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Descumprimento de Acordos Judiciais no Pagamento de Dívidas: Quais São os Riscos?

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Entenda os problemas e confira 7 dicas para reverter a situação

Com o aumento do número de brasileiros endividados, o descumprimento de acordos judiciais para pagamento de dívidas se torna uma realidade preocupante. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada em julho de 2023, 78,5% das famílias brasileiras estão endividadas, um recorde histórico. Entre os acordos firmados para pagamento dessas dívidas, muitos acabam não sendo cumpridos, o que pode gerar sérias consequências ao consumidor.

Francisco Rabello, advogado da KSL, explica os impactos dessa situação e oferece dicas práticas para quem está enfrentando dificuldades para honrar seus compromissos. Quais são os riscos do descumprimento de acordos judiciais? Quando um consumidor firma um acordo judicial para pagar suas dívidas, ele assume a responsabilidade de cumprir os termos estabelecidos. O descumprimento pode gerar penalidades, como:

* Multas: Em muitos casos, os contratos preveem multas por atraso ou falta de pagamento, o que aumenta ainda mais a dívida total.
* Execução judicial: Se o acordo não for cumprido, o credor pode solicitar a execução judicial, levando à penhora de bens do devedor.
* Nome negativado: O não pagamento pode levar à inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e Serasa.
* Dificuldades de renegociação: Ao descumprir o acordo, o devedor perde a credibilidade e pode ter dificuldade em obter novas condições para quitar a dívida.

Dados recentes mostram que o número de pessoas que não conseguem cumprir acordos judiciais também é significativo. Segundo o Serasa Experian, em junho de 2023, 70,1 milhões de brasileiros estavam com o nome negativado, o que representa uma grande parcela da população que está inadimplente e, em muitos casos, sem cumprir acordos de pagamento.

O papel das empresas na facilitação dos pagamentos Edemilson Koji, CEO do grupo KSL, observa o aumento do número de pessoas que não conseguem cumprir os acordos de pagamento e destaca como as empresas podem ajudar a reverter essa situação. “Estamos vendo um cenário crescente de inadimplência. As empresas precisam ser flexíveis e facilitar a vida dos consumidores na hora de negociar novas condições. Oferecer opções mais acessíveis, como prazos estendidos e a redução de juros, é uma forma de garantir que as dívidas sejam pagas de maneira justa e que o consumidor consiga se reequilibrar financeiramente”, afirma Motoda.

Ele também reforça a importância de uma comunicação transparente e acessível. “Criar canais abertos e humanizados de atendimento faz com que o cliente se sinta acolhido, o que facilita a renegociação e, consequentemente, a quitação da dívida”, completa o CEO.

7 dicas do advogado Francisco Rabello para reverter a situação

Para os consumidores que estão enfrentando dificuldades em cumprir acordos judiciais ou temem que isso aconteça, Francisco Rabello oferece sete dicas essenciais:

1. Revise o seu orçamento pessoal. “O primeiro passo é revisar cuidadosamente o seu orçamento. Verifique suas despesas e veja onde é possível fazer cortes para garantir o cumprimento do acordo judicial”, recomenda Rabello. Entender exatamente o que entra e sai do orçamento mensal ajuda a definir prioridades.

2. Negocie novas condições. Caso já esteja com dificuldades, o advogado sugere buscar uma renegociação. “É sempre possível tentar um diálogo com o credor para renegociar prazos ou valores, antes que o descumprimento gere mais consequências. Mostrar disposição para pagar é um ponto positivo”.

3. Evite novos endividamentos Rabello reforça a importância de não contrair novas dívidas enquanto o acordo não for quitado. “Assumir novas responsabilidades financeiras pode comprometer ainda mais sua capacidade de pagamento e piorar a situação”.

4. Fique atento aos juros. Entender os juros que incidem sobre o acordo é essencial. “Muitas vezes, os juros são elevados e o consumidor acaba se perdendo nas contas. Conhecer os valores envolvidos ajuda a planejar melhor os pagamentos”, explica o advogado.

5. Busque apoio jurídico se o acordo judicial estiver se tornando impossível de cumprir, é importante buscar apoio jurídico. “Um advogado pode orientar sobre os seus direitos e possibilidades de renegociação ou até mesmo de revisão do acordo, dependendo do caso”.

6. Priorize dívidas essenciais: Nem todas as dívidas têm o mesmo impacto no seu dia a dia. “Priorize aquelas que podem impactar diretamente na sua vida, como dívidas relacionadas à moradia, energia e saúde. Isso ajuda a manter as contas essenciais em dia enquanto você busca resolver o restante”.

7. Tenha disciplina: Por fim, Rabello ressalta que a disciplina é fundamental. “Manter um planejamento e segui-lo à risca, com foco na resolução da dívida, é a melhor forma de evitar o descumprimento e as consequências legais. Pequenas ações diárias podem fazer a diferença no longo prazo”. O descumprimento de acordos judiciais para pagamento de dívidas pode trazer uma série de problemas, mas com organização e disciplina, é possível reverter essa situação e evitar prejuízos maiores.

Sobre a KSL

O GRUPO KSL é especialista em cobrança amigável e cobrança jurídica, atuando também em serviços de Contact Center e relacionamento. Desde o seu surgimento, em 1996, o equilíbrio entre atendimento humanizado e inovação tecnológica sempre balizaram os serviços prestados pelo grupo, que personaliza serviços e soluções que integram o processo de gestão de seus clientes

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Mentoria Experience Manager: Mathews O’Neal mostra por que o futuro dos Social Medias está em se tornarem estrategistas reconhecidos

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Mentor de Social Medias em Ribeirão Preto aponta caminhos para que profissionais deixem a execução e conquistem clareza, confiança e autoridade no mercado digital

 

O mercado digital cresceu de forma acelerada nos últimos anos e trouxe oportunidades para quem atua com gestão de redes sociais, mas também gerou um novo desafio: muitos Social Medias se veem sobrecarregados com tarefas operacionais, sem tempo para planejar estratégias e, principalmente, sem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam. 

Para Mathews O’Neal, estrategista de marketing digital em Ribeirão Preto e criador da Mentoria Experience Manager, a evolução da profissão depende de uma mudança de postura. “O Social Media que continuar apenas executando tarefas vai se sentir preso em uma rotina pesada e pouco valorizada. O futuro é assumir o papel de estrategista, alguém capaz de guiar o cliente e tomar decisões com clareza”, afirma.

A fala de Mathews vem da própria experiência: Antes de se tornar mentor, ele também viveu a sensação de estar perdido no início da carreira, apagando incêndios todos os dias e com medo de não estar entregando o suficiente. Essa vivência se somou à sua formação em marketing digital, comunicação estratégica e gestão de redes sociais, além da prática em grandes projetos, como a Internet Academy e a Staage, do Grupo Primo. 

Hoje, ele usa esse repertório para ajudar outros profissionais a encurtarem o caminho e conquistarem confiança. “Eu já estive no lugar dos meus mentorados. Por isso, sei exatamente como eles se sentem e quais erros precisam evitar para crescer de forma mais rápida e sustentável”, explica.

A Mentoria Experience Manager nasceu justamente para responder a essa necessidade de evolução. Durante 60 dias de acompanhamento individual, Mathews ajuda Social Medias que já deram os primeiros passos a organizarem sua rotina, criarem processos claros e, principalmente, mudarem sua mentalidade de executores para estrategistas. 

O programa trabalha pontos como planejamento de conteúdo, análise de métricas relevantes, gestão de prioridades e alinhamento de expectativas com os clientes, tudo de forma prática e aplicável ao dia a dia. Para Mathews, o grande diferencial da mentoria é o acompanhamento próximo e personalizado: “Cada profissional tem suas próprias dores e desafios, e a Experience Manager foi criada para olhar para isso de forma individual. Não existe fórmula mágica. O que existe é clareza de processos e consciência de que o Social Media precisa se posicionar como líder da estratégia”, reforça. Essa proximidade permite que o progresso seja sentido não apenas nos resultados entregues, mas também na segurança com que o mentorado se coloca diante dos clientes.

O objetivo final é formar profissionais que sejam reconhecidos e valorizados no mercado digital. Segundo Mathews, isso passa por um reposicionamento que une técnica e postura: “Quando o Social Media se vê apenas como executor, ele aceita tudo que o cliente pede e vive sob pressão. Quando entende que é estrategista, passa a negociar de igual para igual, estabelece prioridades e mostra resultados com confiança. Essa virada é o que muda o jogo”, diz.

Ao destacar o futuro da profissão, ele lembra que as empresas estão cada vez mais conscientes de que precisam de estratégias para crescer no ambiente digital, e quem conseguir ocupar esse espaço terá vantagem competitiva. A mentoria, nesse contexto, funciona como um atalho seguro para quem deseja sair da sobrecarga e conquistar autoridade: “Meu papel é acelerar essa transição, eu já passei pelo caminho mais difícil e agora entrego aos meus mentorados um método para que eles avancem com clareza e cheguem mais rápido onde querem estar”, completa.

O profissional que passou anos ao volante de ônibus, hoje conduz Social Medias em uma viagem diferente, mas igualmente desafiadora: a de se transformarem em estrategistas capazes de ocupar posições de liderança no mercado digital. A Experience Manager é o ponto de partida para quem deseja deixar para trás a rotina reativa e assumir de vez o protagonismo da sua carreira.

Para conhecer mais sobre a Experience Manager e agendar uma conversa, basta acessar o site: https://mathewscomw.com.br/experience-manager/. Também é possível acompanhar o trabalho de Mathews O’Neal no instagram: @mathewscom_w, LinkedIn:  Mathews O’Neal e TikTok: @mathewscom_w, além de entrar em contato pelo telefone (16) 98161-9119 ou pelo e-mail mathewsoneal@gmail.com.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Empresária destaca: planejar o ano é o primeiro passo para um 2026 com leveza, clareza e resultados

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Para a especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, planejar é o que transforma boas intenções em resultados reais, e pode ser mais simples do que parece

 

Quando um novo ano começa, é comum ver empreendedoras e criadoras de conteúdo cheias de energia, listas de metas e promessas de mudança. Mas, poucas semanas depois, a rotina atropela, a organização se perde e aquela empolgação dá lugar à sensação de estar sempre ocupada, sem realmente avançar.

Para a empresária e especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, o segredo para quebrar esse ciclo está em uma palavra: planejamento. “Planejar não é controlar, é criar consciência. É o que conecta seus sonhos às ações que realmente te aproximam deles”, afirma.

Com anos de experiência ajudando empresas e profissionais a estruturarem seus negócios, Ana Laura reforça que o planejamento estratégico é o que diferencia quem vive apagando incêndios de quem avança com propósito e clareza. “Sem plano, tudo é urgência. Com plano, cada escolha tem direção.”

Segundo ela, planejar o ano não precisa ser algo burocrático ou pesado, pelo contrário. “O planejamento é o mapa do seu negócio. Ele te mostra onde você está, para onde quer ir e o que precisa fazer para chegar lá. Quando você coloca suas metas no tempo certo, o caminho fica mais leve e possível.”

À frente da ALL Gestão & Projetos, focada na administração de negócios digitais, e da marca Ana Laura Lobo®, dedicada a formações e consultorias, ela já coordenou mais de 170 empresas, impactou 1.300 alunas em mais de 25 países e validou sua metodologia em mais de 230 negócios reais.

 

Ana Laura Lobo

 

Toda essa experiência reforça sua crença de que o planejamento não é apenas uma ferramenta de gestão, é uma forma de liberdade. “Quem planeja, decide com mais clareza. Sabe quando agir, quando esperar e quando mudar a rota sem perder o rumo”, explica.

Ana Laura também chama atenção para um dado relevante que 34% dos empreendedores do país são mulheres, segundo o Sebrae. Esse crescimento reflete uma força feminina cada vez mais presente no mercado digital, mas também evidencia o desafio da sustentabilidade dos negócios. “A mulher empreende porque precisa, mas continua porque acredita. O digital abriu espaço, mas é o planejamento que garante consistência e crescimento real”, ressalta.

Para ela, 2026 é o momento ideal para repensar a forma de trabalhar  com menos improviso e mais estratégia. “Planejar o ano é escolher o que merece o seu tempo e a sua energia. É parar de viver no automático e começar a construir resultados que façam sentido.”

Se você ainda não começou a se planejar, um bom ponto de partida é listar suas metas principais e transformá-las em projetos com prazos e responsáveis. Depois, revise mensalmente o que deu certo e o que precisa de ajuste. Planejar é um processo contínuo, não um evento único.

 

Ana Laura Lobo

 

Planejar o ano também é um ato de autocuidado. Quando você coloca no papel o que realmente importa, aprender a dizer não para o que te sobrecarrega e sim para o que te faz crescer com leveza.

 

“O caos não é método. Planejamento é liberdade.” Completa Ana Laura. 

 

Saiba mais:
analauralobo.com.br
@analauralobo

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