País ultrapassa 20 milhões de empresas ativas e empreendedores compartilham suas estratégias
Neste sábado (05/10) é comemorado o Dia do Empreendedor, uma homenagem ao Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, instituído pela Lei nº 9.841, em 1999. De acordo com o indicador de criação de novas empresas, um levantamento realizado pelo Serasa Experian, o Brasil registrou cerca de 3,9 milhões de novos negócios somente em 2023. Atualmente, o país possui mais de 20 milhões de empreendimentos ativos, uma consequência do aumento de lançamentos de empreitadas que vêm acontecendo desde 2020. Apesar do cenário positivo, empresários afirmam que é necessário definir algumas estratégias para manter o negócio rentável.
Beatriz Scher – www.lojabiabetica.com.br Para Beatriz Scher, empresária e fundadora da loja Biabética, especializada na venda de produtos para melhorar a rotina de diabéticos, entender a necessidade do seu público é um passo fundamental para ter um negócio de sucesso. “Quem busca entrar no ramo de saúde, pesquisar e estudar é essencial, é necessário ter um conhecimento básico sobre a questão de saúde que a empreitada vai alcançar. Dessa forma é possível saber quais itens são considerados necessários e básicos para a rotina de seus futuros clientes, gerando uma proximidade ainda maior com eles, e consequentemente, bons resultados de vendas. Estar sempre atento em relação a novidades na área que vai atuar também é uma estratégia importante”, recomenda a carioca.
Grupo Conaes Brasil – www.conaesbrasil.com.br João Paulo Cristofolo, sócio-fundador da startup Grupo Conaes Brasil, afirma que a inovação é o melhor caminho. “É importante ressaltar que acompanhar as novidades do mercado é uma das melhores estratégias que empresários do setor de saúde podem adotar. Isso porque, recentemente, inúmeros tratamentos e medicamentos novos estão sendo descobertos, sendo esses adicionados na rotina de pacientes, o novo empreendedor pode se tornar uma referência por ter sido o pioneiro”, ressalta. Não à toa, sua empreitada conquistou seu primeiro R$1 milhão em 2023, após investir no ensino médico sobre prescrição de cannabis medicinal para profissionais da saúde, o tratamento alternativo que está conquistando cada vez mais espaço entre a área médica. “Empreender na área médica é um desafio que poucos estão dispostos a enfrentar, mas que traz consigo um imenso potencial para transformar realidades. Acredito profundamente que a educação fornece a base necessária para o conhecimento técnico e científico, enquanto o empreendedorismo impulsiona a inovação e a aplicação prática desse conhecimento. Juntos, eles são forças transformadoras que podem revolucionar a área médica, melhorando não apenas os serviços de saúde, mas também a qualidade de vida das pessoas”, afirma Arthur Melo, sócio do Grupo Conaes Brasil.
Rodrigo Giraldelli – www.chinagate.com.br Para Rodrigo Giraldelli, CEO da China Gate, empresa especializada em consultoria e educação sobre importação que fatura R$ 18 milhões, a base para o crescimento e sucesso de uma empresa depende de três fatores: entender o que o cliente precisa, cuidar das pessoas e compreender que o concorrente não é uma empresa ou produto. “Escutar o cliente é muito importante, esse é o começo da jornada, porém mais do que isso, é necessário entender o momento do cliente, o que precisa e desenvolver a solução para ele. O segundo é cuidar dos colaboradores e parceiros. Pois, os colaboradores estando bem, cuidam melhor dos clientes, com isso eles retornam e compram mais produtos. A empresa bem cuidada pelos clientes cresce, constrói-se um círculo muito virtuoso entre a companhia, funcionários e clientes. E por último, é muito importante estar conectado e entender a necessidade do cliente para não focar nas ações erradas. Às vezes, o seu concorrente é uma empresa, uma solução, um aplicativo ou uma tecnologia que não tem nada a ver com o produto que você vende”, orienta Giraldelli.
Mariana Tortella – @radiestesiaterapeutica Mariana Tortella, terapeuta holística fundadora do maior grupo de radiestesia do Brasil, a Comunidade Radiestesia Terapêutica, diz que o segredo em ter um negócio de sucesso, é estar aberto a mudanças e enfrentar o medo. “As mudanças geram medo. Mas, se passar por uma transformação fosse algo ruim, o universo não estaria em constante evolução. Por isso, reflita todas as vezes antes de achar que não pode ou não consegue, que quem é bom em dar desculpas, não é bom em mais nada”. Foi com esse lema na cabeça que Tortella resolveu apostar suas fichas na terapia holística, que até então era apenas um hobby, e largar seu emprego de carteira assinada em uma multinacional. Só em 2023, ela faturou R$ 12 milhões ensinando vários outros alunos a serem terapeutas de si mesmos e a ajudar também outras pessoas.
O renomado estilista mineiro Eduardo Amarante está travando uma batalha judicial contra o influente grupo La Moda, responsável por marcas como Lança Perfume, MyFavoriteThings (MFT) e Amarante do Brasil. A ação trabalhista, que tramita na Justiça do Trabalho de Minas Gerais, expõe um cenário de disputas sobre a propriedade de marcas e levanta sérias questões sobre o ambiente de trabalho dentro da empresa.
Disputa de Marcas e Impacto na Carreira
Segundo documentos judiciais, o grupo La Moda detém os direitos sobre diversas marcas que levam o nome de Eduardo Amarante, incluindo Eduardo Alberto Amarante Fernandes, Eduardo Amarante, Amarante, Edu Amarante, Casa Amarante e Ateliê Amarante1. A marca “Amarante do Brasil”, apresentada como fruto de uma parceria entre o estilista e a empresa, pertence integralmente ao grupo, sem que Eduardo Amarante figure como sócio. Essa situação pode dificultar a atuação do estilista no setor da moda com seu próprio nome.
Afastamento por Burnout e Alegações de Assédio Moral
Amarante afirma no processo que enfrentou uma crise de burnout, associada a pressões e ao ambiente de trabalho, o que o levou a quadros de depressão e síndrome do pânico. Durante esse período, um dos sócios da La Moda teria determinado que ele fosse isolado, proibindo qualquer contato com os funcionários, inclusive sua equipe criativa.
Reivindicações na Justiça
Na ação trabalhista, o estilista pede o pagamento de aproximadamente R$ 8 milhões, referentes a verbas trabalhistas alegadamente não quitadas, indenização por assédio moral e anulação da cláusula que impede sua atuação no setor da moda.
La Moda Envolvida em Dívidas Fiscais Milionárias
Enquanto enfrenta a batalha judicial com Eduardo Amarante, o grupo La Moda também lida com uma dívida fiscal superior a R$ 100 milhões, incluindo pendências previdenciárias. A situação levanta questionamentos sobre a gestão financeira da companhia e suas prioridades, especialmente ao realizar eventos grandiosos enquanto acumula dívidas.
A Trajetória de Eduardo Amarante: Talento Reconhecido e Busca por Justiça
Apesar dos desafios enfrentados, Eduardo Amarante demonstra resiliência e paixão pela moda. Com um talento inegável, o estilista busca na Justiça o reconhecimento de seus direitos e a oportunidade de seguir criando e inspirando no mundo da moda. Sua trajetória, marcada por criações inovadoras e reconhecimento nacional, o consolida como um dos principais nomes da moda brasileira.
O mercado de motocicletas se encontra em alta, tendo o mês de janeiro obtido um crescimento de 34% , segundo Abraciclo
De acordo com o relatório de dezembro da Associação Brasileira de Administração de Consórcios (ABAC), o consórcio de motos superou a marca de R$25 bilhões de reais em créditos comercializados, o que equivale a um aumento de 12,5% em relação ao mesmo período em 2023. Demonstrando como o setor obteve mais um ano em crescimento.
O mercado de motocicletas se encontra em alta, tendo o mês de janeiro obtido um crescimento de 34% em relação a dezembro, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Dados revelaram que o volume de motocicletas produzidas no mês foi 17,6% superior em relação ao mesmo período em 2024, podendo este ser considerado o melhor desempenho para o mês desde 2014.
Entre as categorias mais produzidas se encontram a Street, com 87.192 unidades. E em seguida, a Trail e a Motoneta. Essa expansão reflete o interesse do consumidor pelo bem, como também, por modelos de negócios que viabilizem a compra.
Para Fernando Lamounier, educador financeiro e sócio executivo da Multimarcas Consórcios, a compra de um bem deve vir acompanhada de um planejamento financeiro. Quando estamos falando de bens ou produtos de maior valor agregado, a tomada de decisão para adquiri-los deve ser realizada com cuidado e responsabilidade, pois estamos falando de uma dívida que pode durar anos caso não seja bem planejada. Nesse sentido, o consórcio tem sido uma alternativa para o brasileiro que precisa desse planejamento já que os valores de financiamento e empréstimo se tornam impeditivos para quem realmente coloca o custo da na ponta do lápis. O consórcio, por não contar com juros, mas sim com uma taxa de administração, passa imune a esse fenômeno e se torna cada vez mais atrativo”.
Entre os modelos preferidos dos brasileiros para a compra, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revela que a Honda CG 160 com 34.516 unidades emplacadas é a preferida do consumidor, enquanto a Honda Biz em segundo lugar com 20.661 unidades vendidas. Por fim, a Honda Pop 110i ES conquistou o terceiro lugar com 16.490 unidades.
A Participação do Público Feminino no Mercado
Outro fator importante é a crescente participação do público feminino. A pesquisa Origem e Destino, realizada pelo Metrô de São Paulo, notou um aumento de mulheres pilotando. Na mesma linha, dados da Abraciclo revelaram que o número de mulheres com habilitação para pilotar motocicletas mais do que dobrou nos últimos anos, saltando de 4,5 milhões em 2012 para 8,9 milhões em 2022.
Isso demonstra como as motocicletas se apresentam como uma solução econômica e prática de mobilidade, como também, explica este ser um dos segmentos de maior destaque no Sistema de Consórcios com cerca de 3,03 milhões de participantes ativos e cerca de 1,33 milhões de cotas vendidas, segundo o relatório de dezembro da ABAC.
“Diante do aquecimento do setor e da procura pelo bem é fundamental que o consumidor primeiramente entenda os impostos e custos envolvidos em sua aquisição. Além do valor, é preciso que seja considerado o ICMS, que varia de acordo com o estado, o IPVA, que deve ser pago anualmente, o seguro obrigatório (DPVAT) e outras possíveis taxas de licenciamento. Embora esses custos sejam considerados inevitáveis, a modalidade permite uma compra sem taxas de juros ou parcelas exorbitantes, permitindo que o consumidor conquiste o bem de forma gradual sem comprometer o seu orçamento”, finaliza o especialista.
Felipe Moura é um influenciador e palestrante que vem revolucionando a forma como as pessoas enxergam a própria imagem. Através do projeto “Sua Imagem, Seu Poder”, ele mostra que a maneira como nos apresentamos ao mundo vai muito além da estética — é uma expressão da nossa essência, do nosso propósito e da confiança que transmitimos. Com uma abordagem prática e motivadora, Felipe ensina como utilizar a imagem como uma ferramenta estratégica para fortalecer a autoconfiança e abrir portas na vida pessoal e profissional.
Acreditando que o autocuidado e a autoestima são pilares fundamentais para essa transformação, Felipe se conecta com a filosofia da WERA BRASIL, marca que incentiva as pessoas a despertarem sua melhor versão, promovendo bem-estar e autoconfiança. Com um conceito inovador, a WERA reforça a importância do equilíbrio entre corpo e mente, valorizando o indivíduo como protagonista de sua própria jornada.
Essa conexão entre Felipe Moura e a WERA BRASIL reflete um propósito comum: ajudar cada pessoa a reconhecer e fortalecer seu poder pessoal, transformando sua imagem em uma aliada para o sucesso e a realização.