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Dieta saudável não significa “comer porções de passarinho”

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Empório Fadas Magrinhas - Foto: Divulgação

Metodologia de atendimento ao cliente adotada pelo Empório Fadas Magrinhas sacia desejos e garante resultados

“Aceita um bolinho ou um café?”. É assim que os clientes que entram em uma das unidades do Empório Fadas Magrinhas (em São Bernardo e no Shopping Aricanduva – Zona Leste de São Paulo) são abordados pela equipe de atendimento. Depois dificilmente o consumidor não se surpreenda com a variedade e diversidade de produtos expostos nas prateleiras. No entanto, está no modelo gentil e personalizado do contato entre cliente e negócio, o grande diferencial da rede. A equipe especializada está sempre pronta a sanar dúvidas, orientar e, acima de tudo, oferecer uma degustação dos produtos que correm na contramão do carboidrato mas garantem um sabor incrível a todo tipo de paladar.

O cardápio oferecido pela rede é tão amplo que varia de shakes, snacks, cookies, cafés e cápsulas que aceleram o metabolismo a opções de massas como pizzas e pães, hambúrgueres prontos e compotas de doces caseiros. Tudo 100% sem açúcar. Uma vasta oferta de itens que, sem dúvida alguma, atendem aos anseios gastronômicos de todos os grupos e que ajudam com eficácia quem deseja apenas adotar um estilo de alimentação balanceada e também aqueles que iniciaram um processo de emagrecimento. Nas prateleiras das lojas Fadas Magrinhas, a oferta ainda se estende aos pacientes de Diabetes, aos adeptos da gastronomia vegana e aos crossfiteiros de plantão.

Mas além dos mais de 600 itens comercializados pela rede, o que chama a atenção é a preocupação dos profissionais que atuam na linha de frente do atendimento ao público nas  lojas. Depois da recepção com a degustação de alguns dos produtos, é hora de uma troca de informações para saber a real intenção do cliente. Aí então, os atendentes – treinados e apoiados por um grupo de profissionais da área – se dedicam a buscar alternativas de produtos que atendam à expectativa do consumidor garantindo, porém, que ele se sinta alimentado. A proposta é colocar por terra o conceito de que comer bem e saudável ou iniciar uma dieta alimentar está relacionado a ingerir “porções de passarinho”.

Todas as recomendações feitas pela equipe da Fadas Magrinhas são baseadas em estudos, análises, resultados e no comportamento dos mais de 2,5 milhões de clientes que já buscaram os recursos estéticos da Rede Emagrecentro, com mais de 30 anos de história no mercado fitness, cuja sede fica em São Bernardo, no Grande ABC.

E não é para menos, afinal, quem não se assustaria ao saber que pode consumir, diariamente, uma colher de sopa de um dos doces de compota lá comercializados? Outra dica para ficar de queixo caído é que, com um investimento mensal, inicial de cerca de R$ 200, as pessoas que estão se iniciando na migração para a alimentação saudável já conseguem levar para casa os itens que vão contribuir para seu bem-estar. Isso sem contar na combinação café e cookies cuja tabela nutricional é ideal para o pré ou o pós treino.

De acordo com Janaína Ramuth, CEO e fundadora do negócio, a meta é sempre se atentar ao que o cliente gosta de consumir e apresentar sugestões de substituições, mas sem que seja necessário abrir mão do que é considerado indispensável ao paladar. Os shakes, por exemplo, acabam se tornando uma opção na maioria dos casos. E na Fadas Magrinhas são encontrados nos sabores morango, chocolate, doce de leite e banana com canela.

Confiança

Criar esta relação de confiança entre o cliente e o trabalho do empório é um processo que acontece naturalmente. Um canal de atendimento por meio de aplicativo é a ferramenta que garante que todas as dúvidas sejam sanadas. Mesmo assim, nas embalagens dos produtos, os clientes encontram o passo a passo do preparo, além das informações nutricionais e até mesmo dicas de consumo.

O trabalho mantido nas redes sociais também favorece a relação junto aos clientes que, por meio das postagens, ainda acompanham lançamentos, novidades e informações sobre promoções.

Empório Fadas Magrinhas – Foto: Divulgação

Empório Fadas Magrinhas – Foto: Divulgação

Empório Fadas Magrinhas – Foto: Divulgação

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Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

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Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

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Negócios

Condomínios redobram atenção: decisão do STJ afasta honorários a inadimplentes, não é vinculante e pode redistribuir custos entre moradores

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Pareceres e análises de especialistas destacam riscos, impactos e a necessidade de alinhamento jurídico após debates recentes no STJ e na OAB.

A discussão sobre os honorários de cobrança condominial voltou ao centro do setor nas últimas semanas e acende um alerta importante para síndicos, administradoras e advogados. O recente entendimento do STJ (REsp 2.187.308/TO) — que veda a inclusão dos honorários contratuais na execução judicial das cotas de inadimplentes, mesmo quando previstos na convenção — gerou forte mobilização institucional, especialmente por parte da ANACON, que apresentou parecer técnico e levou o tema ao presidente nacional da OAB.

Embora o encontro em Brasília já tenha ocorrido, os desdobramentos continuam produzindo efeitos práticos e exigem atenção imediata dos condomínios. Para o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e vice-presidente da ANACON, o impacto do entendimento do STJ vai muito além da esfera jurídica: ele afeta diretamente o caixa dos condomínios e a repartição justa dos custos entre moradores.

É preciso deixar claro que, a recente decisão não tem efeito vinculante, de modo que, foi aplicada apenas para aquele caso específico. 

A recusa injustificada do condômino em cumprir suas obrigações pecuniárias perante o condomínio, somada à tentativa de afastar honorários advocatícios com fundamento em entendimento do STJ que não se amolda ao cenário específico da relação condominial, tende a produzir um efeito prático inevitável: a redução — ou até eliminação — das tratativas consensuais por parte dos departamentos jurídicos dos empreendimentos.

 

O alerta: risco de transferir o custo do inadimplente para o adimplente

O parecer da ANACON destaca pontos fundamentais:

  • A cobrança extrajudicial da inadimplência é dever legal do síndico (art. 1.348, II e VII do CC);

  • Os honorários aprovados em assembleia e previstos na convenção são juridicamente válidos (art. 1.333 do CC);

  • O inadimplente deve arcar com os prejuízos decorrentes da mora (arts. 389, 395 e 404 do CC);

  • Honorários contratuais e sucumbenciais não configuram bis in idem — têm naturezas distintas.

Segundo Pandolfi, a reunião da ANACON com a OAB reforçou a necessidade de preservação da autonomia condominial e da justiça contributiva, pilares essenciais para a sobrevivência financeira dos edifícios.

Desdobramentos seguem em andamento

A ANACON juntamente com a OAB, permanecem firmes na defesa da advocacia condominial. As instituições acompanham  processos no STJ envolvendo o tema e também monitoram o PL 1513/2021, que busca reforçar a segurança jurídica nos atos constitutivos dos condomínios.

Orientação prática para síndicos e administradoras

Diante do cenário atual, especialistas recomendam:

  • Revisar convenções e deliberações de assembleia para garantir previsões claras sobre honorários;

  • Aprimorar procedimentos de cobrança extrajudicial, mantendo formalização adequada;

  • Monitorar o caixa do condomínio, evitando que custos de inadimplência corroam o orçamento;

  • Buscar assessoria jurídica especializada, principalmente para processos já em andamento.

O que esperar nos próximos meses

A tendência é de novas manifestações técnicas e institucionais sobre o tema. Para Cristiano Pandolfi, o momento exige muito trabalho para desmistificar falsas informações a respeito da não obrigatoriedade do pagamento dos honorários previstos em convenções e deliberações de assembleia, garantindo que a justiça contributiva seja mantida e que os custos da inadimplência não recaiam sobre os moradores adimplentes.

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Negócios

João Brasio recebe a mais alta comenda da Câmara por sua atuação na proteção às instituições brasileiras

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O especialista em segurança digital João Brasio, CEO da Elytron CyberSecurity, foi agraciado na manhã desta quarta-feira, dia 3, com a Medalha de Mérito Legislativo, durante cerimônia em Brasília. A honraria é a mais alta comenda concedida anualmente pela Câmara dos Deputados a personalidades, instituições, entidades, campanhas e programas que prestaram serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.

Nos últimos anos, Brasio liderou uma série de ações gratuitas de defesa cibernética em apoio a instituições essenciais do Estado brasileiro. Entre elas: Supremo Tribunal Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Educação, todas atendidas pro bono em momentos de risco elevado.

“Segurança digital não é só tecnologia; é compromisso com o país. Quando protegemos instituições como o STF ou a Polícia Federal, estamos protegendo cada cidadão brasileiro”, afirma Brasio.

O executivo destaca que o reconhecimento reforça a missão pública da Elytron. “Receber esta medalha é a confirmação de que estamos no caminho certo. Trabalhar pelo Brasil, muitas vezes de forma silenciosa e voluntária, é uma honra. E meu objetivo é continuar elevando o nível da defesa cibernética nacional.”

(3) Instagram

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