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Negócios

Dois jovens que começaram na faculdade com menos de 50 reais, hoje faturam mais de 10 milhões

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Foi através de um sonho de dois amigos que a empresa 4blue nasceu

Se acredita que é preciso começar com dinheiro para alcançar o sucesso nos negócios, Aleksander Avalca e Renan Kaminski, sócios da 4blue, provam o contrário.

Hoje, a 4blue é uma empresa de grande sucesso no ramo de gestão empresarial, com um faturamento superior a 10 milhões, 4 negócios sob seu guarda-chuva e mais de 80 colaboradores, mas nem sempre foi assim.

Em 2009, com apenas 21 anos, Renan era aluno de Ciências Contábeis e após ter participado do processo de empresa júnior da universidade e estagiado em algumas empresas, decidiu que estava na hora de iniciar o próprio negócio. Junto com seu amigo de faculdade, Aleksander (24 anos na época), e exatos R$ 49,80 investidos para comprar cartões de visita, iniciaram a KaminskiAvalca Consultoria Empresarial.

Segundo Renan Kaminski, foi o conselho de um ex-chefe que o fez abrir o negócio: “Se você esperar 5 anos para abrir sua empresa, você terá 5 anos a mais de experiência, mas uma empresa nova no mercado. Se você abrir agora, daqui 5 anos você terá 5 anos de experiência e uma empresa com 5 anos de mercado”. Segundo Renan, este conselho determinou sua vontade de abrir a empresa o quanto antes, mesmo sem tanta experiência.

No início os resultados foram lentos. “No primeiro ano de empresa nosso faturamento médio mensal era de menos de 2 mil reais. Depois de 3 anos de empresa, o faturamento não passava de 6 mil por mês. Isso para pagar as contas da empresa, remunerar os dois sócios e ainda sobrar lucro”, relata Aleksander Avalca.

Devido a insatisfação com os resultados, uma aposta arriscada foi feita. Avalca relata: “Eu falei pro Renan, ou a gente consegue dobrar nosso salário sem prejudicar a empresa ou a gente fecha o negócio. Não sei como, mas o Renan aceitou”. Essa aposta fez surgir um plano de negócio e a possibilidade de ministrar treinamentos. Naquele ano (2013) o faturamento quase dobrou, os empreendedores conseguiram tirar um salário maior e a empresa continuou aberta.

No final de 2017, outra aposta arriscada aconteceu quando Renan e Aleksander, mais uma vez buscando crescer, resolveram triplicar o lucro da empresa. “Novamente o Aleks que veio com a ideia. Estávamos crescendo, mas ainda assim tínhamos um faturamento baixo e sabíamos que podíamos fazer mais. A aposta foi: se nós conseguirmos triplicar o lucro do negócio, a empresa vai nos pagar 5 salários extras. Se não atingirmos esse resultado, nós é que vamos pagar 5 salários para a empresa. Neste caso, tínhamos uma ótima possibilidade de ganho, mas também teríamos uma grande perda se não chegássemos à meta”, conta Renan Kaminski.

Resultado: a empresa investiu mais nas soluções online, conseguiu dobrar o faturamento e triplicar o lucro. Os empreendedores ganharam a aposta.

De lá para cá, a 4blue cresce ano após ano. Hoje são 4 negócios no grupo: a propria 4blue, com soluções de consultoria e treinamento em finanças e gestão. O yampa, fintech de controle financeiro e fluxo de caixa. E ainda uma empresa de recrutamento e seleção e outra de terceirização financeira.

“Olhando de fora parece tudo simples e bonito, mas quem vive o dia a dia do empreendedor sabe que é uma batalha enorme para fazer a empresa crescer, gerar lucro e gerar emprego. O que conquistamos no passado não é garantia de sucesso futuro. Não tem jogo ganho”, afirma Aleksander.

Ao olhar a história de surgimento da 4blue, entende-se que nada vem fácil na vida e que grandes objetivos são frutos de muito trabalho duro e dedicação constante. Com essa ideia, a 4blue surgiu, com o intuito de ‘segurar na mão’ do pequeno e médio empresário e levá-lo ao sucesso sem que exista esforço ou estresse mais do que o necessário ou que se perca o sono.

Em 2023, a meta da empresa é alcançar a marca de 20 milhões em vendas.

Acompanhe a 4blue nas redes sociais:
https://www.instagram.com/4blueoficial/
https://www.youtube.com/c/4blueGestao
https://4blue.com.br/blog/

Imprensa Concedida por: Roberta Nuñez – https://instagram.com/rnassessoriaimprensa

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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Negócios

O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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Negócios

O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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