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DMGSA é a assessora jurídica na venda do controle acionário da NeoOrtho para Medartis

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A DMGSA – Domingues Sociedade de Advogados, escritório especializado em direito empresarial com sede em Curitiba/PR, assessorou os vendedores na venda do controle da empresa curitibana NeoOrtho para a multinacional suíça Medartis, do Grupo Straumann, em operação que foi assinada nesta segunda-feira (17). A Medartis, uma das principais fabricantes e fornecedoras de dispositivos médicos para fixação cirúrgica de fraturas do mundo, fez a aquisição de 51% na NeoOrtho, empresa brasileira referência em soluções ortopédicas, comandada pelo empresário paranaense, Dr. Geninho Thomé e seus filhos João Alfredo Thomé e José Guilherme Thomé. O valor da aquisição não foi anunciado pelas empresas.

“Um deal dessa complexidade costuma demorar vários meses, mas esse foi negociado e assinado em menos de 60 dias; as partes já se conheciam de uma transação anterior, o que abreviou algumas discussões típicas em processos de M&A”, afirma o advogado Gabriel Zugman, sócio da DMGSA responsável pela área de M&A e que liderou a negociação jurídica pela ponta vendedora.

O processo desta aquisição deve estar concluído até o final de abril para que as vendas sejam alavancadas na sequência já com a participação da Medartis. Ainda pelo acordo, anunciado hoje na Suíça e no Brasil, a Medartis poderá ampliar sua participação para até 100% da NeoOrtho nos próximos quatro anos. Como parte da transação, a Medartis está adquirindo também uma instalação de planta modular de última geração, com início de operações previsto para o final de 2025. O investimento marca uma entrada estratégica da multinacional suíça no disputado mercado de próteses da América Latina no segmento standard.

A assessoria jurídica dos vendedores na transação foi realizada pela DMGSA – Domingues Sociedade de Advogados, com a participação do sócio Gabriel Zugman e dos advogados Luciana David e Rodrigo Coppla.

A compradora foi assessorada pelo Lefosse Advogados.

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Negócios

A Meta é uma empresa que impressiona”, diz Byel ao visitar a companhia em experiência exclusiva

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O cineasta e criador digital Byel, conhecido por seu trabalho voltado à estética jovem e à produção independente, viveu uma experiência marcante ao visitar a sede da Meta empresa responsável por plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp.

A visita, segundo ele, revelou um lado pouco conhecido do gigante da tecnologia, especialmente para quem trabalha diretamente com conteúdo audiovisual, tendências digitais e comportamento online.

Byel explicou que a imersão na empresa forneceu uma nova visão sobre o funcionamento das plataformas que influenciam milhões de criadores ao redor do mundo.

“A Meta é uma empresa que impressiona. Ver de perto como tudo funciona, como eles pensam o futuro e como desenvolvem ferramentas para criadores é algo que muda completamente nossa percepção”, afirmou o cineasta.

A visita incluiu conversas sobre inteligência artificial, realidade aumentada, impacto social das redes e novas ferramentas voltadas para vídeo — formato que mais cresce nas plataformas do grupo.

Como criador que transita entre cinema, digital e tendências de comportamento, Byel destaca que muitas das inovações da Meta influenciam diretamente o audiovisual independente.

Segundo ele, os recursos da empresa têm ajudado jovens cineastas e criadores a desenvolver narrativas mais acessíveis e a alcançar públicos maiores.

“A tecnologia da Meta facilita o caminho para quem quer contar histórias. Hoje, muitos projetos independentes nascem dentro das redes. A empresa está atenta a isso e prepara ferramentas para fortalecer esse movimento.”

Durante a experiência, Byel observou que a Meta tem investido cada vez mais em aproximar criadores da equipe interna, oferecendo suporte, eventos, treinamentos e programas de desenvolvimento.

Para ele, isso demonstra que a empresa entende a importância dos criadores no ecossistema digital atual.

“Quando você vê a equipe conversando com criadores e querendo entender nossas dores e necessidades, percebe que existe uma intenção real de evolução. Isso impacta diretamente quem trabalha com conteúdo e cinema independente.”

Ao final da visita, Byel afirmou que a Meta segue como um dos maiores polos de inovação do mundo tecnológico — e que a experiência reforça sua visão sobre o futuro do conteúdo audiovisual no Brasil e na América Latina.

“A Meta está sempre à frente. É inspirador ver o quanto eles inovam e como isso pode ajudar pessoas que, assim como eu, começaram de forma independente e hoje alcançam milhões.

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Negócios

Para aumentar adesão, plataforma reduz taxa de empréstimo a revendas de automóveis usados

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Iniciativa é da Auto Avaliar, que desenvolveu um modelo próprio de floor plan para financiar compra de carros. Livre de IOF, taxa cai de 2,3% para 2% até o fim de dezembro deste ano

A Auto Avaliar anunciou novas condições para lojistas de veículos que utilizam o modelo de financiamento de estoque conhecido como floor plan, lançado este ano pela plataforma. A taxa de juros, originalmente de 2,3% ao mês, foi reduzida para 2% até dezembro, sem cobrança de IOF. A medida foi apresentada durante o painel “Capital inteligente: Como o floor plan transforma o estoque em oportunidade”, realizado na Arena Auto Avaliar, na Fenauto 2025, em São Paulo, nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Paulo Martignago, da Auto Avaliar, explicou que o objetivo é ampliar o giro das lojas sem comprometer o caixa dos lojistas. “Com a fórmula, a gente aumenta o giro de estoque e assim o dinheiro fica vivo dentro da sua loja”, afirmou. Ele destacou que o crédito oferecido não é depositado na conta do lojista, mas direcionado diretamente para a compra de veículos dentro da plataforma. “Nós não depositamos o dinheiro na conta dos lojistas. Nós compramos o carro para eles. Trata-se de crédito com foco, crédito inteligente”, disse.

O modelo prevê prazo de 90 dias para quitação e condições diferenciadas para pagamentos antecipados. Se o lojista quitar em até 15 dias, independentemente do valor do veículo, paga uma taxa única de R$ 700 por carro. Martignago explicou que essa estrutura busca incentivar o giro rápido e reduzir custos adicionais. “Nós vamos incentivar as revendas a utilizarem por meio de campanhas, de promoções”, afirmou.

Fredy Evangelista, da parceira AutoBanking, que também participou do painel, ressaltou a simplicidade do processo e a comunicação direta com os lojistas. “O processo de inclusão de gravame até conceder o crédito, é muito rápido e simples. A gente tem a comunicação direta com o lojista”, disse. Ele destacou que, diferentemente dos bancos tradicionais, a análise de crédito leva em conta o histórico de relacionamento do lojista com a Auto Avaliar, permitindo decisões mais flexíveis. “Um banco não tem acesso às mesmas informações que temos. Então, para a gente é mais fácil liberar crédito, mesmo quando há alguma dificuldade nessa área”, completou.

Heitor Orletti, também representante da AutoBanking, relatou sua experiência com o projeto. “Foi interessante para nós. Aumentar o giro de estoque sem mexer no caixa da loja. E isso garante capital de giro rápido, compras estratégicas, organização do pátio e ainda dá ao lojista uma segurança e agilidade para o crescimento do negócio”, comentou. Segundo ele, o modelo oferece condições para que lojistas possam ampliar o estoque sem comprometer recursos próprios.

A Auto Avaliar e a AutoBanking contam com apoio de parceiros como XP e Integral, responsáveis pela estruturação de fundos de investimento em direitos creditórios (FDIC), que darão sustentação financeira ao projeto.

O painel também apresentou dados sobre a evolução do projeto piloto, iniciado em janeiro. Desde então, houve crescimento mensal no volume de operações, com destaque para outubro e novembro, quando foram financiados 30 e 20 carros, respectivamente. A expectativa é alcançar entre 40 e 45 veículos até o fim do ano, demonstrando a demanda crescente pelo produto. A expectativa é que a Auto Avaliar alcance R$ 1 bilhão em originação de crédito até o final de 2026.

Com a redução temporária dos juros e a criação de campanhas promocionais, a Auto Avaliar e a AutoBanking pretendem consolidar o floor plan como alternativa para pequenos e médios lojistas, de Auto Shoppings e do grupo G30. O modelo busca atender a uma necessidade recorrente do setor: manter o estoque ativo sem comprometer o caixa. Ao direcionar o crédito exclusivamente para a compra de veículos, as empresas oferecem uma alternativa ao financiamento tradicional, com foco em ampliar o giro e fortalecer a competitividade das lojas.

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Negócios

O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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