negócios. Também abri um pool de investimentos, que é um fundo, junto com a Bossa Nova Investimentos, para investir em startups e para também fazer expansão de negócios que são prioritariamente tecnológicos. E tenho trabalhado para transformar a sociedade nesse segmento”, compartilha.
Após atuar mais de 10 anos como diretor executivo da Samsung no Brasil, o desenvolvedor de negócios Dema Oliveira deixou a empresa para se dedicar aos seus próprios empreendimentos. Com vasta experiência em multinacionais, ele utilizou sua expertise para criar um fundo de investimento em startups chamado Goshen Land, em parceria com a Bossa Nova Investimentos, de João Kepler, além de abrir uma consultoria estratégica para ajudar a impulsionar outras companhias. E ele trabalha com uma meta ambiciosa: de se tornar sócio de mil empresas no Brasil e no mundo em dez anos. Em entrevista à Jovem Pan, ele conta como foi a decisão de deixar uma das maiores empresas do mundo de produtos eletrônicos para focar na exponenciação de negócios de diversos segmentos e no investimento de negócios promissores.
Expansão como sinal de crescimento
“Foram longos anos de parceria na Samsung. Eu era responsável pela expansão das lojas no Brasil e depois também fui responsável pela expansão do mercado de tablet e de relógios inteligentes. Com uma marca tão conhecida, se você tem um bom produto e faz um bom trabalho, é uma fórmula de muito sucesso. Durante esse período que eu fui fazendo os negócios crescerem ali, nas áreas que eu administrava na Samsung, começou a surgir uma grande oportunidade de fazer isso para o mercado também. O próprio mercado me procurava porque eu já tinha uma vasta experiência. Fui abordado por empresas de vários portes para ajudar nesses processo. Por isso, decidi abrir a Goshen Land, que é uma empresa de consultoria que ajuda as empresas a expandirem seus negócios. Também abri um pool de investimentos, que é um fundo, junto com a Bossa Nova Investimentos, para investir em startups e para também fazer expansão de negócios que são prioritariamente tecnológicos. E tenho trabalhado para transformar a sociedade nesse segmento”, frisa Dema.
E o desejo por desafios e a vontade de trabalhar metas audaciosas tem sido os principais motivadores de Dema. Ele revela, na consultoria, que só atende clientes que tenham o desejo de crescer bastante. O processo de consultoria inclui uma análise do modelo de trabalho da empresa, implementação da fórmula do executivo e desenvolvimento de metodologia para o sucesso do necessário. “O que é interessante é que muitas vezes as companhias falam que querem crescer e pensam que, para isso, é preciso vender mais ou fazer mais marketing. Está errado. Você precisa mirar antes de atirar. A minha lógica é o seguinte: para você poder crescer, você precisa antes de mais nada olhar qual é o seu modelo de negócio e as formas que você pode crescer. Uma questão que as pessoas não costumam perceber, por exemplo, é que você pode crescer ampliando sua cartela de produtos e serviços. Não necessariamente você precisa abrir mais lojas ou comprar o concorrente. Essa análise é o segredo do sucesso”, revela.
Já quando o assunto é sociedade ou investimento, ele destaca que “olhar para os sócios do negócio é o primeiro ponto que deve ser analisado”. E enfatiza: “Nem tudo no Excel faz sentido, sabe? Muitas vezes você precisa entender um pouco do momento dos sócios. A segunda coisa é a saúde da empresa, a parte financeira da empresa. Depois vem a projeção de futuro. Passada essa fase de entrevista inicial, eu começo a analisar de forma completa, por exemplo, desde o balanço até o que a gente chama de apresentação da empresa. Eu olho os números, vendas, margem, que é uma análise mais técnica”, indica. Ele complementa que sempre existem incertezas quando se trata de investimentos, mas que o Brasil vive um bom momento para impulsionar negócios com a liberação de linhas de crédito e atenção maior para soluções de energia e inteligência artificial. “Eu sou um cara extremamente otimista. Eu vejo que aonde há dor, há uma solução. Então, eu continuo apostando no Brasil. Eu continuo apostando no crescimento do Brasil. E eu tenho visto empresas baterem recordes de faturamento. Esses objetivos foi também um dos principais motivos de eu iniciar essa empresa de consultoria e também a empresa de investimentos”, afirma.
Sonhar alto e trabalhar com positividade
O executivo analisa que, a atividade econômica do Brasil como um todo, está passando por um aquecimento acelerado, e que aparecem diariamente oportunidades para que quem modela bem o negócio, sabe olhar os números e identificar o mercado. Ele complementa que até mesmo empresas de varejo, que passaram por um fase complicada, encontram oportunidades de se reinventar e expandir. “Eu tenho uma meta. Em 10 anos, quero ser sócio de mil empresas no Brasil e no mundo. Já estou chegando próxima da vigésima. É importante abençoar o mercado brasileiro. Ficar pequeno dá muito trabalho. Então, já que eu tenho a habilidade de fazer as coisas crescerem, empresas crescerem, por que eu vou optar por ficar pequeno?”, questiona. Além do seu trabalho com consultoria, o executivo realiza um podcast semanal chamado “Papo de Expansão”, entrevistando pessoas que estão fazendo o Brasil crescer e trazendo conteúdo para estimular as empresas a se desenvolverem.
Sob a administração e consultoria especializada de Dema, empresas têm alcançado crescimento muitas vezes antes negligenciados. Além disso, segundo o CEO da Goshen Land, sua consultoria oferece um serviço exclusivo através de seu site, onde empresários podem agendar uma sessão estratégica gratuita com os especialistas em expansão de negócios da consultoria. “Essa oportunidade única proporciona insights valiosos para impulsionar o crescimento do negócio, sem custo adicional.
A firma de Dema oferece diversos fronts de desenvolvimento, tais como consultoria vertical, horizontal, tecnológica, aquisição de concorrentes, aumento de faturamento e vendas, além do desenvolvimento de novos produtos e serviços. Essa variedade de especializações permite que a consultoria personalize suas soluções de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, garantindo resultados tangíveis e duradouros”, destaca.
Com base nos projetos em andamento, a Goshen Land destaca com toda convicção que seus clientes “estão no caminho certo para alcançar o faturamento coletivo de R$1 bilhão até o final do ano. “Esse feito impressionante solidifica a posição da consultoria como líder inovadora no setor de consultoria empresarial, destacando sua importância como parceira estratégica para empresas que buscam prosperar e conquistar novos horizontes de sucesso, sob a nossa liderança”, reforça Oliveira, já pronto para mais desafios, e mirando a inclusão de pelo menos mil empresas dentro do seu ecossistema de negóci
Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.
Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.
“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.
Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.
O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:
• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global
A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.
Com experiência que vai do hospital à nutrição esportiva e à recuperação de dependentes químicos, a nutricionista une ciência, acolhimento e planos personalizados para transformar a relação das pessoas com a comida e com o próprio corpo.
Obesidade além da balança Em um cenário em que a obesidade cresce como um dos maiores desafios de saúde pública, a atuação de profissionais que enxergam o paciente para além da balança se torna indispensável. É nesse contexto que a trajetória da nutricionista Kathleen Coelho Vieira Moreno, graduada em Nutrição pela Faculdade Anhanguera e atualmente se especializando em Obesidade e Emagrecimento, ganha relevância. Sua prática combina técnica, escuta ativa e um olhar humano para quem busca saúde, performance e qualidade de vida por meio da alimentação.
Da UTI ao cuidado integral Ao longo da carreira, Kathleen passou por diferentes frentes da nutrição — hospitalar, clínica, esportiva e em contextos de alta vulnerabilidade. Na UTI adulta do Hospital Nardini, vivenciou o cuidado de pacientes graves, realizando avaliação nutricional, diagnóstico e prescrição de terapias enterais, parenterais e orais. Ali, a alimentação era parte decisiva da recuperação, ajudando a reduzir tempo de internação e a devolver qualidade de vida após momentos críticos. Esse contato diário com casos complexos consolidou uma visão muito clara: comida, em muitos contextos, é tão terapêutica quanto um medicamento.
Do hospital ao emagrecimento consciente A partir dessa base clínica sólida, Kathleen se aproximou da realidade de quem busca emagrecimento, ganho de massa muscular e reeducação alimentar. Em sua experiência em nutrição esportiva em clínicas e academias especializadas, elabora planos alimentares personalizados, adequados ao cotidiano real de cada pessoa — do aluno que quer perder peso ao atleta que busca melhor performance. A obesidade deixa de ser apenas um diagnóstico e passa a ser entendida como um desafio ligado à rotina intensa, ao estresse, ao consumo de ultraprocessados e ao sedentarismo.
Educação nutricional e protagonismo do paciente Kathleen aposta na educação nutricional como eixo central do tratamento. Em vez de focar apenas em proibições, orienta leitura de rótulos, organização de refeições, equilíbrio entre nutrientes e uso consciente dos alimentos. Com o apoio de avaliações de composição corporal, o foco sai da obsessão pelo número na balança e passa a considerar massa magra, gordura e líquidos. Assim, o paciente entende o próprio processo, reconhece avanços que não aparecem apenas no peso e ganha mais motivação para manter as mudanças.
Dependência química, autocuidado e saúde global Outro ponto marcante de sua atuação é o trabalho em clínica para tratamento de dependentes químicos e alcoólicos, onde acompanha pacientes internados de forma remota. Por meio de anamneses detalhadas, exames e planos individualizados, ela atua tanto na correção de deficiências nutricionais quanto na reconstrução de uma rotina mínima de autocuidado. Nesses casos, o emagrecimento é tratado como parte da recuperação global da saúde física e mental, e não como prioridade apenas estética. A alimentação aparece como ferramenta de estabilidade, acolhimento e retomada de vínculos saudáveis com o próprio corpo.
Emagrecer com saúde é processo, não promessa Em uma era marcada por dietas da moda e promessas fáceis, a jornada de Kathleen Moreno lembra que emagrecer com saúde é um processo: exige acompanhamento, conhecimento técnico, acolhimento e respeito ao ritmo de cada corpo. Sua contribuição vai além da prescrição de cardápios: é um convite para reconstruir, com ciência e empatia, a forma como as pessoas se relacionam com a comida e consigo mesmas. No fim das contas, a trajetória de Kathleen mostra que sua abordagem integrativa, que une a precisão da ciência nutricional ao acolhimento das questões emocionais do paciente, tem se mostrado um caminho eficaz e sustentável para a saúde.
(*) Kathleen Coelho Vieira Moreno é nutricionista formada pela Faculdade Anhanguera e pós-graduanda em Obesidade e Emagrecimento, com experiência em UTI adulta, nutrição esportiva, clínica e acompanhamento de pacientes em tratamento para dependência química.
Integração entre ética financeira e impacto social ajuda a reduzir riscos e fortalecer valor de longo prazo.
Em um ambiente em que quase toda grande empresa fala de propósito, ESG e impacto, mas poucas conseguem provar o que realmente entregam, uma pergunta passou a incomodar conselhos, investidores e reguladores: como separar narrativa de marketing de compromisso verdadeiro? É exatamente nessa fronteira que a pesquisadora Mayara Costa, da Florida Atlantic University (FAU), vem se consolidando como uma referência em governança corporativa, inovação social e finanças sustentáveis.
Especializada em traduzir ética financeira e impacto socioambiental para a linguagem das decisões de capital, Mayara parte de um princípio direto: se valores importam, eles precisam aparecer nos números, nas políticas e nos fluxos de decisão. Seu trabalho não se limita a reforçar o discurso sobre responsabilidade corporativa; ele organiza um modo de decisão que conecta governança, materialidade e métricas de impacto àquilo que realmente move o mercado – risco, custo de capital e valor de longo prazo.
A partir de pesquisas desenvolvidas na FAU e de estudos com empresas tradicionais, startups e organizações híbridas, Mayara estruturou um modelo integrado de governança de impacto. Não é um manual genérico, mas uma arquitetura prática para que conselhos de administração e diretorias financeiras consigam alinhar estratégia, ética e desempenho.
O ponto de partida desse modelo é reposicionar a integridade como infraestrutura do capital. Códigos anticorrupção, regras claras sobre conflitos de interesse e políticas de conduta deixam de ser anexos jurídicos para se tornar filtros efetivos: entram na análise de novos projetos, influenciam a aprovação de investimentos, moldam a remuneração variável de executivos e orientam a forma como o lucro é distribuído. Na visão de Mayara, uma governança séria começa quando integridade deixa de ser ornamento e passa a ser critério de elegibilidade para qualquer decisão relevante.
Em seguida, ela redefine o papel da materialidade. Em muitas empresas, a análise de temas materiais ainda é tratada como um exercício pontual, feito para cumprir exigências de relatório. Na proposta de Mayara, a materialidade passa a ser dinâmica e diretamente ligada aos modelos de risco. Questões como clima, direitos humanos, relações trabalhistas, impacto comunitário e qualidade da gestão deixam de ocupar um capítulo isolado de responsabilidade social e passam a ser incorporadas aos cenários que projetam fluxo de caixa, avaliam resiliência e estimam a volatilidade do negócio. O que antes era “extra financeiro” passa a integrar o coração da análise financeira.
Outra marca do trabalho de Mayara é a insistência em métricas robustas. Compromissos de descarbonização, diversidade ou impacto social só têm valor, em seu modelo, quando traduzidos em metas claras e indicadores verificáveis que possam dialogar com métricas tradicionais, como retorno sobre capital, geração de caixa e margem. Essa abordagem permite que a empresa mostre, com dados, em que medida decisões orientadas por impacto contribuem para proteger o valor em ciclos de crise, reduzir assimetrias de informação e fortalecer a confiança de investidores de longo prazo.
Tudo converge para um tema central na pesquisa de Mayara: enfrentar o greenwashing e o social washing com rigor técnico, não com boas intenções. Para a pesquisadora, falar de propósito só tem valor quando a empresa abre números, aceita verificação independente e constrói uma prestação de contas que resiste ao escrutínio externo. Relatórios integrados, auditorias de impacto e transparência avançada deixam de ser adereços reputacionais e passam a ser peças centrais para transformar promessas em resultados verificáveis. Sem métricas e validação séria, lembra a pesquisadora, propósito é retórica; com governança e dados consistentes, torna-se vantagem competitiva.
Decisão em ambientes de alta pressão Na prática, o modelo de decisão que Mayara estruturou funciona como fio condutor para conselhos, CFOs e comitês de risco em ambientes de alta pressão. Ao integrar ética, materialidade e impacto em um mesmo raciocínio, sua abordagem reduz ruídos entre áreas, impede que sustentabilidade seja tratada como “departamento paralelo” e oferece às empresas um roteiro convincente de como organizar o capital para permanecerem relevantes nos próximos anos. Em organizações híbridas – nas quais empresas atuam lado a lado com fundações, institutos e entidades sem fins lucrativos – essa lógica ganha ainda mais peso, ao fornecer critérios objetivos para decidir onde investir, quais projetos priorizar, como medir impacto e como comunicar resultados sem inflar expectativas. Em vez de opor disciplina de capital e missão social, sua pesquisa demonstra que é possível combinar as duas dimensões de forma mensurável, alinhando retorno econômico e benefício para a sociedade.
No cenário global de ESG e finanças sustentáveis, essa contribuição se destaca pela originalidade e pela aplicação direta. Em vez de repetir fórmulas genéricas, Mayara organiza um modo diferente de estruturar a tomada de decisão, no qual ética, risco, materialidade e impacto fazem parte da mesma equação. Sua trajetória a posiciona como muito mais do que observadora: ela se afirma como uma das arquitetas dessa nova fase da governança, em que falar de propósito sem mostrar números deixou de ser opção. Com base em pesquisa rigorosa e experiência com diferentes tipos de organização, seu modelo mostra como ética financeira e inovação social podem, de fato, se converter em alavancas centrais de competitividade, resiliência e confiança de longo prazo.